Olá a todos ^-^
Venho relatar a vocês a continuação de meu último conto
Vamos lá :)
Era sábado de manhã e acordo com Rhuan me chamando.
-ei Gui, vamos acordar, minha mãe preparou café pra gente, vem.
Me espreguicei toda e me levantei. Rhuan riu dizendo que meu cabelo estava todo bagunçado. Eu ainda estava morreeendo de sono então nem dei muita bola pro que ele disse. Me juntei a eles a mesa.
Mãe dele:
-bom dia Gui como passou a noite?
Respondi.
-ai durmi super bem muito obrigado, o colchão estava uma delícia. (Mal sabia que delícia foi o filho dela me ensinando a bater punheta kkk)
Mãe dele:
- ai que bom meu anjo, mais tarde nos vamos visitar minha irmã e no caminho te deixo em casa pode ser?
Nisso Rhuan a interrompeu.
- Oh mãe a senhora me desculpa mas eu não vou não, ainda mais que a senhora sabe que a tia ja não vai com a minha cara.
Eles meio que começaram uma briguinha mas logo ela acabou concordando em deixar ele em casa devido ao bom comportamento e a melhora dele durante o ano, e nisso ele pediu pra me deixar lá. Na hora eu olhei pra ele, nossa mas a cara de sem vergonha dele não negava suas intenções, ficaríamos sozinhos sabe lá até que horas. Ela sem nem desconfiar de nada aceitou, pois mais tarde minha mãe então me buscaria. Ficou combinado assim então. Dada a hora os pais dele se despediram da gente. Ficamos comendo uma bacia enorme de pipoca e assistindo uns desenhos. Rhuan sugeriu de jogarmos um pouco, condordei mas falei.
-mas sem deixar ganhar dessa vez (estava ficando meio chato ja kkk eu sabia que não era tão boa assim)
Ai ele.
- nao sei do que você tá falando.
- ah vai, você tem me deixado ganhar que eu sei, tem sido todo fofo comigo.
Ele ficou super corado na hora.
-deixa de falar bobagem Gui, estou normal ué.
Falei.
-então ta bom.
Ele colocou novamente Street Figther, eu joguei todas as partidas com as meninas do game. E claro que ele me deixou ganhar kkk acho que ele não dava conta de me dar um surra, tudo que eu fazia remetia a feminilidade, era inevitável ele ter esse tratamento, e claro eu adorava, sempre odiei ter que fazer coisas de menino, e aquela convivência com aquele garoto me fazia me sentir mais menina ainda, o modo como ele me tratava, eu me sentia totalmente mulher, esquecia que tinha pipizim, a gentileza dele comigo, nossa ele era muito fofo por mais que negasse, ele não conseguia não demonstrar. No fundo eu sabia que ele adorava, ele ficava todo todo quando tinha ocasiões em que ele alfa (basicamente 24h kkk) mas teve um dia em que entrou um marimbondo na casa e eu meio que me desesperei pois tinha um pavor porque ja tinha sido atacada. E mais uma vez la estava o Rhuan pra solucionar mais esse problema pra mim, ele era o meu "faz tudo", não falávamos mas nos adoravamos isso, ambos saibamos sem precisar dizer. É uma das minhas melhores lembranças, me sentia num conto de fadas que nunca foi escrito, em que pela primeira vez a princesa não tem ppk. Rhuan continuava sendo todo fofo comigo por mais que negasse, eu estava amando a convivência com ele, me sentia totalmente mulher com aquele tratamento vindo de um homem, sentia que estava me apaixonando por ele mas prometi que não falaria. Continuamos jogando e comendo, estávamos na sala sentados um do ladinho do outro e a bacia de pipoca entre a gente, depois que a pipoca estava chegando no fim sempre que ia pegar ele tambem pegava e ele encostava os dedos nos meus, nossa toda vez que ele encostava em meus dedos me dava um frio na barriga, era um contato que ninguém tinha feito, ele me fazia carinhos mas negava que era um fofo kkk acho que ele também tinha esse conflito na cabeça dele, oque eu não daria pra poder ler a mente dele. As pipocas já estavam acabando e meio que virou uma competição de quem pegava as últimas, quando nos deparamos com a última, eu peguei e fechei na mão, eu achei que ele simplesmente iria aceitar, afinal é só pipoca, mas não, ele veio pra cima de mim, levei o maior susto, pensei "como assim gente?" antes que eu pude jogar a pipoca boca a dentro ele segurou meus dois braços, vi que a tentativa de comer foi falha então pensei, vou segurar ela bem firme, não vou abrir a mao, ele se apoiou em cima de mim segurando meus braços, a gente estava rindo muito, afinal a gente só estava brincando, querendo ou não eramos super melhores amigos. Mas ai na hora ficou um clima estranho pois eu senti de novo aquele frio na barriga, aquele tamanho de homem (embora fosse adolescente kkk) em cima de mim, quando demos conta estávamos nos encarando ja nem sabia a quanto tempo, eu não conseguia parar de olhar pra ele e ele também olhava fixamente pra mim, o frio que estava na minha barriga achava que ia fazer xixi de tão nervosa que estava. Então eu tentei voltar a brincadeira, voltei a rir e tentei fugir das mãos dele, (pra que?) Ele me segurava fácil fácil, nossa ele estava se divertindo rindo da minha cara (e também estava adorando se sentir o fortão, se sentir homem) ele juntou meus braços e me mobilizou num abraço impossível de sair, e estavamos cara a cara, eu estava ofegante sem forças, respirava pela boca, via que ele não parava de olhar minha boca, ele mudou totalmente, olhou nos meus olhos e me disse num tom de agonia.
- Gui, me desculpa, talvez eu ferre com nossa amizade e com tua inocência mas eu não aguento mais (enquanto ouvia quase tive um mini infarto) você é meu melhor amigo cara, mas po#$@ você mexe muito comigo, mas eu não sou gay, é sério, eu não sou gay, eu gosto de mulher, mas, eu gosto tanto de você mas as vezes odeio tanto isso pois você é um menino cara, isso ta me fazendo surtar, mas por favor não se assusta com o que farei agora.
Eu só conseguia ouvir (não tinha outra opção) com um braço ele me segurava naquele abraço e com a outra mão ele segurou meu rosto e me deu um beijo na boca :O nooossa que sensação gostosa, meu primeiro beijo, a barba rala dele espetava bastante, a língua dele era tão macia e lisa, (minhas pernas ja estavam moles ja kkk) que coisa gostosa foi aquele beijo, o calor da boca dele, o cheiro dele, ele nem me imobilizava mais, estava com uma mão em minha nuca e a outra na minha cintura, ele me apertava e me beijava, Rhuan aquele garoto que foi super simpático comigo no meu primeiro dia, estava beijando minha boca, começamos a nos abraçar em meio aquele beijo, o som que se ouvia na sala era a musiquinha do jogo que ficou lá esquecido, e o som do nosso beijo que ecoava, os estalos do encontro de nossas línguas. Ele virou e me deixou por cima dele, estávamos de corpo colado e claro, inevitável não sentir um volume na minha barriga, ele voltou a me beijar me puxando contra ele, fazendo pressão com meu corpo em cima de seu pau, ele pulsava forte na minha barriga, foi ai que minha ficha caiu que aquilo estava indo longe demais. Tentei levantar pedindo pra ele parar.
-chega Rhuan, para.
Ele me segurou pela cintura e me deu um beijo no pescoço, nossa me arrepiei toda, mas não perdi o juízo, insisti.
- sério Rhuan, para!
Ele me olhou meio espantado. Abaixou os olhos e me pediu desculpas, Rhuan tinha medo de peder minha amizade, isso era notório. Então falei.
-calma Rhuan, eu nunca fiz essas coisas, isso tudo é novo pra mim.
Ele passou a mão no meu cabelo e disse sorrindo.
- desculpa, confesso que parei de raciocinar por um segundo, não te forçarei a nada.
Mas continuava com aquele negócio duro na minha barriga. Ele deu mais uma pulsada e eu acabei rindo. Ele pediu desculpas pela situação mas veio com o papinho de que a culpa era minha. Achei um absurdo e ri do sinismo dele. Ele então olhou pra mim e veio com aquele tom de voz quando ele começava a ser fofo de disse.
- Gui faz um carinho, não passaremos disso eu prometo.
Não acreditei nas palavras que ouvi. O frio na barriga tomou conta do meu corpo todo. Mas ver ele me pedir desse jeito, pois sei que ele so pediria isso a uma menina, isso mexia muito com a minha cabeça, e eu queria continuar me sentindo uma mulher ao lado dele, mas também não queria ir longe demais. Então falei.
- ok mas só um pouquinho
Fui descendo minha mãozinha e dei uma passadinha de mão no pipi dele, ele deu uma gemidinha e contraiu os músculos tudo. Não acreditei que só aquilo tinha feito ele se contorcer desse jeito, comecei uma leve massagem no pipi dele mas por cima da bermuda. Ele gemia e me chamava, nossa eu estava adorando, aquele garoto daquele tamanho estava ali entregue, na minha mão. Ele então voltou a me beijar enquanto eu apalpava aquele pau duro. Em meio ao beijo comecei a lembrar das imagens que vimos na revista, tentei lembrar das que ele mais prestava atenção. Mas eram mais cenas pesadas, e eu não queria ir longe, mas tinha umas em que as mulheres labiam, enfiava na boca. Mas lógico que não comentei nada com Rhuan, só continuava ali apertando e apertando o pau dele, nossa mas ele gemia tanto, estava suando, quando percebo que.. eu ja devia ter parado, tinha passado o maior tempão ja, mas continuava massageando. O rosto dele até estava vermelho, ele estava num puta tesão, eu ja devia ter parado e enquanto continuava apertando eu pensava no que fazer kkk estava desesperada e ele nem sabia, hoje acho graça de lembrar ^-^ na minha cabeça eu gritava "que eu faço agora????" Ele falou gemendo deliciosamente.
- Oh Guizinho. pelo amor de Deus você ta me enlouquecendo, aaah.
Eu não sabia se parava e deixava ele naquele estado, pois eu ficava agoniada quando tinha tesão noturno, o pau dele estava tão duro mas tão duro, até hoje não vi outro homem hoje com uma ereçao de tamanha rigidez quanto a dele naquele dia, eu apertava e ele se contraia ficando mais rígido, dava pra sentir o calor através da bermuda, a respiração dele estava muito forte e pesada. Estava vendo a hora de Rhuan surtar ali e me agarrar sei la :x ele chegou pertinho do meu ouvido gemendo e disse.
- Gui, por favor, você me atiçou demais, chupa um pouquinho, por favor Gui deixa eu sentir tua língua, juro que nem vou me mexer.
Respondi meio indecisa.
-aih Rhuan sei não.. Eu realmente nunca fiz isso..
- eu sei mas prometo que por nossa amizade que não passaremos disso. Não quero e jamais vou te machucar, por favor linda.
Nossa, meu coração saltou , ele me chamou de "linda" era só oque faltava pra eu me sentir mais mulher, ser tratada no feminino. Comecei a abaixar dando beijos no peito dele, levantei a blusa dele. Quando ele viu que eu estava indo em direção ao penis dele com o rosto , ele não acreditou, ele só falava "meu Deus você vai mesmo?? Por favor gatinha num para não" eu continuava apertando aquele pau rígido, fui beijando sua barriga e ele ficando doidinho com meus carinhos e beijos, nossa quando baixei a bermuda dele, saltou pra fora aquele monumento, nossa mas ele estava tão mas tão babado, todo melequento, pingava na barriga dele, confesso que fiquei com um pouco de nojinho de por aquela coisa tão babada na boca. Nas revistas os homens não estavam melequentos daquele jeito. Mas tentei encarar assim mesmo, cheguei bem pertinho, senti o cheiro, tinha um cheiro misto de suor e urina. Dei uma leve lambida na cabeça, tirando mais um gemido dele, veio aquela viscosidade junta, era um pouco salgado. Fui lambendo de pouco em pouco enquanto ele me fazia carinho no rosto e nos cabelos, aos poucos fui deixando o nojinho de lado e é comecei a dar leves chupadinhas na cabeça, sugando aquela baba toda, fui colocando mais na boca, mas não coloquei nem a metade e já não cabia mais, o pipi dele realmente era grande, comecei a fazer o vai e vem como ele tinha me ensinado e ia passando a língua como as mulheres da revista, tentava fazer sucção com as boca, ele gemia, não sabia se estava fazendo certinho mas ele gemia constantemente, continuava passando minha língua, Rhuan gemia e se contorcia mais, até que ele segurou minha cabeça e começou a fazer vai e vem, eu começava a engasgar quando ele empurrava demais, aquilo nunca caberia na minha boca, ia parar la no fundo da garganta, e eu não tenho esse controle do reflexo do vômito. Então por tudo não iria rolar, eu comecei a aumentar o ritmo das chupadas, ele gemia e dizia meu nome, até que anunciou que iria gozar, na hora tentei me afastar mas ele me segurou pela nuca, e começou gozar, soltava jatos e jatos na minha boca, lembrei de fotos na revista das mulheres com a boca cheia daquela baba só que mais esbranquiçada. Eu não consegui manter tudo na boca, acabou vazando um pouco, Rhuan estava com um sorriso lindo de prazer. Fiquei ali sentindo o sabor da baba do pau dele, tinha um sabor e cheiro mais forte, fui engolindo de pouco em pouco, mas não fiz aquela limpa, deixei sujinho mesmo, sentei e fiquei ali esperando Rhuan se recompor, ele estava esparramado no sofá respirando profudamente, até que ele levantou a cabeça e me olhou todo bobo. Se sentou com dificuldade e disse.
- nossa, isso foi, incrível!
Abaixei a cabeça timidamente, estava com um pouquinho de vergonha agora, ele se aproximou de mim levantou meu rosto pelo queixo.
Rhuan: Gui sabe que nossos pais e nossos amigos nunca aceitarão isso entre a gente, e com minha idade vão achar que me aproveito de você..
Eu o interrompi.
- não precisa se preocupar bestão, até porque eu não quero me afastar de você. (Voltava a abaixar a cabeça de vergonha)
Rhuan: eu sei que você é um menino mas eu não consigo te tratar como um, te trato automaticamente como menina, até seu cheiro é de menina. E quero que continue sendo minha garota. Você é tão lindinha e fofa, sinto a necessidade de te proteger Gui, quando saímos me sinto totalmente responsável por ti.
Eu fiquei paralizada ouvindo as palavras de Rhuan, não estava acreditando, ele era minha primeira paixonite, e eu estava ali na casa dele sendo a garota dele, eu sentia um calor nas bochechas, tudo estava dando tão certo demais que me assustava, nos entramos num acordo de so fazer essas coisas (beijo na boca e oral nele) quando estivéssemos sozinhos. Uma meia hora depois os pais dele voltaram, já tínhamos limpado as provas do crime kkk mas dali pra frente sempre que podia eu estava chupando Rhuan, nosso acordo mais pra frente depois foi pro ralo Porque começamos com aquele negócio de fazer as coisas com o risco de ser pegos (as idéia) acabei chupando ele na quadra esportiva quando nao tinha ninguém la, nossa as coisas estavam ficando uma loucura, acho que o pessoal desconfiava já a muito tempo que a gente se pegava, sempre fomos muito próximos, como eu disse no conto anterior, o santo bateu, tudo cooperou pra que as coisas chegassem aonde chegou. Basicamente toda oportunidade que tinha ele me fazia chupar ele nem que fosse um pouco, não sei se nossos pais desconfiavam pois na frente deles eramos mais cuidadosos. Nossos amassos começaram a ficar bastante intensos, ele já ficava pegando no meu bumbum e eu já ligada no que ele queria, mas sempre tirava a mão dele e terminava chupando ele de novo, eu desde sempre achei o penis dele enorme, e isso pra mim não é bom, de forma alguma deixaria ele por aquele pinto no meu cuzim. As aulas ja haviam terminado, estávamos ja nas férias de fim de ano, minha mandíbula ja doía de tanto chupar o pinto do Rhuan. Estávamos na velha rotina de jogar, comer, o chupava, voltávamos a jogar, nesse dia estávamos jogando no quarto dele, adorava ficar esparramada na cama dele, estava deitada de bruços jogando, usava sempre o blusão dele quando ia la, ele estava sentado ao meu lado, vira e volta ele passava a mão no meu bumbum, eu tirava com um tapa, Rhuan ultimamente não parava de tentar arrumar um jeito que fosse de tocar meu bumbum, ficava me encoxando as vezes mas logo eu ja virava, não ia alimentar isso, estava determinada, não iria acontecer, era grande demais pra mim, certeza que ia doer muito, então não ia rolar. Estavamos jogando quando Rhuan larga o controle e se deita sobre mim me imobilizando com seu peso, ele começou a beijar e morder minha orelha e pescoço, os pais dele estavam la fora no quintal enquanto ele me encoxava e me arrancava arrepios com seus beijos. Briguei cochichando pra ele parar se não seríamos pegos e ai bye bye brincadeiras, ele então começou a se conter, foi se levantando mas ainda me dando beijos, ele se sentou e voltou a jogar comigo. Quando tínhamos nossos momentos a sós Rhuan se tornava no meu homem e eu sua mulher, ele era super carinhoso, estava sempre me beijando, ele passava muito tempo me dando uns amassos, mas quando estavamos na frente dos outros eramos apenas melhores amigos. Na época das aulas os garotos que não gostavam de mim não mexiam comigo na presença do Rhuan, mas direto quando voltávamos do recreio tinha muitas ofensas escritas em minha mesa, ofensas de todo tipo, viadinho, bixinha. Teve um dia que escreveram "mulherzinha do Rhuan" nossa meu coração gelou, fiquei com medo de alguém ter descoberto, pensei, pensei, deduzi ser só porque vivíamos juntos e também porque ele me defendeu no início do ano na frente de todos. Nem comentei com Rhuan pra não preocupa-lo. Pois todas as vezes que chupei ele na escola tínhamos total certeza de que estávamos sozinhos. Tudo aquilo era tão louco, eu e Rhuan ali naquela sala lotada, com um segredo desse tamanho. Isso também mexia com ele. Era notório. Não era oficial mas, ele querendo ou não, a gente estava namorando, pois quando estávamos só nos dois, ele me enchia de beijos, me fazia carinho, me abraçava, e claro, eu mamava o pau dele. Já nem tinha mais problema em engolir todo leite dele, ja adorava kkk Rhuan gostava que eu olhasse pra ele enquanto o chupava, dizia que morria de tesão quando mamava olhando pra ele. A cada mamada eu aprendia como fazer melhor, ja conhecia cada cantinho, tinha mapeado o pau dele, sabia aonde ele mais gostava e como fazer ele gozar mais rápido. Gostava de ficar segurando o orgasmo dele, pois no final ele dava longas leitadas na minha boca. Aquelas férias de fim de ano estavam sendo maravilhosas, mas as festas estavam chegando então acabei tendo que passar mais dias em casa, e Rhuan também pois a família dele era grande, ja estava entrando do quinto dia que não nos víamos e ele me ligou. Nossa quando eu ouvi a voz dele meu coração disparou, eu estava com tanta saudade :( mas eu não podia falar essas coisas, minha mãe estava bem ali no sofá, atendi o tratando como amigo, era nosso código ao telefone. Rhuan estava tão tristinho, me pediu desculpas por não ter ligado antes, eu disse que tudo bem eu ja imaginava pois final de ano é assim mesmo. Rhuan disse que queria me ver, eu tentando ser bem "amigavel" disse que ele podia ir la em casa pra jogarmos. Ele riu do outro lado da linha e disse que iria no dia seguinte pois estaria com mais tempo. Concordei, terminamos de nos falar e nos despedimos, ele se despediu com um "Tchau Linda, um beijo na boca"
Desliguei toda boba mas sem dar bandeira. Eu morria de medo que meus pais descobrissem, eu sabia que minha mãe analisava meu comportamento, eu flagrada ela me olhando de canto de olho, ela sabia que o filhinho dela era diferente, mas não precisava saber que era a mulher do Rhuan, ainda mais por minha idade. Minha mãe sempre foi um amor comigo. Naquela noite fui dormir super ansiosa esperando pra ver Rhuan logo. Acordei 10h da manhã, meu pai ja tinha acordado, ele beijou minha cabeça me dando bom dia, Minhas feições e atitudes eram tão femininas que meus pais tinham um tratamento de filha comigo, não porque queriam, eu via que era no automático. Minha mãe logo em seguida se juntou a gente na mesa pra tomar café. O dia estava bonito, sol estava bem aberto, me levantei pra ir na geladeira pegar uma caixa de leite, ouvi um comentário da minha mãe que NUNCA imaginei ouvir, ela comentou baixinho com meu pai mas é lógico que eu ouvi, estava sonolenta mas não surda, ela falou com todas as letras, "nosso filho tem as pernas bonitas né" meu pai não falou nada, voltei pra mesa sem falar nada e continuei tomando meu café, Rhuan sempre elogiou minhas pernas, desde o dia da revista porno sabia que ele tinha tara nas minhas coxas. Terminei de comer e fiquei na sala assistindo desenho. Antes do Rhuan chegar não fiz muitas coisa a não ser ficar ali de bunda no sofá vendo TV, eu sempre fui uma criança muito caseira, enquanto as outras crianças da minha idade brincavam na rua, saiam. Eu detestava, queria sempre ficar em casa. Deu umas 14h toca a campainha, nossa meu coração disparou. Minha mãe grita Da porta.
- Oh filho, Rhuan ta aqui.
Estava levantando do sofá e ele já estava entrando na sala, nossa ele estava Lindo! Calça jeans, regata preta justa, jaqueta, cabelinho molhado e aquela barrinha rala (sempre pedia pra ele deixar a barba) todo bad boy, tentei conter o sorriso, o chamei pra vir ver tv. Por mais que nos tivéssemos nossos momentos de safadeza, Rhuan nunca esfriou seu jeito de me tratar, sempre carinhoso, um verdadeiro cavalheiro mesmo. Tudo parecia bom demais pra ser verdade. Ficamos ali sentadinhos assistindo TV e colocando o papo em dia, Rhuan falou da família, dos primos, contou um monte de historias da família. Minha mãe ficou na cozinha, sabia que ela estava ouvidos na nossa conversa. Oque era totalmente desnecessário, a não ser que fosse uma menina de 12 anos e um menino de 16 sozinhos na sala. Minha mãe me tratava como filha, me protegia como filha, tinha cuidados que não precisava ter com meninos, como por exemplo não andar sem blusa. Embora eu ja me sentisse desconfortável de andar sem blusa mas foi por causa de um caso isolado de um dia de calor. Mas enfim, Rhuan continuava ali assistindo TV comigo e conversando naturalmente, acho que ele também sabia que estavam de ouvidos na nossa conversa pois estávamos no "modo amigos" mas durante a conversa ele começou a fazer carinho na minha mão, estávamos sendo ouvidos mas não vistos, nossa que carinho gostoso, a mão dele era grande, ele fazia carinho nos meus dedos, pegava minha mão e me olhava com taaanta doçura, e disse mas sem som, mas vi as palavras na sua boca em leitura labial e então disse "senti saudades" sorri super abóbada e respondi tambem sem som
- eu também.
Mais tarde minha mãe trouxe um lanchinho pra gente, minha mãe não era boba, ela sabia que Rhuan era um garoto bonito, pois feio é que não era, ele era bonito tanto de rosto quanto de corpo, porte notoriamente masculino, ombros largos, pelo desenho da blusa dava pra ver que Rhuan era definido, já eu era totalmente o oposto, ombros finos, quadris largos, bumbum e coxas bem roliças. Mas Rhuan nunca demonstrou nenhuma maldade comigo, muito pelo contrário, eu não tinha certeza se minha mãe desconfiava mas ela sabia que éramos melhores amigos ainda mais quando Rhuan me defendeu daquele garoto na escola. Até então não podiamos fazer nada além de só curtir a presença um do outro, eu podia sentir o cheiro dele, minha vontade de deitar no peito dele abraçando seu pescoço só pra sentir aquele cheiro. Rhuan sabia ser delicioso. Minha mãe nunca viu nada de estranho porque na frente de nossos pais disfarçavamos super bem. Nos continuávamos na sala trocando carícias sempre que não tinha ninguém na sala, um certo momento ele arriscou me dar um selinho *-* segurou no meu queixo e me deu um selinho bem carinhoso, hoje posso reconhecer, foi a melhor época que vivi, estava totalmente apaixonada por Rhuan. O dia estava acabando e a hora de Rhuan ir pra casa ja estava chegando. Já até estávamos todos no quintal conversando esperando a mãe dele chegar, até que Rhuan chegou pra Minha mãe e perguntou se eu podia passar a virada do ano la na casa dele pois haveria um grande jantar que a mãe dele irá de fazer. Minha mãe na hora ficou meia assim de deixar (por isso eu suspeitava que ela desconfiava porque antes ela sempre deixava) logo a mãe dele chegou, comprimentou a todos, super educada, a mãe dele era uma verdadeira dama, sempre com roupas muito bonitas, brincos caros, uma mulher poderosa até na postura. Mas super simpática diferente de muita mulher rica, em Seguida ela mesma então perguntou.
- então o Guizinho vai jantar com a gente na virada?
Olhei pra ele e ele já estava olhando pra mim e deu um sorriso de cantinho.
Minha mãe ficou surpresa de saber que a mãe dele já estava ciente do pedido, então acabou concordando. Rhuan agradeceu a minha mãe, ele realmente sabia ser gentil, principalmente quando queria alguma coisa, e após minha mãe ter aprovado, uma coisa ficava martelando na minha cabeça, durante todo o ano eu fui inúmeras vezes na casa dele, basicamente todo final de semana, mas.. dessa vez Tinha uma coisa estranha, eu estava com um sentimento estranho em mim, coração estava acelerado, minhas mãos suavam bastante e minha boca estava seca. Estava tomada por uma sensação de que dessa vez.. seria diferente.
Continua...