Antes de eu sair do carro Leandro disse-me que no final de semana iriamos passar o sábado juntos que era para eu ir pensando em que dizer aos meus pais.
Fui para minha casa pensando em qual desculpa dar para passar o sábado todo fora de casa.
Os dias foram se aproximando e nada de eu falar com meus pais até que tive a ideia de falar com meu primo que mora na cidade vizinha, liguei para ele e bolamos um plano.
_ Flavio preciso de um favor seu.
_ Pode falar Gustavo.
_ É o seguinte, tenho que fazer meus pais deixarem eu passar o sábado todo fora de casa e você sabe como é minha mãe e meu pai com essas coisas.
_ E o que tu quer que eu faça Gustavo?
_ Sei que a tia e o tio fica o dia todo fora no sábado então pensei em você ligar para cá e me convidar para ir passar o sábado com você.
_ E se eles descobrem que é mentira ai eu e você entra na cinta, meus pais odeiam que mentem para eles, amanhã sem falta te dou a resposta.
_ Beleza Flavio, vou esperar tu me ligar não sabe o galho que esta me quebrando primo.
_ Não sei mesmo vou querer saber depois dessa historia.
No dia seguinte Flavio me liga, minha mãe atende conversa um pouco com ele e me chama.
_ Tu tem sorte guri, sábado vai ter festa aqui na cidade e meus pais vão na casa da minha tia e só volta no domingo de tarde vou ficar com meu irmão, já falei com a tia e ela disse que tu pode vir mas meu irmão tem que cuidar de nós dois se não tu não vem, agora se vira com ele vou passar o telefone para vocês conversar tchau.
_ Diga guri o que tu quer aprontar em?
_ É que quero ir numa festa sábado Fernando e minha mãe não vai deixar por isso que preciso que vocês quebrem essa para mim.
_ Tá ficando sapeca em moleque, com certeza deve ter guria nesse meio e tu quer aprontar né?
_ Mas ou menos Fernando, e então posso contar com vocês?
_ Tudo bem guri, mas depois vou cobrar em tu vai ter que me apresentar umas gurias quando eu for ai.
_ Combinado já até sei quem apresentar para você, inclusive ela sempre quis te conhecer primo.
_ Certo deixa eu falar com a tia para ele ficar sossegada.
Eles conversaram por um tempo, depois minha mãe disse-me que poderia ir mas se eu aprontasse junto com o Flavio ia ficar de castigo por um mês sem sair de casa, acatei seus ordens e dei um abraço para agradecer, no outro dia após o treino falei com Leandro meu plano e combinamos dele me esperar na entrada da cidade onde mora meus primos.
Peguei o primeiro ônibus no sábado, a viagem é curta em menos de uma hora estava descendo do ônibus e entrando no carro do Leandro que segui pela estrada até chegarmos numa estrada de terra onde entramos e seguimos até chegar numa antiga fazenda onde tem um riacho e uma cachoeira.
_ Hoje vamos ficar aqui menino, quero curtir com você esse lugar com esse dia maravilhoso de sol.
_ Não aguentava mais esperar esse dia Leandro não me aguentava de ansiedade.
Leandro deu-me um pacote, quando abri vi que era uma sunga minha primeira sunga fiquei todo amimado com o presente abracei-o para agradecer e ali dentro do carro coloquei-a, ele ria da minha felicidade por tão pouca coisa.
_ Nem preciso perguntar se gostou né menino?
_ Adorei professor sempre quis ter uma sunga, pena que não vou poder aparecer com ela na minha casa se não vão me encherem de perguntas.
_ Isso não é problema, ela fica comigo e depois dou um jeito de te dar de presente lá na cidade, olha acertei no tamanho e você ficou uma delicia com ela vamos sair do carro para eu te ver em pé com ela.
Saímos do carro e tive que desfilar para o professor ficar olhando eu com a sunga, depois foi a vez dele.
Leandro tirou a camisa depois a bermuda ficando também de sunga e que maravilha aquele homem loiro com a sunga preta deixando seu corpo perfeito, as coxas toda exposta a bunda mais empinada e o volume na frente se destacando fiquei admirando-o na minha frente parado com os raios do sol fazendo seus pelos loiros brilharem, ele olhou para os lados para ver se não havia ninguém e me abraçou forte colando meu corpo fraco em seu corpo peludo e musculoso de macho.
_ O meu menino como gosto de você, desde a primeira vez que te vi senti que algo ia acontecer entre nós Gustavo.
_ Foi o que senti também professor, nunca tinha sentido nada igual por ninguém ne por mulher mas quando te vi alguma coisa me dizia que eu seria seu Leandro.
Trocamos beijos e carinhos por alguns minutos e antes que o tesão tomasse conta de nós resolvemos parar e tirar a sacola de lanches que ele tinha trazido para passarmos o dia, o sol foi ficando mais forte Leandro resolveu dar um mergulho no riacho eu fiquei olhando ele nadar e pensando que sorte a minha de ele gostar de mim, vendo que eu não ia para a água ele me pegou no colo e se jogou dentro do riacho comigo em seus braços, parecíamos duas crianças brincando dentro do rio jogávamos água um na cara do outro tentávamos um afundar o outro até que numa dessas brincadeiras ele me abraça por trás e começa roçar em mim, sinto seu cacete duro cutucar minha bunda, sua boca beija e morde meu pescoço, minhas pernas ficam moles apenas me contorço e solto gemidos.
Leandro desce minha sunga deixando minha bunda para fora, tira seu cacete para fora põe na minha entrada e pela primeira vez ele me penetra sem dó me segurando firme para não fugir fazendo-me soltar um gemido alto, tinha posto só a metade e novamente ele faz-me gemer penetrando o resto.
_ Relaxa meu menino, já foi tudo relaxa e se entrega para mim Gustavo.
Ele virou-me para a beira do rio fazendo-me apoiar-me no barranco e começou foder-me, era uma mistura de dor e tesão ao mesmo tempo eu gemia e rebolava enquanto ele entrava e sai como um macho de verdade faz suas mão segurava-me para eu não escorregar comecei jogar-me de encontro a seu corpo quando ele enfiava fazendo-o penetrar-me fundo, mesmo me penetrando de maneira violenta eu estava amando aquela forma dele que ainda não conhecia Leandro estava mais másculo menos carinhoso mostrando seu outro lado, meu cacete latejava dentro da água e meu cu piscava cada vez mais como se não quisesse que seu cacete saísse de dentro de mim.
_ Meu menino, meu tesão nunca mais ninguém vai foder esse rabo que é só meu, eu que estreei então e só meu somente meu.
_ Somente seu Leandro para você fazer como quiser meu professor.
_ Como eu quiser é isso que tu disse meu menino?
_ Isso mesmo que você escutou professor.
_ Então toma, não é isso então toma mais.
_ Ai professor, ai, ai.
_ Isso geme chama por mim Gustavo pede rola pisca esse cuzinho lindo rebola nele isso assim não para.
Leandro falava e urrava percebi que seu gozo estava por vir e fazia tudo como ele pedia com mais intensidade quando ele estava para gozar começou masturbar-me e juntos gozamos soltando urros e gemidos feitos animais no cio, seu tesão era tanto que seu cacete demorou a amolecer ficamos dentro do rio com ele me abraçando por trás mesmo dentro da água eu sentia seu corpo quente, sua respiração pesada no meu ouvido, ele virou-me vestiu minha sunga de pois a dele a saímos da água.
_ Desculpe se machuquei você Gustavo mas não consegui me controlar.
_ Não machucou professor eu até que gostei dessa nova lição cada vez que ficamos juntos aprendo coisas diferentes.
_ E isso é bom para você?
_ Sim é ótimo, e para você não é.
_ Estou amando ensinar tudo para você meu menino, estou amando amar você Gustavo.
Continua.