Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2885 palavras
Data: 28/01/2016 02:07:38

Depois que Joana saiu da casa de Gilberto e de sua discussão com Cristiane, ela foi trabalhar. Chegou ao escritório transtornada, batendo a porta e se sentando em sua cadeira sem falar com ninguém. Alexandre ouviu esse barulho e foi ver o que estava acontecendo. – Nada. Me deixa em paz - falou. - Como nada, Joaninha? É óbvio que você não está bem. Me conta, amor - pediu ele, carinhosamente. Joana se levantou e lhe deu um safanão. – Eu já disse que não é nada. Você acha que me conhece só porque me comeu algumas vezes? Acha que minha boceta é quem eu sou? Pois não é, ouviu? Não é. E você nem é isso tudo como homem. Não chega nem aos pés do Gilberto. Ele sim é um homem de verdade – gritou Joana. Ela começou a chorar, pegou sua bolsa e foi embora.

Isso aconteceu na terça-feira pela manhã e já sabemos o que se passou na sauna àquela noite, com Gilberto comendo Breno vestido de mulher. Na quarta, pela manhã, acordaram e foram tomar banho juntos. - Gil, queria te pedir para não contar pra ninguém o que fizemos esta noite. Quero dizer, a coisa da calcinha e da camisola - pediu Breno, ensaboando o amante. - Por que não? Pensei que você tinha gostado - falou Gil. - Eu adorei. As pessoas sabem que você me come. Mas, calcinha, camisola e ainda deixar o cabelo crescer e passar batom vai pegar mal pra mim. Eles vão me zoar - explicou. - Ninguém vai zoar você ou eu arrebento. Mas, tudo bem, não falo. Agora, quero repetir - disse Gil. Breno sorriu e o abraçou. Se beijaram. - É claro que vamos repetir. Vou usar calcinha, passar batom, tudo que meu homem quiser - prometeu. Virou de costas e pediu pra ser enrabado. Gilberto não hesitou e o comeu deliciosamente. Gil foi embora da sauna e, no caminho de casa, passou pela clínica. Cristiane, porém, não estava.

À noite, foi trabalhar e logo foi chamado numa das saunas. Encontrou um cliente de uns quarenta anos, forte e barbado. Chamava-se Raí, em homenagem ao jogador de futebol, segundo ele. – Oi, tudo bem? – cumprimentou Gilberto. – Olá. Bem que me disseram que você era delicioso – disse ele. Os dois se aproximaram e se beijaram. Era o primeiro homem barbado que Gilberto beijava. Após um estranhamento inicial, gostou do pinicado e da coceirinha da barba e já imaginou como seria aquele rosto cabeludo chupando seu cu. Se beijaram por longos minutos, com muita língua e troca de saliva. Terminaram sem fôlego. Raí sorria de olhos fechados, acariciando o peito de Gilberto. O negão deslizava suas mãos pelas costas do cliente e retirou sua toalha, apertando sua bunda. Seus dedos procuraram e logo encontraram o cuzinho dele e ficaram brincando na portinha. – Você é meu primeiro cliente hoje e eu estou explodindo de tesão. É tudo pra você – disse Gilberto. – Que maravilha. Mas, eu tenho uma fantasia primeiro. Eu sou podólatra. Eu amo pés, amo chupar, beijar, lamber e depois gozar neles. Posso fazer isso em você? – pediu ele. Gil estranhou o pedido, mas aceitou.

Sentaram-se no batente da sauna. Raí pegou o pé esquerdo de Gil, colocou em seu colo, tirou seu sapato delicadamente e segurou seu pé. – Você tem um pé lindo, enorme e dos dedos grossos – disse ele. – Ele deve tá sujo e meio fedido – respondeu. – Não se preocupe. Eu adoro assim mesmo, com cheirinho natural – falou Raí. Começou massageando o pé de Gilberto, delicadamente, com as duas mãos. Usava os polegares para fazer pressão no peito do pé e na sola. Ergueu e levou ao seu rosto, cheirando-o. – Divino – exclamou. Ainda com o pé erguido, aproximou-o mais do rosto e deu um beijo demorado e molhado na sola. Gilberto sentiu um arrepio na espinha. Raí começou a dar vários beijos rápidos e curtos na sola, começando por cima e descendo na direção do calcanhar. Em seguida, passou a língua na direção oposta, terminando nos dedos. Beijou, então, na lateral, abrindo bem a boca para envolver boa parte do pé e fazia questão da língua tocar a pele e deixar um rastro de saliva. Enquanto beijava, segurava a perna do negão pela canela ou massageava sua panturrilha. Gilberto já dava sinais de que estava gostando. Raí também e sua boca chegou ao calcanhar. Com ela bem aberta, pôs o calcanhar entre os lábios e o chupou. O incrível é que ele não encostava os dentes.

Raí dedicou quase vinte minutos a cada pé. Depois de se fartar com a sola, o calcanhar e o peito do pé, chegou aos dedos. Primeiro, passou a língua por cima dos cinco. Em seguida, começou a chupar cada dedo, um por um, sem pressa e com igual veneração. Iniciou pelo mindinho e foi seguindo até o dedão. Este, colocou na boca como se fosse um pirulito e o chupou deliciosamente. Passou a língua entre os dedos, os beijou e repetiu a chupada várias vezes. Seu predileto era o dedão, a quem ele dedicava mais tempo e atenção. Foi para o outro pé e repetiu todo o processo. Seu pau estava estourando de duro. Raí se ajeitou no batente e colocou seu pau entre os pés de Gilberto. – Me masturba. Eu quero gozar neles – pediu. Gil começou a masturbá-lo, usando somente os pés. Raí fechou os olhos e começou a delirar de prazer, gemendo e pedindo para ele fazer mais rápido. Seu tesão estava muito alto e logo seu cacete começou a ter espasmos. Ele fez Gilberto parar, tomou seu pau nas mãos e assumiu a masturbação. Dois minutos depois, apontou o pau pros pés do negão e gozou, derramando vários jatos de porra nos pés, cobrindo-os de branco. Vendo aquilo, caiu de boca e passou a lambê-los e chupá-los, melando sua barba de gala.

Gilberto foi até ele, segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca. Iniciaram um beijo ardente. Estavam ambos muito excitados. Gil lambia a gala de Raí em sua barba e o beijava. Ainda se beijando, Raí se sentou nos pés de Gilberto. – Me fode com teu dedão – pediu ele. o dedão estava bem melado e Raí se acomodou para que seu cu ficasse em cima dele. Gilberto esticou o dedo e achou o buraquinho. Raí forçou a bunda pra baixo, relaxou seu cu e sentiu o dedo penetrá-lo. Gemeu e suspirou alto. Se abraçaram e ele passou a rebolar no dedão de Gilberto. Também voltaram a se beijar e chupar suas línguas. A sensação de ter o dedão grosso de Gil no seu cu era deliciosa e o cacete de Raí não perdera a rigidez em momento algum. Os dois paus se tocavam, se roçavam e travavam um delicioso duelo de espadas. Gilberto passou a movimentar o dedo no cu de Raí, que cavalgava em cima dele. Raí, de repente, segurou os dois cacetes e começou a masturbá-las vigorosamente. Ele sentia um orgasmo anal se aproximar e queria fazer Gilberto gozar com ele. Aumentou a intensidade das cavalgadas e das masturbações. Os dois atacaram seus pescoços, com chupadas e mordidas fortes até que gozaram, gritando. Seus cacetes explodiram jatos violentos de esperma no rosto e peito de cada um. Ficaram cobertos de porra e tremendo da intensidade do gozo.

- Caralho, que trepada doida foi essa? – perguntou Gil sem fôlego. – Uma das melhores da minha vida. Eu falei que adorava pés e os seus sãos maravilhosos – respondeu Raí. Se beijaram mais uma vez e se despediram. Gilberto foi ao vestiário tomar um banho, encontrando Breno na saída do chuveiro. – Oi, amor. Só vim te dizer que tenho uma surpresa pra você hoje – disse o garoto. – Que surpresa? – perguntou Gil. – Se eu contar, deixa de ser surpresa. Mas, você vai adorar – respondeu. Os dois se beijaram e Breno voltou ao trabalho. O restante da noite teve mais dois clientes, que foram atendidos juntos por Gilberto. Os três entraram na banheira de hidromassagem e ficaram namorando e se pegando lá por mais de uma hora. Os dois eram namorados e estavam realizando uma fantasia. Com Gilberto no meio, se deliciavam com o corpanzil dele, beijando seu pescoço, seus mamilos e brincando com seu cacete. Gil, por sua vez, acariciava as bundas deles e enfiava seus dedos nos rabinhos ao mesmo tempo. O casalzinho delirava em gemidos cada vez mais excitantes e disputavam, entre si, os lábios e a língua do negão. De longe, meio escondido atrás de umas plantas, Breno observava a cena.

Finalmente, por volta das cinco e meia, Gilberto se liberou e avisou no bar que iria encerrar a noite. Foi ao quarto e, cinco minutos depois, Breno entrou, carregando uma sacola nas mãos. Gilberto o puxou pela cintura e lhe deu um beijo forte. Começou a passar a mão pelo corpo dele, especialmente sua bunda. Quando foi tirar sua roupa, ele o interrompeu. – Ei, espera. Eu tenho uma surpresa, lembra? Me espera na cama que eu já volto – disse ele, indo ao banheiro. Gil se despiu por completo e se deitou. Seu pau ainda não havia enrijecido. Dez minutos se passaram quando Breno voltou. Gilberto arregalou os olhos para o que viu. Breno usava uma sainha azul no meio das coxas, uma miniblusa branca, sandália, peruca loira e maquiagem. Ele estava uma menininha completa, uma estudante colegial. – O que você fez, Breno? Você tá uma garotinha linda – disse Gilberto. – Gostou da surpresa? Eu disse que faria de tudo por você, lembra? Se você quer uma menininha, eu viro uma. Meu nome agora é Bruna. Sou tua Bruninha – afirmou ele. Até suas unhas estavam pintadas.

A rola de Gilberto ganhou vida de imediato. Em fração de segundos, ela endureceu totalmente. Gil puxou Bruna pelas mãos até mais perto dele, acariciou seu rosto e a beijou suavemente. Apesar do tesão absurdo, Gilberto tratava Bruna com delicadeza e ternura. Se sentou na cama e a colocou em seu colo, de frente pra ele. Bruna sentia a tora grossa e dura debaixo dela e rebolava lentamente. O perfume que ela usava também era muito gostoso. Suave, doce, como se espera de um perfume feminino. Gilberto passou a beijar e cheirar seu pescoço. a abraçava firme, mas tomando cuidado pra não apertá-la demais. Era como se ele estivesse mesmo vendo uma garota a sua frente. A fez levantar os braços e tirou sua blusinha. Bruna havia raspado as axilas e Gil mencionou. – Eu estou todinha raspada. Bem lisinha pra você – respondeu. Gilberto ergueu seus braços e beijou e lambeu suas axilas. O cheirinho delas também era delicioso. Segurando-a pela cintura, a girou e a deitou na cama, ficando de lado pra ela. – Você gostou da surpresa? – perguntou. – Adorei, minha linda. Você tá uma gostosura – respondeu. Bruna sorriu e puxou a cabeça dele para voltarem a se beijar.

Gilberto beijou seu peito, sugou seus mamilos, beijou sua barriga e agarrou seu pau por baixo da saia. Enfiou a mão por dentro da calcinha amarelinha, mas Bruna segurou sua mão. – Não quero que você toque meu pau. Deixa que eu toco o seu e você brinca com meu cuzinho – disse ela. Gil retirou a mão e Bruna se levantou, caindo de boca no cacete dele. Lambuzou todo de batom e chupou muito, deixando-o todo babado. Em seguida, virou de quatro e Gilberto terminou de despi-la. De fato, ela estava toda raspada, pernas, virilha e bundinha. Gil enfiou a língua em seu cu e ela gemeu alto de prazer. Rebolou na cara dele e ajudou, abrindo a bunda com as mãos. Gilberto enterrou o rosto no reguinho de sua bunda e lhe deu um belo banho de gato. Deixou o cuzinho encharcado e piscando. Trouxe Bruna pro seu colo e a sentou de costas. Seu pau deslizou pra dentro dela, que se derreou pra trás nos braços do macho negro. Gilberto começou metendo bem devagar, ainda hesitando em usar força. Beijava e lambia seu pescoço enquanto a abraçava. No entanto, Bruna queria pegada, queria ser dominada pela força do seu macho. Colocou o braço esquerdo pra trás, enlaçou a cabeça de Gil e a trouxe pra frente pra beijá-la. – Por que você está tão delicado? Me pega com força, amor. Me faz tua mulher do jeito que eu amo – pediu ela.

Diante desse pedido, Gilberto mudou. A recolocou de quatro, ajoelhou-se por trás dela e passou a meter com violência e rapidez. Bruna deu um grito de tesão e felicidade. Começou a piscar seu cu e apertar o pau dele dentro dela. Rebolava e jogava a cabeça pros lados, fazendo o cabelo sacudir. Gilberto apertava sua cintura e enfiava com vigor no seu cuzinho. Passou também a dar tapas na bunda dela e, a cada tapa, um gritinho e um sorriso safado. – Agora sim é meu macho me comendo. Me fode, me arrebenta – disse ela. Gilberto a virou, colocou suas pernas nos ombros e passou a comê-la no frango assado. Com as pernas bem abertas e seu cu bastante exposto, o cacete do negro entrava como faca na manteiga. O cu de Bruna já não exercia mais nenhuma resistência. Gilberto se deitou por cima dela, a beijou e chupou seus peitinhos. Eles se aproximavam do orgasmo e Bruna foi a primeira, sentindo uma explosão dentro de si e um orgasmo anal maravilhoso. Vendo a amante gozar, Gilberto enfiou mais fundo e gozou, despejando vários jatos fortes de esperma dentro dela. Gil caiu por cima de Bruna com seu pau ainda espetado no cuzinho e dormiram.

O desafio de Breno era manter aquela transformação. Por ele, ficaria com a peruca, a maquiagem e as unhas pintadas. No entanto, era complicado e poderia render seu emprego. Assim, iria trabalhar normalmente e deixaria para se montar no quarto quando fosse transar com Gilberto. No dia seguinte, repetiram a transa e foi tão tesuda quanto a primeira. Contudo, na madrugada de sexta para sábado, Ricardo apareceu na sauna e convidou Gilberto para ir à casa dele outra vez. Gilberto consultou seu Orlando e teve a aprovação. Foi embora e nem sequer falou com Breno, deixando o rapaz bem triste. No caminho, Ricardo dirigia bem devagar com a mão na coxa de Gil. Aproveitavam cada parada para se beijar. Chegaram e parou o carro na garagem. Gil desceu e foi direto na moto Yamaha 150cc de Ricardo. Ele chegou por trás e o abraçou. – Você gostou mesmo dela, né? Desconfio que você aceita vir pra cá não por minha causa, mas por causa dela – brincou. – E é verdade – devolveu a brincadeira.

Entraram e foram direto pro quarto. Tiraram as roupas e se deitaram na cama. Ricardo ficou por cima e comandou os beijos carinhosos e muito eróticos. Eles se abraçavam e se apertavam, procurando as rolas e as bundas com suas mãos. As línguas duelavam nas suas bocas. – Você quer dar pra mim ou prefere me comer? – perguntou Ricardo. – Não pode ser os dois? – respondeu Gilberto. Ricardo sorriu e disse que sim. Viraram ao contrário e engoliram suas rolas. Começaram a se chupar. Acariciavam e apertavam as bundas, passavam as línguas pelos cuzinhos e inseriam os dedos. Ricardo se virou e abraçou Gil de ladinho. Roçou seu pau no cu dele e ficou provocando, beijando seu pescoço, lambendo e somente esfregando a cabeça da rola, mas sem penetrá-lo. Gilberto se arrepiava inteiro, empurrava a bunda pra trás e pedia pra ele enfiar. Ricardo foi penetrando devagar, lentamente. Ia sentindo o rabinho de Gil se abrir e permitir a passagem do cacete. Aos poucos, foi ganhando espaço no tubo anal dele até preenchê-lo totalmente. Começou os movimentos de entra e sai, acariciando o peito de Gil e beijando seu pescoço e sua orelha. O cacete do negão estava em brasa, duro feito pedra. Ele adorava ser enrabado por Ricardo. De olhos fechados, curtia aquela penetração e sentia um prazer delicioso tomar conta do seu corpo. Não resistiu e iniciou uma masturbação forte, ejaculando várias vezes na cama. Ricardo também gozou, enchendo o cuzinho dele de porra.

Gilberto se virou e se aconchegou nos braços do amante. – Você gozou e nem me comeu – disse Ricardo. – Desculpa, mas não resisti. Você me come tão gostoso que acabei gozando. Me perdoa? – respondeu. – Depois de comer essa bundinha deliciosa, eu perdoo qualquer coisa – disse ele. Sentiram fome e desceram para a cozinha. Foram pelados como da primeira vez. Ricardo se sentou e trouxe Gil pro seu colo. – Eu queria te pedir uma coisa, querido. Eu vou aos Estados Unidos amanhã à noite participar de um congresso médico e devo ficar por lá uns dez dias. Será que você poderia cuidar da minha Yamaha até eu voltar? – perguntou sorrindo. Gil tomou um susto com a pergunta, mas logo também sorriu. – Lógico que posso. Nem acredito que você vai confiar sua moto a mim. Vou cuidar dela como se fosse minha filha – respondeu. Abraçou Ricardo e se beijaram. Voltaram pra cama e transaram a noite toda. No dia seguinte, Gilberto foi embora, pilotando a moto de Ricardo. Parecia criança com brinquedo novo. Foi trabalhar nela e, na noite de sábado, teve mais uma surpresa. Seu Orlando o chamou na sala dele e lhe deu seu pagamento extra do mês. Dois presentes no mesmo dia e Gilberto estava nas nuvens. O que ele faria com aquele dinheiro?

P.S. Então, amigos, o que ele deve fazer com o dinheiro e a moto nova? Comentem e deixem suas sugestões. Abraço a todos e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Eu imagino isso: Gil numa cama com a doutora Cris e o Rick, ia se doideira. Mas e o Breno? o que vai acontecer com ele? ele ta louco pelo Gil e eu acho que o Gil só ta com ele pelo sexo. E o dinheiro ?? A gente torra junto kkk

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Adorando. Gil nem parece que nutre mais um grande amor por Joana, então acho que esse dinheiro não será investido no casamento. Kkkkkkkkk

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Imaginando a cena... Tenho vontade de assistir essas loucuras...

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excelente,super anciosa para saber comoo Gil vai usar esse dinheiro,nota dez tudo o q você escreve é divino.

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