Bad Litters Liars: Roleta Russa

Um conto erótico de - A
Categoria: Homossexual
Contém 1255 palavras
Data: 04/01/2016 01:58:39

O point era no lago hoje. Nossos quatros mentirosos se encontraram perto do antigo lago de Rosewood, fizeram um piquenique para disfarça o que realmente estavam fazendo.

A mesma mensagem que Henrique e Guilherme ouviram, Murilo e Christopher ouviram.

- Filho da puta. - Xingou Christopher.

- Eu sei disso e também pensei na mesma coisa. - disse Gui.

- Ele sabia de tudo sobre o Yan e ia incriminar vocês dois. - Disse Henrique.

- Como ele pode fazer isso? - pergunto Christopher revoltado. - Eramos seus amigos.

- O que vamos fazer dessa vez? - perguntou Murilo

- Nada. - disse Gui tão quieto que quase pensaram que ele não estava la.

- Por que não? Não me diga que é por A, pois isso ta virando texto repetido. - Disse Henrique Irritado.

- Isso bota eu e o Chris na mira da polícia. Também descobri que os policiais estão atrás da gente. Isso seria uma pista não para nos salvamos mais sim para piorar tudo. - Indagou Gui.

"Temporada de caça aos mentirosos. E eu estou caçando vocês.

-A"

Os meninos comia as coisas que levaram, eles ficaram calados depois daquela mensagem e era de se esperar. Guilherme quase deu um pulo na água de susto, pela mensagem que recebeu logo em seguida.

- O que menino? - perguntou Henrique

- Mensagem de A de novo? - perguntou Chris.

- Da Mariana. - Disse Gui. - Que isso Mariana, não tenho a senhora ainda.

Ele mostrou a bela foto de perfil dela de seu Facebook. A linda loira queria falar com ele sobre o assunto da festa surpresa de Murilo. Desde daquele dia eles não se trocavam uma palavra.

- Ela quer conversa comigo. - disse Gui.

- Ta esperando o que? - perguntou Murilo. - Vai logo.

Guilherme pegou suas coisa e se dirigiu ao carro. Os três mentiroso que restara, ficaram ali olhando o lago.

- Murilo. Me diz o que esta rolando entre você e o Júlio? - perguntou Christopher curioso.

Murilo engoliu em seco, respirou fundo e começou a falar.

- Estamos saindo. Se conhecendo. Sabe, ele não é tão ruim. - disse Murilo em sua defesa.

- Por que? Ele pode ser A. - disse Christopher.

- Acho que não. Ele me defendo do meu pai. - Disse Murilo.

Ele contou sobre como o seu pai reagiu, ao saber que o filho era gay. Disse como ele bateu nele e depois fez o pai perceber que era tudo ilusão da cabeça dele. Falou como os dois ficaram mais que amigos, sendo que o pai de Murilo ja o tratava normalmente e chamava ate o Júlio de filho.

- Não sei não. - começou Henrique. - Eu acho isso estranho, mais você diz que ele mudou, e que não pode ser A...

- Você ta maluco? - perguntou Christopher ao Murilo.- Se ele for A, esta correndo perigo.

- Não Christopher. Ele não é A. E boto minha mão no fogo por isso. - Disse Murilo.

- Não vamos deixa isso acontecer? Não é Henrique? - perguntou Christopher.

- Não vou me meter, se ele acha que deve ir em frente vai. - disse Henrique. - Além do mais ele perto do Júlio pode ver se Ele é A ou não.

Murilo ficou chateado com o que ouviu mais guardou para si os comentários, se levantaram e cada um foi para seu canto.

- Mariana o que houve? - perguntou Gui ao ve-la na frente da sua casa.

- Eu queria conversa contigo.

- Sobre?

- Eu gosto de você Gui, não queria tentar beijar o Christopher. Mais você nunca falou nada...

Guilherme a beijou ali mesmo na frente de sua casa, um beijo longo e muito gostoso por sinal. Ao abri os olhos, ele redirecionou para janela da casa do amigo assassinado, onde ele viu um vulto, parecia o Andre olhando para eles dois.

- O que houve? - perguntou Mariana

- Nada. Nada. - respondeu Gui rapidamente. - Quer entrar? Vamos conhecer meu quarto?

Ela aceitou e entrou, indo direto para o quarto de Gui, seus pais e irmão não estava em casa e isso dava a chance que ele queria para fazer certo tipos de coisas com essa garota dos seus sonhos.

Olhou para janela de onde dava para ver a de seu amigo, ele viu de novo o vulto passando.

- Gui, o que houve? - perguntou Mariana preocupada.

- Nada. Apenas que eu realmente sempre quis ouvir essas palavras que me disse la embaixo. - disse Gui a beijando novamente.

Henrique chegou em casa e percebeu que seu irmão mais novo estava deitado em sua cama, ao olhar percebeu que ele estava com os olhos marejados.

- O que houve? - perguntou Henrique.

- Nada. - disse Drake.

O menino já era branco de nascença, dos olhos bem azuis e dos cabelos pretos, forte e alto ainda mais para um menino de 15 anos, com 1,80 de altura e 70 kilos.

Henrique começou a ficar sem ar, seus peitos doíam, ele quase desmaia se não fosse pelo irmão.

- Cadê seus remédios? - perguntou Drake

Henrique apontou para a escrivaninha. Drake pegou os remédios e viu que estava vazio, a bombinha estava vazia.

- Ta vazia Henrique. Cadê a outra? Quer saber vamos. - disse Drake.

Ele saio as presas com o irmão para o hospital. Drake pedia calma para o irmão, respira bem devagar, mas o desespero era grande demais. Ele teve que ser internado.

Enquanto isso Murilo ia para sua casa, mais foi surpreendido quando chegou e viu seu pai falando com Júlio. Suas risadas eram tão altas, que davam para ouvir do outro quarteirão.

- Olha meu filho preferido. - disse o pai de Murilo.

- E o menino mais bonito do mundo. - complementou Júlio.

- Papai posso conversa com você? - perguntou Murilo.

- Pode falar. - Respondeu ele.

- O que houve? - perguntou Júlio.

- Nada. Apenas uma coisa que queria conversa com ele a sóis. - disse Murilo.

Júlio se afastou um pouco, o suficiente para não poder ouvir a conversa de seu quase namorado e seu quase sogro.

- Papai, eu queria pedi desculpas pelo que aconteceu. - disse Murilo.

- Olha filho, a culpa não é sua, foi minha. Depois daquele dia, Júlio veio conversar comigo, e começou a falar sobre o que aconteceu desde do dia do incêndio, sobre tudo que aconteceu. - Suspirou o Pai dele.

Um frio na barriga passou no corpo dele, ele começou a suar frio, ele não sabia o que Júlio disse para seu pai, as desconfianças começaram a surgi na mente de Murilo, mas ele afugentou aquilo.

- Meu filho lhe amo, isso ainda é novo para mim, mas o Júlio, ele me esclareceu varias coisas, esta me ajudando a ser uma pessoa melhor. - Desabafou Ele.

- Eu amo você, pai. - disse Murilo.

Ao se abraçarem Murilo sentiu que agora tinha um pai, mesmo não sendo o filho que seu pai queria.

- Murilo, eu tenho que ir. Depois venho aqui. - disse Júlio, beijando Murilo.

Guilherme foi deixar sua nova namorada em sua casa. Ao saírem ele viu o seu irmão entrando no carro agoniado, olhando para todos os lados, segurando um pacote. Ele o seguiu para ver aonde ele ia.

O carro do seu irmão ia disparado, e Gui tentava ficar na cola dele. Mas ao perceber que tinha também um carro na cola dele. Gui não sabia o que fazer, para ele parecia que estava sendo o seguido.

A confirmação veio quando o carro que estava atrás dele, começou a bater no carro de Gui. A cada disparada que ele dava, o carro de Gui quase perdia o controle. Gui tentava sair da cola dele, que por um descuido, o carro sai da estrada e capota.

Henrique foi direto para o hospital e botaram a inalação. Ao conseguir recobra a consciência, seu celular dispara.

"Mal me quer, Bem me quer, ja brincou disso Henrique e Guilherme, eu estou brincado com vocês.

- A"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rei de copas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Continuaaa! Tá legalzão! "Quem ousa se meter com meus segredos, mal sabem no que estão se metendo"

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível