SAMBANDO NO PAU

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1805 palavras
Data: 27/01/2016 22:50:57

Adoro redes sociais, e sempre que posso faço amizade. Assim foi com Rose, mulata na casa dos 45 anos, recém aposentada e com um físico privilegiado, adquirido nas rodas de samba do Salgueiro e Portela.

Como também sou do samba, a conversa fluiu e me revelou uma doçura de mulher, com um papo bem interessante e descontraído.

Rose estava entrando numa nova fase de sua vida, tinha alguns negócios e era muito conhecida na área do samba. Aqui em São Paulo, ela era fã da Camisa Verde e Branco, escola tradicional da Barra Funda, onde se esbaldava sambando gostoso até o dia raiar.

No entanto, palavras dela, toda a alegria se dissipava quando chegava em casa, sozinha e infeliz, chorando com seu travesseiro, pois não tinha ninguém para lhe servir de cobertor de orelha. Lógico que soube disso depois, mas achei necessário pontuar aqui.

A gente conversava pouco, normalmente pela manhã, antes de eu sair para o trabalho, mas eram as coisas mais simples possíveis, pois estávamos nos conhecendo.

Um belo dia, sempre tem este dia, a conversa foi mais longa e mais interessante, chegando as raias de saber mais de cada um, e foi ai que ela me disse que era só e vivia assim, curtindo sem se apegar. Tinha sofrido muito com o ex-marido e isso a afastou dos homens em geral. Só saia com amigos e vez ou outra aparecia alguém conhecido para rolar uma noite de amor, nada mais.

Marcamos um encontro num barzinho para degustarmos umas cervejas e jogar conversa fora. E assim nos encontramos no Bosque da Saúde, um bairro conhecido de Sampa, e rumamos para o barzinho aconchegante e peculiar.

Sentamos e conversamos sobre tudo, até que surgiu a necessidade de algo mais pessoal e mesmo com algumas tentativas, o beijo não rolou ali, mas ao enveredarmos para o assunto sexo, o avanço foi mais rápido, pois falamos sobre posições e gostos, redundando, lá pelas onze da noite, numa confissão surpreendente: aquela mulata de corpo escultural, nunca tinha feito anal. O choque foi tão grande que pensei que ela estaria mentindo, mas não. Era a mais pura verdade e tive que comprovar “in loco” a inauguração do rabinho dela, uma delícia.

Bom, com o pau pegando fogo, mas sem poder esticar mais o papo, tive que rumar para minha casa, na zona norte, bem longe dali, com a cabeça imaginando como era possível uma mulata daquelas não ter apreciado tão gostoso momento. Nos despedimos no Metrô, onde rolaram diversos beijos deliciosos, já com ela mais calma, amaciada pela cerveja gelada e pela confiança que eu demonstrava naquele momento. Antes de ir embora, eu prometi, esse rabinho vai experimentar a maravilha de ser penetrado. Falando isso, pude notar uma pequena lágrima sair do cantinho dos seus olhos e um quase obrigado balbuciado nos seus lábios.

Eu não poderia deixar passar muito tempo, mas não deveria ser afoito, pois o apressado come cru, não o cu. Sendo assim, esperei uma semana e liguei. Teci meus melhores elogios para tudo que vi e senti ao vivo e planejei vê-la num lugar qualquer e de lá seguir para um motel.

Ai pintou outra surpresa, ela nunca tinha ido à um Motel e não queria que nossa primeira vez fosse lá, com hora marcada para entrar e sair, pois queria esticar o papo, tomar algo e deixar fluir nosso tesão. Aceitei de imediato e marquei na casa dela, lá pros lados do Ipiranga, outro bairro da zona sul, um almoço gostoso.

Me preparei com muita ansiedade para o momento e no dia programado rumei para lá. Cheguei, apertei a campainha e esperei. Fiquei meio tenso pois ela demorou e pensei que estava na casa errado. Toda minha tensão se dissipou quando ela apareceu, esplendorosa numa minissaia curtíssima, mostrando toda a pujança da mulher brasileira. Meu coração foi na lua quando a vi subindo as escadas, com uma calcinha branquíssima, minúscula, a separar duas bandas negras duríssimas e redondas.

Eu juro, tentei me controlar, mas não consegui deixar de passar a mão naquela maravilha e desejar a penetração imediata ali mesmo nas escadas. Cheguei numa sala maravilhosa, cheia de decoração afro e dois copos numa mesa. Ao lado uma cerveja geladíssima, suando, acompanhada por amendoins torrados salgados. Bebemos e conversamos, enquanto eu a comia com os olhos.

Finda a cerveja, preparei meu ataque, com beijos suaves, seguidos por outros mais profundos. A mão deslizava por bicos duríssimos, coxas grossas, bunda farta e costas suadas. Os seios desprotegidos foram sugados sem pressa, enquanto Rose arfava com um bico na minha boca, outro na mão. Após fraquejar com meus afagos, ofereceu o ventre para minha língua faminta, que não demorou a encontrar a calcinha branca melada, esperando o desbravador daquele monumento. Desci e nem sei quanto tempo ali fiquei, com meu manual de tortura. Primeira a língua suave em toda a xana, até sorver o primeiro gozo. Depois língua e dedos fundos, de onde arrancaria gemidos mais fortes, e gozos escaldantes. Para mim ainda era pouco, manejei então os dedos sem pressa, enquanto mamava o bico que ainda não tinha recebido minha boca. Ela nem falava mais, só gozava e chorava. Deste ultimo gozo, pude saborear nos dedos melados todo seu néctar, que lambi sem pressa, na frente de uma mulata maravilhada com um macho faminto.

Nua e cansada, ela me chamou para o sofá e fez um boquete dos sonhos, sem a pressa das novatas, massageando o saco e engolindo toda a pica. Aquele movimento de engolir e babar me deixou louco e a pica em riste já anunciava o que viria por ali.

Quando disse que queria meter gostoso, ela me puxou para o quarto, e numa cama grande e confortável, deitou-se de costas e pediu a penetração lenta para sentir cada centímetro do meu pau. Fui obediente e entrei devagar, mas a carência de sexo era evidente e o calor que emanava dali só poderia ser o anunciar de um novo gozo, que veio forte, gritado, desesperado, com arranhões nas costas e um desespero que me assustou: ai amor, estou gozando!

Levantei suas pernas, segurei nos seus calcanhares e trouxe seu dedão do pé para minha boca. Sua surpresa e desespero foi tanta que nem precisei bombar muito. Teve outro gozo alucinante, gritando: que isso, que isso!

Era hora do cuzinho, a cereja do bolo. E como previsto, seria em grande estilo. Um longo tubo de KY já estava a postos e sem pressa fui colocando um dedinho, enquanto não tirava a pica da buceta. Os movimentos dos dedos e da pica faziam estrago na mulata sambista que não se segurava com tanto tesão. O vaivém, o clima, o calor, tudo era demais para ela, que gozou fortemente na pica, quase expulsando-a de dentro da buceta. Foi demais ela gritando: come meu cu, come meu cu.

Não tinha mais o que esperar. Coloquei ela de ladinho, e disse calmamente: vou colocar na portinha e você mexe. Sem pressa, se não der hoje, tentamos outro dia. Cuidado para não se machucar.

Dito isso, me coloquei nas suas costas, pedi para ela posicionar a pica e mexer sem pressa. E assim foi por muito tempo a brincadeira. Pau duro e babado querendo o cu novato. Apertadíssimo, nem tentei empurrar. Deixei por conta e risco dela. E fomos bem por um tempo.

No entanto, ela entrou em êxtase, e as mulheres sabem muito bem o que é isso, e acelerou bruscamente os movimentos. Na tentativa de ajuda-la, colei meu corpo no dela, e coloquei um dedo na buceta encharcada. Rose começou a gemer sem parar, primeiro baixinho e depois cada vez mais alto, perdendo o controle.

Mesmo entrando um pouco da pica, eu achava perigoso empurrar tudo, primeiro por ser a primeira vez e depois porque poderia traumatizar a moça se doesse num momento de intenso prazer. Assim eu fiquei, no controle, um pouco dentro, um pouco fora, falando besteiras no seu ouvido e sentindo que o cuzinho estava se acostumando com a grossura do pau.

Minha intenção era permanecer naquele ritmo, sem pressa, saboreando o cuzinho virgem e sentindo a emoção dela em ser penetrada. Em alguns momentos eu tirava quase toda a pica e esperava que ela, em movimentos lentos, recolocasse o pau no caminho certo. Aquilo estava gostoso e já sentia que o rabinho estava devidamente laceado, pelo menos na entrada. Mesmo assim, não queria empurrar, talvez a ideia fosse gozar bem perto da portinha, para que ela tivesse um momento sem muita dor, mas com muito prazer.

Claro que eu não via seu rosto, mas seu corpo se retesou todo em dado momento, e aproveitei para meter a língua no seu ouvido, mexer mais rápido na sua buceta e deixar a pica bem firme no seu cu. Seu desespero aumentou e percebi que o gozo estava vindo. Ela acelerou bruscamente e colocou mais pau do que eu pretendia naquele rabinho e nesse movimento o gozo chegou. Primeiro lentamente, depois intenso. Me contive para sentir o momento e manter o controle, Rose gemia cada vez mais alto, arfava com desespero e sua pele queimava. O gozo chegou intenso, com palavrões, gritos, gemidos e desespero. Rose gozava e tremia, gozava e chorava e gozava mais. Fiz o que pude para controlar a situação, mas aquilo não tinha mais controle. Toda minha estratégia foi por agua abaixo quando ela gritou:

- Empurra tudo, caralho, arromba esse cu, tanto tempo para dar, põe tudo, põe tudo, põe tudo, porra!

Não pude segurar, e mesmo que quisesse, a pica não deixaria. Empurrei até as bolas, as pernas, as coxas, tudo. E entrei no mesmo ritmo dela também gritando:

- quer tudo, toma. Quer tudo, toma. Quer tudo?

Não sei o quanto gozamos, mas ficamos tremendo atracados por longos minutos, numa batalha louca de macho e fêmea, sem espaço para respiração ou palavras. Foi só emoção e gozo numa loucura que a vizinhança deve ter ouvido. A gente não parava de gozar e eu não parava de bombar o rabinho até atingir outro gozo sem tirar. Nunca me imaginei fazendo aquilo, dois gozos loucos seguidos, e nem sei quantas vezes ela gozou. Dormimos atracados, e a pica amolecida fez com que uma imensa quantidade de porra manchasse seu lençol. Foi lindo, intenso e memorável.

Revivemos muitas vezes esse momento e em deles, já num motel, peguei Rose de quatro e bati firme no seu rabinho. Como ela se gabava de ser excelente passista, nesse dia aproveitei para empurrar tudo e trava-la pela cintura. Enquanto bombava o rabinho, gritei a plenos pulmões:

- Gosta de sambar? Quero ver agora. Rebola com tudo dentro, caralho. Rebola!

Não conseguiu, mas recebeu leite suficiente para inundar seu reto, em mais um dos nossos momentos de prazer. Até hoje nos falamos e ela sempre me agradece por proporcionar seu primeiro anal. Boa demais essa mulata assanhada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive enrabador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaenrabadorContos: 51Seguidores: 46Seguindo: 16Mensagem 60 anos, casado, escorpiao e apreciador das boas coisas. Escrever é minha paixão

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado menina pelos comentários. As vezes não sei se estou indo bem, por ter poucos comentários, mas quando leio a opinião de vocês fico feliz. bjs

0 0
Este comentário não está disponível