Fala meus amores!
kkk conforme prometido estou aqui! Hoje estava escrevendo o capitulo 25 e tive a ideia de escrever sobre a historia dos meus irmãos... o que vocês acham? Tipo as coisas que eu lembrava, como tudo começou... kkkkk o que acham? Coloco isso nas lembranças, em um capitulo especial, ou faço um conto apenas para eles? Fico grato em me responderem!
Mr. John: Obrigado meu lindo! Essa historia com o Fael ainda não teve fim! kkkk só isso q te digo! Beijão e obrigado sempre!
¥¥david¥°: Obrigado coração!!!
Lohn: kkkkk calma vou tentar postar pelo menos duas vezes! obrigado! beijão
thalesenando: Apareceu a margarida??? kkkkkkkk eu moro em Brasilia atualmente!!!Então a senhora é gamada num ruivo? kkkkk hoje em dia ele está casado meu lindo! Se é comigo ou não vai saber ao fim do livro! Mas podemos ver o que vamos fazer com a senhora! E essa parte de ser quase hetero? kkkkkkkkkk Minha linda tu exala feminilidade! kkkkkk mas te amo do jeitinho que é! Ahhhh sem tirar que algo que me diz que a senhorita é comprometida com algum gaúcho! Estou certo? kkkkkkk Obrigado por aparecer!!! Não tem noção do quanto fiquei feliz! Beijão
prireis822: kkkkkkk enganei mesmo! fiquei tentado a te contar! Depois da coitada da Luiza tive a minha lição! kkkk beijão linda!
FASPAN: kkkkkk amor de primo é complicado! Nunca acaba bem! Vamos ver o desenrolar da historia... kkkkkk Obrigado benzão! bjo!
Geomateus e ValterSó: kkkkkkkk Verdades Secretas kkkkk
CrisBR1: Eita porra mesmo! kkkkkk Abraço!
Helloo: Oremos!
Jardon: kkkkkkk menino obrigado viu! Minha historia com o Fael realmente não acabou, ainda teremos grandes emoções no desenrolar do livro! kkkkkk o Sexo sempre é perfeito! Ainda mais quando é de reconciliação ou saudade kkkk Beijão seu lindo!
TRenattoZ: Verdade não é! Tomara que não! kkkkk beijão
RAQU£L*-*: Demorou mais voltei! kkkkk adorei conversar contigo gatinha! Já te considero demais e lembra daquilo que eu te perguntei ontem? kkkkk já estou na metade do capitulo 25! Mais emoções pela frente! Espero que goste deste capitulo! Sobre o beijo do Fael, ele realmente quase aconteceu mas mudei de ideia no ultimo minuto! Não seria muito honesto com ele! kkkk beijão sua linda te adoro!
CDC✈LCS: Senhor To aqui! kkkkkkkkkkkkk
Lembranças:
Meu Deus o que eu estava fazendo da minha vida? Se isso o que eu estava fazendo era mesmo viver? O Homem que eu mais amava na vida, que passou sua vida toda se dedicando a mim e a minha família, aquele que me deu seu sobrenome e que me aceitou como filho mesmo não sendo de sangue, Dr. Olavo Vieira Souto estava internado em um hospital e a culpa era toda minha. Eu não tinha coragem de olhar nos olhos tristes da minha mãe, estávamos há mais ou menos duas horas na recepção daquele hospital aguardando noticias sobre o estado de saúde do meu pai. Abaixei minha cabeça e toda a cena de mais cedo voltava como flash em minha cabeça. Eu lembro de ter entrado no quarto do Diego e toda aquela revolta estava de volta. Meus irmãos estavam mortos e a culpa era deles! Fui até a sala, eu sabia que estavam lá, eu precisava gritar, eu precisava puni-los! Minhas pernas quase não me obedeciam, eu estava bêbado, muito bêbado! Foda-se! Foi aí que vi minha imagem refletida na TV, aquele cara não era eu! Eu não era gordinho daquela forma! Meu cabelo estava enorme e aquela barba? Não pensei duas vezes, joguei a tv no chão fazendo quebrar bem no meio da tela. Aquilo me trouxe uma satisfação enorme, então sai quebrando tudo o que via pela frente. Espelho, porta-retratos, quadros, a mesa de centro... eu estava descontrolado. Até que ouço uma voz gritar comigo "Bernardo que porra é essa?" eu parei e vi aqueles dois parados me olhando completamente aterrorizados, então sorri cinicamente para eles "Olha aí a mamãe e o papai do ano! Grandes exemplos de pais!". Minha mãe vem até a mim e pela primeira na vez na vida senti meu rosto queimar com um tapa. "Respeita seu pai e sua mãe Bernardo! Olha só o que você está fazendo da vida", aquilo me irritou de tal forma que segurei minha mãe pelo braço e comecei a berrar "Vida? Eu não tenho vida desde que meus irmãos morreram e a culpa é de vocês, principalmente desse cara aí que nem filho deveria ter! A mãe do Diego tem razão, a culpa é toda de vocês!". Nisso meu pai me empurra me fazendo cair no sofá, ele estava vermelho e seu semblante era de raiva "Cala a boca seu mimado de merda! Você não sabe na..." eu estava pronto para partir pra cima dele, mas ele para colocando as mãos no coração, como se não conseguisse respirar. Meu Deus Pai!!! "Familiares de Olavo Vieira Souto" aquela voz me tira daqueles pensamentos, eu e minha mãe levantamos prontamente. "Sim sou a esposa dele! Ele está bem doutor??? Meu marido está bem???" o médico assente com a cabeça "O paciente passa bem e está fora de perigo, foi um começo de infarto, mas conseguimos controlar, precisamos fazer mais alguns exames com o paciente, mas a pior parte já passou". Uma onda de alívio me pega naquele momento, minha mãe me abraça forte sorrindo. "Doutor ele já pode receber visitas?" ela indaga com os olhos vermelhos de tanto chorar. "Vamos transferir ele de quarto e logo poderá receber visitas! Só que o paciente não para de chamar por Bernardo. É com ele que ele quer falar primeiro..." Um frio na barriga, uma sensação horrível de vergonha, misturada com arrependimento me pegou naquele momento, minha vontade era de correr dali... mudar de nome, tirar aquela barba horrível... simplesmente sumir... Mas eu precisava consertar aquilo, aquele era meu pai e eu precisava naquele instante deixar de ser um garoto mimado e começar a ser um homem de verdade.
Capitulo Anterior: Se isso é um pesadelo, me acorda pelo amor de Deus!
Quase desmaiei quando meu pai falou aquilo! A cor fugiu do meu rosto... Minhas pernas amoleceram, comecei a tremer feito vara verde! Aquilo não poderia estar acontecendo não daquela forma! Ai meu Deus vou desmaiar!
- Cla-cla-claro que não pai! – meu coração batia tão rápido, as palavras teimavam em querer sair – Que ideia absurda! Vamos lá para a sala, tem uns presentes...
- Bernardo! Ideia absurda? – meu pai me olhava fixamente com aqueles olhos verdes, Dr. Olavo começou a andar de um lado para o outro, como se estivesse num tribunal, aquela batalha já estava perdida! – Absurdo é depois de vinte anos você tentar mentir pra mim!
- Pai... Não é isso que o senhor está pensando! – Tentei ir em direção a ele mas ele se sentou a mesa e fez um movimento com a cabeça para que eu me sentasse também – Pai... O Rafael é apenas meu amigo! Pelo amor de Deus!
- Eu esperava qualquer coisa de você Bernardo! Mas isso? – Seus olhos encheram de lágrimas, seu rosto era pura desilusão, de dor... Me doeu tanto ver a expressão dele! Meu peito sufocando, o que fazer meu Deus? Eu tinha que contar a verdade, mas o medo me dominava, e se ele fizesse como fez com Diego e Edu? E se ele nunca mais me amasse? E se... Aí meu São Jorge me ajuda!
- Me perdoa pai! Por favor, eu não consigo... – Sentei na cadeira derrotado, minhas lágrimas já escorriam... Molhavam minha camiseta... Não me restou outra alternativa se não contar... – Eu tentei lutar... mas foi mais forte que eu... me perdoa! Não me põe na rua!
- Bernardo em momento algum eu disse algo sobre isso! – Ele parecia bravo, mas sua expressão estava bem diferente da do dia em que os garotos contaram sobre a relação deles, ele parecia mais humano, mas eu não conseguia enxergar direito, as lágrimas caiam em abundancia – Eu só estou chateado por ser o ultimo a saber! Estou chateado porque meu único filho vivo, não confia em mim! A ponto de pensar que eu iria coloca-lo para fora! – Suas lágrimas já caiam também, ele fechou o punho e bateu no peito – Filho eu sou seu pai! Eu nunca teria coragem de fazer isso com você!
- Como eu poderia saber? Olha o que aconteceu com o Di e o Edu... Eu não queria perder o que construímos pai! Você nunca teria orgulho de um filho gay... – Eu já não ouvia barulho na sala, minha mãe deveria ter subido com o Rafa...
- Pelo amor de Deus você Bernardo? De onde está tirando tudo isso? Eu morro de orgulho de você! Nunca duvide disso! Você, o Rafa, o Diego e o Dudu são e sempre serão tudo em minha vida! Se fiquei chateado? Muito! Desde o dia em que ouvi sua mãe conversando com o Rafael sobre o seu namorado... Me senti traído! Triplamente traído! Por você, sua mãe e pelo Rafa! – Papai limpou suas lágrimas e repousou suas mãos cruzadas em cima da mesa, seu olhar serio me olhava através da minha alma – Não estou chateado por você namorar um cara, estou chateado por você não confiar na pessoa que mais te ama no mundo Bernardo!
Oi? Como assim? Não estou chateado por você namorar um cara, estou chateado por você não confiar na pessoa que mais te ama no mundo Bernar...
- Paaaaaaaiiiii – Não aguentei e corri para abraçar eu genitor... Minhas lágrimas triplicavam, escorriam que pingavam em meu peito, ao mesmo tempo meu pai se levantou e me abraçou forte – Me perdoa pai! Eu não queriaaaa...
- Shiiii! Não tem o que perdoar! Você é meu filho acima de qualquer coisa! Eu sempre vou te amar meu menininho! – Eu abraçava Dr. Olavo com todas as minhas forças, meu corpo tremia de emoção! Ele afagava meu cabelo como se eu ainda tivesse sete anos! – Mesmo você mentindo na cara dura!
- Aiiiii pai! Eu tive tanto medo... Eu tentei namorar meninas... Mas eu não era feliz! – Ele me pega pela mão e me leva para a sacada, uma emoção tão grande tomou conta de mim! Havia tanto tempo que não sentávamos para conversar! Aquela sacada tinha um significado muito especial para nós...
- Você lembra quando vocês eram pequenos e fazíamos nossa reunião de homens da casa aqui? – ele me perguntou sentando na cadeira de balanço.
- kkkkkkk Lógico que lembro... O Dudu se achava! – Sorri limpando as lágrimas que não eram mais de tristeza e sim de alegria e saudade! - Lembra da primeira reunião que o Diego participou?
- Coitado! O pobre mal falava português! E quando tentava falar você e o Eduardo faltam rolar no chão de tanto rir! – Nem parecia que eu tinha acabado de assumir para o meu pai – Sinto tanta falta deles Bernardo! Se eu pudesse voltar no tempo... Falhei como pai...
- Pai! Você nunca falhou com a gente! Nós é que falhamos com o senhor! O senhor que nos assumiu, nos deu casa, nome, nos deu amor mesmo não sendo sua obrigação! Minha divida com o senhor será eterna! – um sorriso lindo brotou nos lábios dele, olhou em meus olhos e segurou sua mão por cima da minha
- Minha divida é com Deus... Eu achei que nunca poderia ter filhos e ganhei três! Bê quando eu conheci sua mãe, eu achei ela a mulher mais linda do mundo! Automaticamente me apaixonei por aquela moça de pele branca e cabelos negros... Mesmo com aquela barriguinha de grávida – ele sorria tão apaixonado, que sorri junto dele – Quando soube que aquele verme havia abandonado vocês... Não pensei duas vezes! Aquela mulher seria minha e vocês seriam meus filhos que eu tanto sonhei... Eu não tive tempo para me acostumar com a ideia de ser pai... Sua mãe já estava no sexto mês e quando você nasceu Bernardo nada no mundo me importava! Por treze minutos era você e eu naquela sala de parto, estava encantado com aquele bebê tão pequeno! A única coisa que me fez sair daquele transe foi o choro do Edu e naquele exato momento eu teria que ser forte para carrega-lo também! Naquela manhã de 12/12 eu me tornei o homem mais feliz do mundo!
- Nossa pai! Eu achava que o dia mais feliz da sua vida fosse o dia em que descobrimos sobre o Diogo! – Falei surpreso por aquela declaração – Ah se ele estivesse aqui! Iria esbravejar com aqueles Oh Fuck que falava kkkkkk
- A vinda do Diogo foi tão importante quanto o nascimento de vocês Bê... e eu sinto que ele e seu irmão de certa sempre estarão aqui! – ele diz apontando para os nossos corações, engoli outra onda de emoção, será que eu nunca pararia de chorar? – Um dia estaremos todos juntos novamente meu filho!
Demos mais um abraço apertado e ficamos um pouco em silêncio só sentido o sol da manhã tocar nossas peles...
- Ah filho não é nada assim... Nada contra mas quando você estiver em seus momentos de... de intimidade com o Rafael, você pode hã.... ser mais silencioso?
Minha cara foi ao chão, eu abri a boca mas nada saia, fiquei tão constrangido kkkkk Sorte que a mãe mais linda do mundo me salvou daquele constrangimento.
-Bernardo vai lá na sala fazer companhia para o seu amigo Rafael! Acho q você e seu pai já conversaram o suficiente não é Olavo? – Dona Fabi gritou lá da cozinha
- Há mulher você está por fora! Amigo? Puff! Ta mais pra namoradinho! – minha mãe colocou a cabeça pra fora, arregalou os olhos e sorriu kkkkkk não pensei duas vezes levantei o mais rápido possível e fui ao encontro do meu namorado... Adultos às vezes são tão estranhos!
Rafael tinha a pele muito branca, era até mais branca que a minha, a única cor que tinha eram algumas pintinhas discretas ao redor do nariz. Ele parecia uma versão adulta e mais linda do Denis o pimentinha kkkkk Seu sorriso era maroto e algo me dizia que ele já sabia dessa conversa com o meu pai... – E ai amor? Seu pai vai te colocar pra fora? – Aquele sorrisinho cínico já o entregava filho da puta!
- Eu não amor.... Já você papai não quer nem pintado de ouro ! – o sorrisinho cínico logo morreu kkkkk – Se eu fosse você já ia ligando para um hotel...
- Ah Bê sério? Mentira... – Fiz a cara mais séria possível, o rosto de medo do Rafa era impagável!
- Eles ouviram quando nós estávamos...
- Puuuta que pariu! Mentira... Bê eu falei pra você... Nossa e agora? – Não consigo sustentar minha seriedade e caio na gargalhada kkkk
- Ah seu filho da puta! Eu te mato porra! – ele olha lá para fora para ver se meus pais estão no campo de visão e logo depois salta em cima de mim kkkkk
- Vem me mata de tesão então! – peguei naquela jeba grossa, logo ele tinha ficado duro... – Que delicinha hein? Já está duro?
- Bernardo aqui não! – ele tenta sair mas eu seguro mais forte e aquele membro quente pulsa em minhas mãos... – Para Bernardo!
- Bora subir... to afim de fazer uma experiência com você... – nem dei tempo pra ele pensar... o puxei pela escada assim até meu quarto, abri o guarda-roupa e peguei uma gravata kkkkk na hora ele arregalou os olhos.
- Amor, mas o que? – fui amarrando suas mãos enquanto ele ainda se recuperava do choque, ele sempre tomava a iniciativa, mas ali era minha casa e minhas regras...
- Vou dominar você hoje agora fica quieto que você não quer que meu pai ouça! – Seus olhos estavam arregalados, seu pomo de adão subia e descia, eu iria fazer uma manobra um tanto arriscada, mas tudo isso fazia parte de um processo... Eu estava louco para comer o Rafael!
Virei meu namorado de costas pra mim e cravei meus dentes em seu pescoço, como ele era quase do meu tamanho não tive dificuldade de encoxa-lo, meu pau estava duro feito pedra, ele reclamava tentando sair do meu abraço mas eu não deixei!
- Bernardo não! Hummm não faz isso! – Ele tentava ser autoritário, mas gemia falhando, no fundo bem lá no fundo ele queria... – O que você está fazendo? Hummmm...
- Relaxa Rafa! Não vou te comer... – segurei bem forte em seu pau, ele gemeu baixinho e por incrível que pareça rebolou no meu pau me deixando mais louco ainda – Ainda não...
Desci até a sua calça abri o zíper e fui descendo ela bem de vagar, dei uma mordida de leve em sua bunda, fazendo seu corpo se projetar para frente. Ele olhou pra trás assustado e eu fiz a maior cara de safado possível – Fica de quatro?- Perguntei com uma voz cheia de luxuria
- Bê eu não to pronto cara! Eu nunca dei... Você sabe que sempre fui ativo... – O rosto desesperado dele, me deixava com mais tesão... ele amarrado ali a minha mercê mexia com a minha cabeça!
- Xiii coração fica quietinho! Agora fica de quatro... Vou fazer uma experiência com você...- A contra gosto ele foi se abaixando na cama, aquele rabo branco lisinho apontando pra mim, tinha alguns pelos ruivos mas não muito, tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar, pensando o quanto seria delicioso meter naquele cú rosado.
Peguei o pau dele e puxei para trás, estava meia bomba, talvez pelo medo... Encostei a língua na cabeça e tentei sugar o tanto que conseguia. Rafael gemia baixinho, fui domando aquele macho, lambia o saco dele, colocava as duas bolas na boca e ele ficando duro feito pedra. Eu fiquei imaginando-se alguém entrasse e pegasse nós dois naquela posição.
Fui subindo minha língua até aquelas pregas rosadas, que tentação era aquilo! Foi tão delicioso comer o Felipe... Imagina o Rafa então? Passava de leve meu polegar e depois alternava com a língua. Ele já rebolava em minha língua... Tão gostoso! Fui pegando confiança e fui metendo o dedo de leve... Meti um ele não reclamou... meti um segundo ele tentou se soltar mas logo se entregou de vez... meu pau doía, fui aumentando a punheta e o Rafa gemendo e ofegando. Eu precisava de contato com aquela bunda deliciosa... então sem pensar encaixei meu pau no seu rego e comecei a sarrar. Fui sentindo aquela quentura abaixo do meu abdômen, meu gozo estava por vir, mordi o pescoço do meu namorado, falando o quanto eu era louco para meter naquele rabo dele. Só sei que o filho da puta começou a rebolar mais e mais, até que ele gozou no meu colchão, não aguentei com aquela cena esporeei suas costas, seu rego, suas calças que estavam arriadas kkkkk dei um banho de porra nele.
Ele ficou puto comigo até porque fiz um nó muito forte na gravata e ele ficou marcado. Teve que tomar um segundo banho e trocar de roupa. Desci com a cara mais lavada do mundo! Sorte que meus pais ainda estavam lá na sacada e provavelmente não ouviram nada...
Os dias se passaram tranquilos, nada demais! Saímos o dia todo e passávamos a noite toda fazendo putaria. Não comi o Rafa, mas cheguei perto! Ele que me esperasse em casa a historia seria outra!
O ano novo chegou sem nenhum acontecimento, foi perfeito passar a virada ao lado do ruivo e saber que minha família estava de acordo. Senti que foi tirado um peso de 100kg das minhas costas.
Quando foi mais ou menos dia 5 o Fael chega de Goiânia, mas o filho da puta não chegou sozinho não...
- Fala Rafa tudo certo? – ele cumprimenta meu namorado com um aperto de mão.
- E ai Rafael tudo bom? E como foram as festas lá com sua família? – meu namorado pergunta interessado.
- Cara o natal foi perfeito... mas o Ano novo... – o meu primo fala com a cara mais safada do mundo – Alias Bê sabe quem ta lá fora falando com seu pai?
- Não... – neguei com a cabeça, mas fiquei cabreiro! Eu conhecia meu primo com a palma da minha mão e tinha algo ali... – Quem tá ai Fael?
- Bernardoooooo? Que saudades de você!!! – Aquela voz irritante grita meu nome! Pronto minhas férias haviam se acabado ali... eu simplesmente odiava aquela pessoa que estava parada ali na porta! Aff!