Tudo começou quando ele entrou pela porta, com o rosto todo machucado, com um braço engessado e com o outro imobilizado. Ele era um caso perdido igual o irmão ,como dizia meu pai, mas ainda assim me deu pena.
_Ele quebrou os dois?-perguntou minha mãe.
_Só esse. O outro só deslocou, mas o médico já deu um jeito. Ele respondeu, se fazendo de forte.
Pablo era filho de um amigo de infância do meu pai, Nelson, que já tinha morrido há uns dois anos, de câncer. Pablo tinha um irmão chamado Alex, que era um garoto problema. Vivia se metendo em confusão, e em sua última, se envolveu com o tráfico de drogas e acabou preso. E como se não bastasse, desencaminhou Pablinho, como todo mundo o conhecia, e durante a fuga da polícia, sofreram um acidente de moto. O cretino do Alex não sofreu um arranhão, mais o pobre Pablinho, quase que se quebra inteiro. Com o irmão preso, o padrasto o espancou e o expulsou de casa, e sua mãe não pode fazer nada, além de pedir desesperadamente que meu pai o acolhesse.
Há muito tempo eu não o via. Nem no velório do pai ele esteve, eu nunca entendi o porque. Desde que nos vimos pela última vez, ele espichou bastante. Agora eu estava com 19 anos e ele com 14. Ele era magrinho, mas com o corpo ja bem definido, meio leke marombadinho. Tinha 1,72, com a pele queimadinha de sol, mais ainda branquelinha. Seus olhos verdes chamavam a atenção em seu rosto com sardinhas e seu cabelo loiro cheio de cachinhos estava sempre despenteado. Ele parecia um anjinho. Eu sou moreno, magro mais musculoso, olhos e cabelos castanhos, 1,89.
Meus pais acolheram Pablinho, mas trabalhavam fora o dia inteiro, eu me ofereci para ajudar a cuidar dele.
Com os dois braços machucados, ele podia fazer pouca coisa sozinho. Eu dava comida na sua boca, e até brincava de aviaozinho, e ele ficava pra morrer de raiva, mas ria no final. Ele não parecia ser má pessoa, diferente do que meu pai achava.
Víamos filme e eu jogava video game, e ele só assistia, já que não podia jogar.
Até que chegou o primeiro momento constrangedor, que obviamente devido as circunstâncias seria inevitável:
Ele pediu para ir ao banheiro, e eu disse que podia e expliquei onde era, sem desviar a atenção do video game. Ele não foi, e ficou parado do meu lado por um tempo, como se quisesse falar alguma coisa mas estivesse com vergonha. Depois de alguns segundos ele enfim pediu pra eu levá-lo ao banheiro.
_Ai desculpa eu esqueci!- Eu disse pausando o jogo. Fui com ele até o banheiro e tive que abaixar as calças e segurar o pau dele para ele fazer xixi. Era grande grosso , quase do tamanho do meu, mas era bem branquelo. A bunda dele apesar de eu só ter visto de relance, era bem saliente e durinha, um pouco grande para seu corpo magrinho. Mas era perfeita, branquinha e lisissima. Meu pau chegou a querer endurecer dentro da calça, mas eu consegui disfarçar. Mas ai ele resolve tirar uma com a minha cara e começa a fazer movimentos de vai e vem com o pau na minha mão e falar: _Vai! Isso mesmo!Assim que tá gostoso, e eu fiquei super sem graça, mas levei na brincadeira e dei um tapa na cabeça dele, e chamei ele de palhaço.
Voltamos para a sala e continuei jogando, mas não tirava aquele momento dele brincando que eu estava punhetando ele da cabeça. Ficamos ali mais um tempo até que fui tomar um banho, e deixei ele na sala vendo tv. A cena dele metendo o pau na minha mão não saia da minha cabeça e meu pau ficou duro feito pedra e começei a tocar uma punheta imaginando. Mas logo ele bate na porta do banheiro avisando que vai entrar para fazer cocô. Eu apesar de estar dentro do box, não pude disfarçar meu pau apontando pro teto, ainda mais porque tive que sair pra desabotoar a calça dele e abaixar a cueca pra ele conseguir cagar. Ele viu o pau enorme e duro e sentou no vaso, sem tirar o olho. Soltou um barulão gostoso de peido que me excitou pra caralho e largou o barro na privada. Ele fechava os olhos e novamente um barulhão de peido se escutava. Ele levantou e pediu meio sem graça pra eu limpar o cú dele. Minha vontade era pegar meu pau em ponto de bala e socar naquele espetáculo de cú sujo de bosta bem na minha frente, mas me controlei e dei uma passada de leve com o papel higiênico , e joguei no cesto. Dei uma segunda passada, mas dessa vez um pouco mais fundo e demorei um pouco mais.
Na terceira e última vez, eu passei bem fundo mesmo, e ele novamente fazendo palhaçada, começou a gemer e esfregar a bunda na minha mão. Eu empurrei ele tentando disfarçar que tinha gostado, e levei na brincadeira. Ele disse que era melhor tomar um banho, e foi até a cozinha e trouxe dois sacos de lixo para colocar os braços que não podiam molhar. Ele entrou no chuveiro e me chamou para ajudá-lo e eu fou, com o pau quase explodindo. Ele ficou de costas pra mim e sua bunda magnífica a poucos centímetros do meu pau me deixava louco. Ele pediu pra eu esfregar as costas e eu esfregava, descia até a bunda e esfregava a parte de tras das pernas, ficando com a cabeça na altura da bunda dele com a boca frente a frente com aquele cú. Voltei até as costas e pedi pa ele levantar os braços para que eu esfregasse o sovaco. Ele levantou, mas por causa da fratura, uma fisgada da dor fez com que ele quase desequilibrasse e eu o agarrei pela cintura e encostamos na parede, comigo ainda segurando o por trás, com a mão em volta da cintura.
_Tudo bem? -Eu perguntei.
Ele abaixou os braços , fechando eles em cima das minhas mãos. Enclinou a cabeça para trás e encostou no meu peito e disse que estava tudo bem. Eu poderia e devia ter tirado as mãos de sua cintura mas, de alguma maneira, aquilo era muito bom. Não só no sentido sexual, porque era muito exitante, mas aquilo mecheu com alguma coisa dentro de mim. Aquela agua quente do chuveiro molhando nos dois, bem juntinhos, em silêncio. Eu só o segurei firme e trouxe para ainda mais perto de mim , subindo minhas mãos de sua cintura para seu peito, transformando aquilo num abraço forte. Coloquei sua cabeça abaixo do meu queixo e ficamos assim por um bom tempo, em silêncio, com a água caindo e nos molhando. Meu pau estava em riste encaixado passando por debaixo do saco dele, saindo pelo outro lado. Eu adoraria comer o rabo dele, ele era muito gostoso, mas naquele momento, eu só queria cuidar dele. Eu só queria protegê lo.
Muitos minutos se passaram, e ele começou a chorar baixinho. Eu comecei a me afastar, mas ele apertou os meus braços com os dele, e disse, meio soluçando:
_Não, por favor fique aqui. Eu não quero que você pare... por favor...
Continua ...