Persuasão Parte X9 - Cristina - Barba, cabelo & Bigode! - Parte 2 de 3

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 4422 palavras
Data: 22/01/2016 22:06:45
Assuntos: Heterossexual

- Isso Cristina, lambe, deixa limpinho, pois senão seu pai vai te dar uma surra por não ter limpado o carro dele direito.

Ela terminou de limpar o logotipo da Mercedes, peguei o vestido que havia jogado no chão, entrei no carro e ela foi abrir o portão. A garagem era enorme dava para colocar uns três carros. Ela acendeu a luz e fiquei maravilhado com aquela bela mulher completamente nua. Na verdade ela estava usando o sapato de salto alto e a coleira.

Coloquei o carro dentro da garagem, ela foi lá e fechou o portão e em seguida a porta da garagem e veio em minha direção.

- Vamos subir?

- Ainda não, agora eu quero ver você desfilar para mim.

- Desfilar?

- Isso, e acendi todas as luzes do corredor que liga a garagem a casa, vai até o final e volta.

- Tenho vergonha.

- Ótimo, como eu sei que a vergonha te deixa excitada, então vou fazer você passar muita vergonha ainda.

- Tá bom, eu vou, mas como que você quer?

Vou ligar o som do carro, aí você vai até o final do corredor e volta, não pode tapar nada, coloquei uma música dance e pedi para ela começar.

- Encosta no carro aí e curte então.

Ela foi desfilando bem sensual até o final do corredor, e voltou bem sensual, com os olhos fixos nos meus, e parou a cerca de um metro de mim, e começou a dançar, não acreditei que estava vendo aquela cena, e cada vez ela chegando mais perto, colocou uma perna no capô do carro, e começou a espelhar o leite que havia escorrido por toda a perna, como se fosse um protetor solar, após lambuzar a perna esquerda, até o leite sumir na sua pele, ela colocou as duas mãos no capo do carro, empinou bem o bumbum e pediu para eu passar na outra perna para ela, enquanto ela rebolava ao som da música.

Espalhei por toda a sua perna, depois passei a mão no meio das suas pernas e pude ver o quanto estava molhada, molhei a mão e comecei a passar no seu bumbum, agora pude ver bem de perto a marca que eu havia deixado, tinha ficado o sinal certinho da minha mão, o desenhos dos dedos e tudo mais, passei a mão na buceta dela novamente, agora só tinha um restinho, já estava quase seca, peguei o resto e comecei a passar onde havia a marca.

- Isso passa ai, pois meu bumbum está ardendo muito.

- A marca ficou perfeita, e continuei acariciando seu bumbum.

- Pena que só tem de um ladoHummm, então você quer do outro também?

- Quero, mas só quando você tiver com mais prazer do que você estava agora a pouco.

- Então está combinado.

- Bom, agora vamos entrar, pois quero tomar um banho bem gostoso e sozinha, viu.

- Sozinha?

- Sim, quero me preparar para o segundo round, ou não vai ter?

- Claro que sim.

- Vou me preparar então, comprei um conjuntinho que acho que você vai gostar.

- Vamos entrar que eu te mostro onde é o banheiro, para você tomar um banho também.

- Me deixa pegar as minhas roupas então.

- Sem roupas, hoje só eu que tenho direito a usar roupas.

- Tá bom, mas você vai dormir comigo peladinha, igual veio ao mundo.

- Não gosto de dormir pelada.

- Como é que é, não entendi, repete...

- Eu disse que adoro dormir pelada.

- Boa menina.

Ela foi pelo corredor e eu atrás, admirando aquele corpo maravilhoso.

Entramos na casa, uma casa de muito bom gosto, muito luxuosa, mas não deu para prestar muita atenção na decoração, pois ela me levou direto para o banheiro para eu tomar meu banho e falou para eu relaxar e esperar ela na sala que ela iria se arrumar.

Fiquei mais de 30 minutos tomando banho, e pensando em tudo que estava acontecendo, estava muito feliz, era com certeza a melhor noite da minha vida.

Após o banho fui para a sala.

Uma sala enorme com uma lareira, luzes bem fracas nas paredes, havia também dois castiçais, um de cada lado da lareira, deixando o ambiente muito requintado, perto da lareira havia um tapete vermelho muito bonito e macio, uma mesa de vidro no centro e um sofá enorme.

Deitei no tapete para descansar um pouco, como era confortável, acabei passando por um cochilo, quando sinto um pé pisando o meio peito.

- Não abre o olho, só sente.

Continuei de olhos fechados, e ela começou a passar o pé no meu peito, foi descendo até a barriga, e nisso tudo comecei a ficar excitado, segurei os seus pé e levei até a boca e comecei a beijar aqueles lindos pés cheirosos, beijei todo o seu pé, dando mordida em seus dedinhos.

- Bom agora que você já acordou, podemos continuar a nossa brincadeira, mas primeiro, vou sair e já volto e não abre o olho.

Ela saiu e do corredor, gritou:

- Vem me procurar...

Levantei, passei uma água no rosto, escovei os dentes, estava com a carga em 100% novamente, olhei no relógio já eram quase 23h, havia dormido mais do que eu imaginava, como não conhecia a casa direito, acabei voltando para a sala novamente, e para minha surpresa ela havia acendido a lareira e as velas, ela estava em pé ao lado dela, linda, exuberante como sempre. Ele vestia uma bota de salto alto que ia até o joelho, e um casaco que ia até a bota, fui me aproximando, e o meu pau cada vez mais duro, louco de tesão.

Quando me aproximei mais ela abriu o casaco e mostrou o que havia por baixo, ela usava uma cinta liga preta, logo acima um corset que ia até abaixo dos seus seios, no pescoço agora pode-se dizer que realmente era uma coleira de couro preta com uma guia que ia até os seus pés. A Calcinha era de couro, ela usava muito apertada, atrás parecia ter tipo duas alças, como ela estava de frente não deu para perceber direito, entre as pernas desciam duas fitinhas de couro também, que ficavam na virilha, deixando sua bucetinha bem exposta. O sutiã era de couro também, tomara que caia bastante apertado e sem a frente, o que deixava metade dos seus seios expostos, em seu rosto ela usava uma mascara que tapava os olhos em formato de borboleta e pra finalizar em sua boca estava um chicotinho, resumindo, eu poderia fazer de tudo com ela sem tirar uma peça de roupa.

Aproximei e fui direto em seu seio e chupei, com a pressão do sutiã seu seio estava muito firme, uma delícia, chupei um e depois o outro.

Retirei o chicote de sua boca e dei uma chicotada no vácuo, fazendo aquele assobio, ela olhou com cara de assustada.

- Vai com calma...

Eu então beijei-a com muita vontade e comecei a passar a ponta do chicote pelo seu corpo, cutuquei os mamilos mexendo neles e dando umas batidinhas de leve.

- Deita no tapete vadia!

Ela deitou de costas, ajoelhei atrás dela e coloquei meu pau em sua boca, a minha frente estava todo o seu corpo exposto para eu fazer o que eu quisesse.

- Escuta aqui vadia. Você não pode falar porque está com o meu pau na boca, mas escute com muita atenção o que eu vou te dizer:

- Até o dia trinta e um de dezembro eu sou o seu dono e quero você totalmente obediente, bem mansinha, você vai fazer tudo o que eu mandar. Aquela historinha de cada dia fazer uma coisa foi bem excitante, confesso que gostei bastante, mas como lhe disse mais cedo a brincadeira acabou, agora quem manda sou eu e você obedece. Você já deve ter ouvido a expressão barba, cabelo e bigode, se ainda não ouviu eu vou te explicar:

Nisso continuei a passar o chicotinho por todo o seu corpo.

- Continuando, barba, cabelo e bigode, refere-se ao serviço completo, e eu serei esse cara que vai te transformar numa mulher completa, que faz de tudo.

- Você sempre me tratou como um ser desprezível, uma pessoa inferior a você, só porque você é de uma classe social diferente, mas existe a roda da vida, e hoje eu estou por cima, ano que vem quem sabe estarei por baixo novamente, mas enquanto estou por cima da carne seca, quero aproveitar todos os momentos, quero foder até cansar.

- Quero que você se imagine acorrentada, não acorrentada por correntes, pois correntes se rompem, quero que as suas correntes sejam o seu medo de ir para a cadeia, de perder todas as suas mordomias, então toda vez que for questionar uma ordem minha pense nisso, pois não hesitarei um minuto em te entregar se você não fizer as minhas vontades, todas elas você pode questionar, tentar negociar, mas a última palavra sempre vai ser a minha e a única resposta que você dará é sim senhor.

- Depois de um discurso desses temos que selar o nosso acordo né, aquele primeiro acordo nosso foi um tapa na bunda, pois estávamos fazendo um acordo de “adolescentes”, agora como é algo mais sério, vamos selar o acordo no chicote.

- Abre bem as perninhas para mim neném. E quanto mais tempo você demorar a abrir, mais forte vou bater.

Foi só dar uma ameaçada que ela abriu rapidinho, comecei a esfregar o chicote em sua buceta, passando pelas coxas, dei mais uma chicotada no vácuo, fazendo aquele assobio e fazendo-a tremer de medo.

Retirei o pau de sua boca, pedi para ela ficar de costas mesmo, levantar o bumbum para cima e abrir bem as pernas.

Fiquei de frente para ela, entre as pernas, e comecei a passar o chicote em seus lábios, dar umas batidinhas nas coxas e levantei o chicote lá no alto.

- Eu vou descer o chicote com toda a força, acho que não vai acertar em você, mas se você ficar com medo e fechar as pernas vai acertar em cheio nas suas coxas e vai doer bastante.

- Tudo bem. Estou morrendo de medo André.

- Vamos ver se você confia em mim e mantem as pernas abertas.

Suas pernas estavam tremendo, seu instinto era de fechar as pernas para evitar que o chicote acertasse sua buceta.

Desci o chicote com bastante força, passou ventando em sua buceta. Ela ficou com mais medo ainda do que antes, mas não fechou as pernas.

- Vou fazer novamente Cristina, agora mais perto, se fechar as pernas já sabe.

Levantei o chicote e desci novamente, dessa vez passou encostado na sua bucetinha.

- Ai que medo! Disse toda nervosa.

- A próxima agora vai acertar em cheio.

- Ai, isso vai doer muito, por favor, André, tenha piedade de mim, eu faço qualquer outra coisa, mas por favor, não bate nela com toda essa força.

- Hummmmm, combinado, você irá fazer outra coisa para mim, mas se recusar, ao invés de uma chicotada você levará quatro.

- Tudo bem, eu concordo, posso sair dessa posição?

- Claro que não, o acordo era de eu não bater com aquela força, mas eu não disse que não iria bater.

Fiquei de costas para ela, coloquei um pé de cada lado, perto da sua cintura e esfreguei o chicote na buceta e comecei a dar umas batidinhas bem devagar nela, fui aumentando a velocidade e a força, acredito que dei umas dez batidas nela até que ela não aguentou e fechou as pernas.

- Ai André, não aguentei estava doendo muito.

- Tudo bem, foi o suficiente, agora vamos fazer outra brincadeirinha...

- Hoje você está terrível, estou ferrada.

Peguei uma almoçada que estava em cima do sofá e pedi para ela segurar em cima do seu rosto, de modo que ela não poderia ver absolutamente nada.

Ela fez e ficou tremendo de medo. Fui até o castiçal e peguei duas velas, e fiquei segurando as duas acima dos seios dela, fiquei a uma distância segura para não queimá-la.

- Agora pode retirar a almofada.

Ela retirou a almofada e viu as velas sobre os seios delas.

- Não André, isso não, isso vai doer, eu não vou fazer isso...

Ela disse isso, levantou e ficou tapando os seios com os braços.

- Não André, isso eu não vou aceitar fazer não, tá maluco, a cera quando cai no dedo dói muito, agora imagina no bico do peito.

- É isso ou quatro chicotada...

- Puxa vida, agora além de me comer você quer que eu fique fazendo essas coisas?

- Isso é só o começo, agora deita aqui que eu já estou começando a perder a paciência.

Ela parou e ficou pensando por alguns instantes...

- Você me paga por tudo isso...

- Pode ficar bravinha o quanto quiser, adoro quando a verdadeira Cristina aparece. Agora para de resmungar e deita aqui, bem obediente.

- Isso, deita, desse jeitinho mesmo, agora coloca a almofada sob a cabeça e coloca as mãos atrás da cabeça com os dedos trançados. Quero que você veja o exato momento que a cera irá cair sobre você. Se você se mexer iremos fazer novamente até cair sobre o mamilo. Está pronta, posso virar a vela?

- Pode, vamos acabar logo com isso...

- Você pode gritar, me xingar, fazer o que quiser, só não pode se mexer.

- Tá.

Virei a vela, fazendo aquela cera cremosa cair toda sobre o mamilo direito dela.

- Ai ai ai, não não, tá doendo seu fdp.

Aquela cera cremosa envolveu todo o mamilo e a auréola.

- Agora o outro.

Posicionei a vela sobre o mamilo esquerdo, sua respiração ficou ofegante, o medo da cera cair sobre seu seio estava cada vez maior. Pede.

- Vai derrama.

- Não, você sabe do jeito que eu gosto que você pessa.

- Vai André, derrama a cera sobre mim, faz de mim o seu prazer.

- Assim que eu gosto...

Deixei a cera da segunda vela cair no mamilo, envolvendo-o todo e também a auréola, pois essa vela aparentemente tinha mais cera.

- Bom Cristina, já foram duas velas, ainda faltam quatro velas, onde mais poderíamos jogar a cera?

- Nas minhas coxas?

- Vamos tentar.

Peguei mais duas velas e derramei sobre as suas coxas, nas coxas ela gritou menos do que nos seios.

- Ainda tem mais duas...

- Pode ser no meu bumbum...

- Vira o bumbum então.

Peguei a vela e derramei sobre o seu bumbum, deixando algumas gotas caírem bem no rego, fazendo-a contrair o bumbum para a cera não escorrer.

Coloquei as duas velas no castiçal e peguei a primeira vela novamente.

- Você não havia me dito que eram somente seis velas?

- Sim, você teve quatro possibilidades para escolher o lugar certo e não escolheu, vai levar mais uma de brinde

- Não André, na minha buceta não, por favor.

- Vem aqui perto da parede, usa a parede para apoiar as suas pernas, quero que você fique praticamente de cabeça para baixo.

Ela colocou as pernas na parede e foi subindo o corpo, com pescoço apoiado no chão, e suas pernas para cima.

- Agora abre bem as pernas e sem reclamar.

Ela abriu as pernas o máximo que podia para não piorar a situação em que ela estava.

Coloquei a vela dentro da buceta dela, fazendo-a de castiçal e sentei bem ao lado dela.

- Minha querida Cristina, você ainda não entendeu, quanto mais você tentar fugir é pior para você, você achou mesmo que eu não iria pingar cera na sua buceta. Ela deveria ter sido o primeiro local que você deveria ter escolhido.

- Desculpe-me, prometo melhorar da próxima.

- Tudo bem, enquanto isso você será castigada.

- Eu mereço.

- Com certeza merece, a cera está começando a querer transbordar.

- Quanto tempo vou ficar com essa vela?

- Até a cera cair em cima do seu grelo.

- Eu sozinha não consigo fazer cair em cima.

- Eu te ajudo, deixa as primeiras gotas caírem e aí damos um jeito, a cera já está começando a escorrer pelo corpo da vela, daqui a pouco vai chegar nela.

Eu peguei com uma mão, abri sua buceta com os dedos, deixando-a bem aberta dei uma batidinha na vela caindo algumas gotinhas dentro dela.

- UUuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, tá queimando André, por favor tira daí.

Retirei a vela com uma mão e puxei a pela envolta do clitóris deixando ele bem exposto, levantei a vela bastante para cima para que quando chegasse nele não estivesse tão quente.

Virei a cera de uma vez, caindo tudo sobre ele e formando aquela pasta.

Na mesma hora a Cristina saiu daquela posição e foi massagear seu grelo.

- Você está passando dos limites André, eu não vou deixar você pingar vela em mim nunca mais.

- Você não tem que querer, se eu quiser eu vou fazer e você vai deixar, senão você já sabe...

Ela estava cada vez com mais raiva de estar sendo humilhada daquele jeito.

- Agora para de resmungar e vem aqui me pagar um boquete, com a bunda virada para mim, rápido.

Deitei no tapete e ela veio, colocou a boca no meu pau e virou aquele bundão para o meu lado.

Passei a mão no seu grelo, terminei de retirar o resto de cera que tinha e comecei a sugar, em poucos instantes ela se melou toda. Tinha deixado de jeito um frasco de KY escondido, abri, lambuzei o dedo e comecei a passar em volta da cuzinho dela, ela se contraiu toda.

- O que você está fazendo?

- Preparando o seu cuzinho pra entrar na vara. Lembra, barba, cabelo e bigode, agora cala boca e volta a chupar.

Ela estava começando a entender que naquele dia ela argumentar ou fazer qualquer outra coisa seria muito pior, então voltou a chupar e deixar-me fazer o que havia começado.

Passei o gel no cuzinho dela, que era muito apertado, enfiei apenas um dedo e comecei a lambuzar para ficar bem lubrificado e ela não sentir dor. Terminei e a deixei prontinha para entrar na vara.

Pedi para ela se levantar.

- André, daqui a pouco vai dar meia noite e não temos nada para comer aqui em casa, a gente poderia pedir uma pizza, pois senão depois poderemos ficar com fome.

- Mas eu estou com fome de você.

- A gente pede a pizza e depois a gente faz gostoso.

- Combinado então, e ela saiu para pegar o telefone, me deixando louco de tesão.

- Nisso eu tive uma ideia, esperei ela voltar com o telefone e lhe falei.

- Lembra que você está me devendo por eu não ter dado aquela chicotada na sua buceta.

- Eu já paguei com as velas!

- As velas já faziam parte.

- O que você quer agora?

- Então, você já ouviu falar no desafio da abelhinha?

- Nunca ouvi falar, o que é?

- O desafio original é de a mulher tirar o sutiã e colocar no rosto e ficar parecendo uma abelhinha.

- Então você quer que eu tire o sutiã e coloque no rosto? Mas para que?

- Para receber a pizza.

- Tá louco?

- Não, vai ser legal, o entregador não vai saber quem você é e nem você vai saber quem ele é, é só receber a pizza e pronto.

- Não sei, tenho medo.

- Assim é que legal, garanto que você vai ficar muito excitada com a situação. Topa?

- Não sei.

- Pedimos em uma pizzaria bem longe daqui, o cara não vai ver seu rosto.

Ela mesmo morrendo de vergonha resolveu topar, pois se ela não fizesse poderia acabar sendo pior para ela.

- Escolhe uma e liga, e pede para entregar para a Dona Abelhinha.

Ela ligou e pediu para entregar no endereço para a Dona Abelhinha.

- Nossa, estou nervosa, acho que não vou ter coragem.

- Agora não tem mais volta, enquanto tempo a pizza chega?

- Ele falou que no máximo em 1 hora eles entregam.

- Vai ficar em quanto?

- Quarenta reais.

- Ótimo, duas notas de vinte, uma em cada seio.

- Como assim?

- A pizza vai ficar em quarenta reais, ai a gente cola um nota de vinte reais em cada seio, ai ele entrega a pizza e pega o dinheiro.

- Tem isso ainda?

- Claro, tem que ser um negócio bem feito, e você vai perguntar para ele se gostou da surpresa.

- Então vou ter que conversar com ele, que vergonha.

- Relaxa, tenho certeza que você vai gostar, agora vamos nos preparar, quero que você arrume um saquinho plástico transparente para colocar o dinheiro e uma fita adesiva para colar no seu seio.

- Vou procurar, vou aproveitar para colocar uma calça e retirar essa coleira.

- Não, você vai do jeito que está.

- Assim desse jeito vestida igual uma cadela.

- Exatamente, vai desse jeito cadelinha.

- Agora que vou morrer de vergonha.

- Lembra que você fica com muito tesão quando está com vergonha, tenho certeza que você vai se melar toda.

Ela saiu e foi buscar o saquinho e a fita.

Algum tempo depois ela voltou, e sentou no sofá e me deu o saquinho e a fita crepe dupla face, coloquei uma nota em cada saquinho, percebi que os bicos estavam durinhos.

Ela trouxe outro sutiã, então retirei a sua máscara e posicionei o sutiã em seu rosto amarrei atrás, pedi para ela ficar em pé, ela havia ficado uma linda abelhinha, agora peguei o dinheiro que já estava dentro do saquinho passei a fita até as bordas do saquinho e virei para não acontecer do saquinho sair e a fita ficar presa. Segurei seu seio e coloquei a fita bem em cima do mamilo, passei a mão bem firme para ficar bem grudado e não cair no chão, depois foi o outro, pronto, agora ela estava do jeito que eu queria, sentia ela apreensiva com toda aquela situação.

- Só enxergo um vulto, não consigo enxergar direito.

- Você está linda, consegue ir até a porta, acho que já está quase na hora dele chegar.

- Consigo sim, mas acho que não vou ter coragem de abrir a porta e sair assim, e se for um garotinho ou um senhor de idade.

- Não sei te falar, só vendo mesmo, mas você pode perguntar para ele o que você quiser.

- Ele também não deve ter passado por uma situação dessas, então ele também acredito que vai ficar sem ação.

- Nisso toca o interfone, era o entregador.

- Ela foi até o interfone e pediu para ele abrir o portão, entrar que ela o esperaria na porta.

Eu então acendi todas as luzes da sala e uma luz que ficava do lado de fora da porta.

- Apaga essa luz, assim ele vai ver tudo.

- O que é bonito é para se mostrar.

- Nisso o entregador bate na porta.

- Senti nessa hora que ela ficou sem reação, indecisa entre abrir a porta e desistir.

- Dona Abelhinha a sua pizza chegou, disse o entregador.

- Eu estava escondido na cortina e falei baixinho para ela abrir a porta.

- Ela hesitou mais alguns segundos e finalmente resolveu abrir a porta. Abriu a porta toda, e ficou em frente ao entregador.

Ele gaguejou e disse:

- Boa noite, Dona Abelhinha.

Vi o rosto de Cristina ficar vermelho na mesma hora.

- Boa Noite.

- Aqui está a sua pizza e o refrigerante conforme foi solicitado.

Ela pegou a pizza com uma mão e o refrigerante com a outra, ficando com as duas mãos ocupadas;

- Eu estou com as duas mãos ocupadas, o senhor por gentileza pode pegar seu dinheiro, e empinou os seios para frente.

- Com licença. Ele foi se aproximando.

- Por gentileza, puxa bem de vagar, pois meu namorado colocou em cima dos meus mamilos e se o senhor puxar forte pode machuca-los.

- Então o seu namorado gosta de lhe exibir?

- Na verdade é a primeira vez que faço isso, estou morrendo de vergonha do senhor.

- É a primeira vez que sou recebido assim, com certeza está sendo a melhor entrega da minha vida, você é uma mulher muito bonita, com todo respeito ao seu namorado, mas se ele quer que eu veja, vou aproveitar o momento. E Você gosta de se mostrar?

- Não, eu estou morrendo de vergonha.

- Mas por que a senhorita topou então?

- É porque ele é o meu dono e eu tenho que fazer o que ele mandar.

- Então vamos fazer um bem aos três, pois eu também estou louco para ver a senhora com os seios de fora.

Nisso ele pegou a nota do seio esquerdo e puxou bem lentamente exibindo cada parte dos seus seios até que a nota saiu completamente e ela ficou com o primeiro seio a mostra.

- Calma moça, não precisa ficar vermelha, eu estou acostumado a ver seios, mas os seus são muito bonitos e firmes.

- O senhor é casado?

- Sim, sou a três anos.

- E o da sua mulher como que é?

- São um pouco menores que os seus, mas não tão firmes quantos os seus, pois ela está amamentando.

- Posso retirar o restante do dinheiro?

- Pode sim.

Dessa vez, ele já foi mais ousado, na primeira vez ele pegou apenas no dinheiro, agora dessa vez, ele pegou colocou a mão sobre o peito, deu uma apertada, e foi raspando os dedos pelos peitos até o dinheiro descolar, ela até cruzou as pernas, acho que aquilo fez ela ficar com muito tesão. Agora ela estava com os seios totalmente expostos para o entregador.

- Vejo que a moça está com muito tesão, pois seus bicos estão muito duros. Posso ver mais alguma coisa?

- Não, só os seios mesmos já está bom demais, você não acha?

- Fala pro seu namorado, que para ficar com muita vergonha tem que mostrar tudo.

Fui até onde os dois estavam.

- Vi que você tá louquinho pra vê-la pelada.

- Sim, muito.

- Então vamos fazer o seguinte, você convence a sua mulher a fazer o que ela fez e na próxima entrega ela receberá você totalmente nua, sem máscara sem nada.

- Mas quem vai ser o entregador de pizza?

- Eu vou ser o entregador.

Só não sabia se a mulher dele era bonita.

- Topa o desafio?

- Nunca conversei com a minha mulher sobre isso, mas vou conversar com ela. Passa-me o seu contato para a gente se comunicar.

Passei meu telefone e puxei a Cristina pela guia, fazendo-a ficar de costas para o entregador.

- Bela marca moça. Disse se referindo a marca da minha mão na bunda dela.

- O outro lado eu vou marcar daqui a pouco, agora vou comer o rabo dessa cadela, se você quiser assistir pode ficar quietinho ai perto da porta.

- Você vai me comer na frente desse cara que eu nem conheço.

- Com certeza, agora põe a pizza ali na mesinha, deita no braço do sofá e empina o rabo para mim.

Continua...

Caros leitores, boa noite, espero que tenham gostado da segunda parte do conto.

Quem leu todas as partes do conto tem algum chute de quem é a esposa do entregador?

Gostaria de agradecer aos emails recebidos e aos comentários. Muito Obrigado!!!!

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Comentários

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Muito bom,nota 10. Por favor nao demore tanto dessa vez, ja que parou no meio dos acontecimentos. so falta dizer que a esposa eh a garconete la do comeco, kkkkk

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Agora fiquei ansioso. Só não demora tanto. Abração brother!

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