Perdi a virgindade com o pedreiro

Um conto erótico de Rob2you
Categoria: Homossexual
Contém 1087 palavras
Data: 27/01/2016 16:13:33

Esse conto é real. Nomes fictícios.

Me chamo Roberto e na época tinha 18 anos. Moro em uma casa na praia e minha família tem dinheiro. Era um verdadeiro mauricinho. Tinha algo como 1,75m e 74kg. Sou claro de pelo e cabelo moreno.

Estávamos em obra na minha casa e naquele dia apenas dois pedreiros estavam trabalhando. A obra era nos fundos e meu quarto na frente então era normal que ficassem cruzando toda hora na janela do meu quarto.

Em certo momento, acho que por volta das 16h, meus pais me avisaram que estavam indo até o centro da cidade e que iriam demorar, e então era pra eu não me trancar no quarto (como de costume).

Passada uma hora mais ou menos, a casa completamente em silêncio, nesse momento eu já até tinha esquecido que estávamos em obra, eu comecei a fazer umas sacanagens no quarto. Estava desde cedo querendo bater uma punheta, mas com a casa lotada de gente tava complicado.

Primeiro coloquei um filmezinho de travesti... era uma boneca comendo um cara. Daí puxei mina cueca e enterrei ela na bunda. Muito tesão. Daí fiquei de ladinho na cama, com a bundinha virada pra janela. Aos poucos comecei a ficar de pau duro. Quando não aguentei mais naquela situação tirei a cueca da bunda e comecei a brincar com o dedinho do cuzinho. Era virgem, mas já tinha o costume de enfiar os dedos e outros coisas um pouco maiores do cuzinho. Por isso ele já era meio larguinho.

Já tava explodindo de tesão, louco pra pegar a pica e tocar a tão sonhada punheta. Quando eu me deito de costas na cama pra começar a punheta eu vejo de relance uma sombra passando na janela. Puta merda! O pedreiro tava em casa!

Saí da cama correndo, desliguei o vídeo do PC, e fui no banheiro me lavar. Peguei um copo com água e fui nos fundos sentir o clima do que tinha acontecido. Quando cheguei lá tavam os dois pedreiros quietos e parados. Perguntei:

- opa... e aí... e essa obra?

- pois é.. ta indo. respondeu o Jorge. E seguiu dizendo:

- O Arlindo.. tu vai lá que já ta na tua hora. Eu vou terminar esse rejunte aqui e depois me vou também

O tal Arlindo sem dizer nada pegou as coisas e saiu rapidinho. Eu já tava sentindo que o clima tava pesado, mas preferi ficar na minha.

Quando eu resolvi voltar para dentro de casa o Jorge me chamou:

- o parceiro, me consegue uma água?

- Claro, cara. Já trago aqui.

Peguei meu rumo até dentro de casa e enquanto servia a água o Jorge entrou em casa. Me assustei. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa e ele disse que não. Só se encostou na parede e ficou me observando servir a água.

Servi e entreguei o copo. Ele tomou tudo. Largou o copo na pia. Se encostou de novo e botou a mão no pau. Deu uma apertada no calção que deu pra ver toda a silhueta daquela pica.

Quando olhei para os olhos dele é que me dei conta de que fiquei observando todo aquele movimento. Observei cada segundo daquela pegada na pica, e ele viu que eu não desgrudei os olhos.

- Sabe parceiro - disse o Jorge - to achando que tu nunca viu uma pica de perto.

- Que isso cara, tais ficando louco? Que papo é esse?

- Papo nada parceiro, eu sei bem o que tu queres.

Puta que pariu. Ele viu. Só pode.

- Do que tu ta falando?

- Te vi pela janela. Vi tudinho. Vídeo das boneca, cuequinha enfiada no cuzinho, dedinho no cu. Tava te deliciando imaginando uma pica. Adivinha, agora tu vai ter!

Ele tirou os chinelos e colocou na minha frente e disse:

- te ajoelha em cima deles pra não doer o joelhinho.

Ele botou a mão no meu ombro e fez força pra eu me abaixar. Aquilo foi como anestesia. Minhas pernas cederam e eu cai de joelho nos chinelos dele. Não acredito. Esse cara tá me dominando.

- Agora tu vai ver uma pica de perto. Sorte tua que hoje eu to cheiroso.

Abriu o velcro da bermuda, puxou a cueca boxer pra baixo e deixou sair aquela pica de uns 15cm (bem grossinha) de dentro. Pegou e começou a se punhetear. Acho que a pica dele devia tá a uns 10cm da minha boca. Ele tava me segurando pela cabeça e disse:

- Começa dando beijinho e depois engole.

Puxou minha cabeça com força e eu obedeci. Beijei e lambi. Que gostoso. No fundo eu queria aquilo, mas não daquele jeito. Bom.. agora que estou aqui.. foda-se. Abri a boca e comecei a chupar aquela rola. Era muito quente e o sabor indescritível. Chupei muito. Coloca o que conseguia na boca. Ele me pegava pela nuca e comia a minha boca, quase me asfixiava. Meu maxilar estava cansado já e pedi pra parar. Ele disse:

- Gostou de chupar? Agora vamos ali para o teu quarto que eu vou te colocar naquela posição de ladinho que tu tava, mas agora com uma piça de verdade.

Eu fui. Ele tirou minha camisa e minha bermuda e disse, deita de ladinho. De bundinha pra cá. Obedeci. Logo ele se encaixou atrás de mim e começou a mordiscar meu pescoço e roçar a pica no meu cuzinho. Me estiquei, peguei a camisinha do criado e entreguei, também peguei um hidratante que eu usava pra colocar dos dedinhos no cuzinho também. Ele colocou a camisinha rapidinho, salivou nos dedos e começou a alargar meu cuzinho com os dedos. Socou um e brincou um tempo. Eu gemia. Socou dois e eu já tava rebolando. Daí eu disse:

- me come logo.

Ele botou o hidratante no meu cuzinho e começou a brincar com a rola nele. Daqui a pouco ele começou a forçar e eu senti entrando. Senti cada centímetro daquela rola me arrombando. Eu praticamente não senti dor. Só um pouquinho. Daí ele foi fazendo o movimento vai e vem. Ás vezes socava tudo e eu senti as bolas dele. Que delícia.

Me empurrou pra frente e me deixou com a bundinha bem empinadinha. Começou a meter mais forte. Nossa, que loucura. Meu pau tava babando muito.

Acho que ficamos uns 5 minutos assim e ele disse, vou gozar!

Meteu mais e mais... daí tirou o pau e a camisinha e gozou da minhas costas e na minha bundinha.

Se levantou e saiu. Eu fiquei ali atirado um tempo ainda.

Depois eu conto o que aconteceu quando o Arlindo voltou.

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