Oi gente! Voltei mais cedo nesta semana, vamos conversar um pouco?
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HELLO,
Fico feliz por você ter gostando. Continue nos acompanhando, tá? Beijos!
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LUK,
Misericórdia, ainda bem que Recife é grande o bastante para você não me achar, porque eu nunca vou falar meu endereço que é o Av. Boa Viagem, 6274, Edifício Império, apt 101 - Recife/PE. Ufa! Ainda bem que eu sou esperto e nunca vou dizer. Beijos!
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CDC✈LCS,
Ela sempre faz nos chorar de rir, eu sempre choro de rir com essa louca HAHAHA. Beijos!
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NINHO,
Mas é justamente essa a intenção, eu coloco a Rose só para quebrar aquele clima pesado com as presepadas dela, mas te adianto que nem sempre ela vai nos trazer alegria, ela é humana como todos nós. Beijos!
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ESPERANÇA,
Obrigado, querida! A esperança é a última que morre. (Preciso parar com essas piadas urgentemente, sério).
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TRENATTOZ,
Só a Rose mesmo! HAHAHAHA. Coitado do Luan, também não é assim, apesar de eu achar algumas vezes. Beijos!
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MARCELO,
Peppa Pig sim HAHAHA. Essa Rose, hein? Sei não! Ah, você sempre está aqui e também no Wattpad. Você é que nem eu, sempre em busca de boas histórias. Beijos!
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TIAGO,
Pena que você não tem paciência. Eu também não tenho muita, mas quando começo a escrever, dá vontade de não parar. Você fez uma boa análise de Luan, realmente, ele é bastante complexo, mas não justifica os erros que ele comenteu. Sim, eu sou o seu fã e já deixei bem claro nisso, por isso eu digo, quando você resolver ter paciência e escrever uma história, já estarei com uma faixa escrito: #TEAMTITI nos comentários sempre te acompanhando HAHAHA. Beijos!
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E aos meus leitores anônimos, sempre estarei GRATO por vocês estarem acompanhando. E aos demais, continuem votando e comentando para a minha alegria.
Hoje o capítulo está bem curtinho, mas é só para deixar aquele gostinho de quero mais, hahahaha.
Boa leitura, pessoal!
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NO CAPÍTULO ANTERIOR...
"Fundador e presidente do Grupo MA, Maximus Albuquerque, inaugura o seu mais novo empreendimento, o SHOPPING OCEANNUS, junto com seu filho e atual diretor do grupo, Maximiliano Albuquerque. Eles estimam que mais de 100 mil pessoas por dia passarão pelo centro de compras, podendo até ultrapassar esse número em breve."
A repórter falava e a câmera focava no rosto do rapaz em que Lucas acidentalmente derrubou a bandeja no bar.
— O que foi menino? – Juninho perguntou.
— Eu não acredito! – Falei novamente.
— O cara em que derrubei a bandeja...
— Sim, só de lembrar me dá vontade de chorar de rir de novo – Gargalhou.
— Foi esse homem! – Apontei para a TV.
— Oi? – Juninho arregalou os olhos.
— Mentira? – A mãe de Juninho começou a rir.
— Foi esse cara aí, Maximiliano Albuquerque!
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— Eu não estou acreditando, Lucas! – Gargalhou mais alto ainda.
— Meu Deus! – O pai de Juninho gargalhou junto – Você derrubou a bandeja em cima de nada menos que Maximiliano Albuquerque, um dos maiores empreendedores do país e dono de praticamente 99% dos shoppings daqui – Riu mais ainda.
— E vocês ficam rindo de mim. Esse cara poderia acabar comigo num estalar de dedos – Falei totalmente em choque.
— Mas ele não pode ser tão monstro assim, Lucas. Além do mais, acredito que isso tenha sido um acidente, não foi? – Perguntou.
— Mas é claro! Eu não seria louco de fazer aquilo de propósito – Falei.
— Cuidado, Luquinhas! Dá próxima vez você pode derrubar a bandeja em cima do papa – Falou sarcasticamente fazendo todos rirem.
— Hahahaha – Ri falsamente – Que engraçado! Vou escrever vocês no programa de Tom Cavalcanti para concorrer – Disse fazendo todos rirem.
Quando cheguei em casa, minha mãe ainda estava acordada assistindo um filme que passava na televisão.
— Ainda acordada, senhorita Josefa? – Falei.
— Estou, meu filho! Esse filme está muito bom – Respondeu olhando para a TV.
— Já deve está acabando – Vi no relógio que já estava bem tarde.
— Graças a Deus, Lucas! Tô caindo de sono aqui – Riu – A propósito, você estava aonde? – Perguntou.
— Na casa de Juninho. A senhora não sabe o que aconteceu no bar hoje!
— Eita! Nem perguntei como foi seu trabalho hoje – Olhou para mim curiosa.
Então contei tudo que aconteceu, minha mãe riu que chorou, mas eu não sei o que foi que houve quando mostrei a foto de Maximiliano para ela pelo celular e disse quem ele era. Minha mãe ficou mais branca que papel que até me deixou preocupado.
— Mãe? A senhora está bem? – Me agachei próximo a ela.
— Nada, meu filho! Foi apenas um mal-estar – Falou.
— Tem certeza? Quer que eu a leve para um pronto-socorro? – Me preocupei.
— Não! Já estou melhorando, é coisa de velho – Falou.
— Mãe, a senhora está indo fazer seus exames? Se cuidado? – Perguntei.
— Sim, menino! Já disse que isso é coisa de velho – Disse levantando-se.
Ela parou no meio da sala e virou-se.
— Meu filho, tenha cuidado da próxima vez. Essas pessoas ricas podem te fazer mal.
Disse isso e saiu. O que será que ela quis dizer com isso?
...
> No dia seguinte...
— MENTIRA, VIADO? – Rosemary gargalhou alto.
— Quer um microfone para você falar mais alto? – Zombei.
— Menino, você tem a sorte de derrubar tudo em cima daquele homem?
— E desde quando você sabe quem é... Maxi... Maxi alguma coisa
— Maximiliano Albuquerque – Rosemary se gabou.
— Uia! Sabe até o nome do homem – Debochei.
— Claro meu amor, pessoas bonitas a gente não esquece – Falou.
Com certeza!
— Além do mais, já vi ele em várias entrevistas. O homem é bonito, rico e... Já falei que ele é lindo? – Falou revirando os olhos.
— Só você mesmo para...
Fui interrompido com Rose apertando meu braço fortemente, no momento não entendi o porquê, mas quando eu olhei para o lado, estavam Hugo e o seu chefe, ou melhor, o "chefe" do morro malhando numa academia não tão luxuosa numa casa. Se eu pudesse descrever em uma só palavra como o Hugo estava, diria TENTAÇÃO. O bonitão estava sem camisa, deitado e levantando uma espécie de barra, onde suas veias espalhadas pelo corpo estavam todas puladas, era algo tentador de se ver, Paulão não ficava atrás, com seu corpo coberto por tatuagem, ele fazia o mesmo exercício que o Hugo, o homem ainda era mais musculoso que o primo de Rose.
Quando eu iria seguir em frente, Hugo grita soltando sua barra, vindo em minha direção, acompanhado pelo seu chefe.
— E aí, Lucas? Está indo fazer mais uma vítima lá no bar? – Zombou
Hugo se aproximava cada vez mais com aquele corpo pingando de suor, parecendo que seus músculos estavam maiores.
— Bom dia! – Paulão nos cumprimentou.
— Bom dia! Oxe, como você sabe? – Estranhei até olhar para Rose.
— Foi você, não é? Vai contar para o Morro da Conceição todo, não? – Debochei.
— Ai Lucas, porque foi muito engraçado – Riu.
— Só você mesmo, Lucas! – Hugo gargalhava junto com Paulão – Vai "timbora" que não quero te atrasar.
— Só cuidado para não matar ninguém, hein? – Paulão falou fazendo todos rirem.
...
— VIADO...
— Lá vem... – Falei.
— Você vai ter que comprar um caixão rosa para mim, vai me pegar no colo e me deitar linda, dentro do caixão, enfeitar meu corpo com flores, velar e depois me enterrar a sete palmos da terra, por que EU ESTOU MORTA e ENTERRADA.
— O que foi dessa vez? – Perguntei.
— Como assim "o que foi?" Você não viu? O PAULÃO FICOU ME ENCARANDO.
Suspirei.
— Roose...
— Não vem com essa de dizer que isso é coisa da minha cabeça, que é isso, que é aquilo...
— Não é isso, eu acho que o Paulão não é um par perfeito para você...
— Como assim "Não é o par perfeito"? Mas é claro que é monamu! Imagina um bofe daquele em cima de mim, todo lindo, todo ogro, todo mandão, todo gostosão e todo grandão? Só de pensar, minha perereca que ainda não tenho fica acesa – Disse me fazendo gargalhar.
— Só você mesmo, Rose! – Ri mais ainda.
— Com cert... PIU PIU PIU PIU PIIIIU!
No primeiro momento não tinha entendido o que diabos ela estava fazendo, até ver que a Leila boca de veludo, como todos a chamam, estava vindo em nossa direção. Lá vinha baixaria!
— O que é seu traveco imbecil? Pega esse teu recalque e enfie no...
— Recalque de que, meu amor? Recalque de gente feia não existe! – Rose Falou.
— Se eu sou feia, você é a própria Gretchen – Leila devolveu.
— Olha aqui sua p...
— Bom, enquanto vocês discutem, eu vou pegar o ônibus que já deve estar passando daqui a pouco – Andei apressadamente até a parada de ônibus.
...
> Alguns dias depois...
Estava descendo do ônibus que parou próximo a rua que subia até a minha casa, mesmo cansado, eu estava realizado e agradeci mentalmente por mais um dia de trabalho. Comparados aos outros dias, esse dia foi bem tranquilo, claro que sempre tem clientes chatos, ignorantes e até mesmo clientes malas, mas eu estou aprendendo a atura-los.
— Boa noite, dona Genoveva! – Cumprimentei.
— Boa noite, meu filho! – Respondeu.
Eu estou orgulhoso de mim mesmo, hoje foi o dia que não troquei os pedidos uma vez sequer, parece ser até uma besteira, mas para mim foi algo que fez elevar mais um nível no meu trabalho, meu supervisor até me elogiou. Ah, para meu alívio, o tal do Maximiliano não deu as caras por lá nos dias que se passaram, ainda bem, não tenho coragem de olhar na cara dele depois daquele incidente.
— Lá vem o filho dela! – Gritou uma mulher me fazendo estranhar.
Quando eu dobrei a esquina, vi um carro do SAMU parado em frente a minha casa. Meu coração parecia que iria sair pela boca, alguma coisa aconteceu com a minha mãe. Então eu corri desesperado como nunca até a ambulância sendo recebido por um paramédico e Juninho se aproximou me olhando assustado.
— O que aconteceu com a minha mãe? – Perguntei quase gritando.
— Calma...
— FALA! – Gritei.
Continua...