Eu sei que a sengunda parte demorou, era para ter saido no mesmo dia, mas meu PC deu um problema e tive que mandar formatar. Para melhor entendimento da história, leia Amigos? - Parte I. E aproveite a leitura.
- Então... O que você queria dizer? - disse ele se sentando na minha cama.
- Eu não sei por que, - Me sentei do seu lado - Mas quando você mandou a foto, eu senti uma coisa estranha.
- Tipo?
- Sei lá... eu fiquei arrepiada, com frio na barriga, a respiração ofegante, suando frio, exatamente como eu estou agora, lembrando da foto...
- Sabe quando eu me senti assim?
- Quando?
- No cinema, quando você chegou e estava, tipo, uau! parecendo uma deusa. E também quando você... bem... pegou lá.
- Desculpa, Lukas.
- Você tá vendo o que que a gente tá fazendo? - Disse ele depois de um tempo, balançando a cabeça.
- O que?
- Nós sabemos o que sentimos nesses momentos, só estamos excluindo essa ideia completamente. Pensa, quando foram as outras vezes que se sentiu assim?
Foi ai que eu percebi, é claro, os dois estavam morrendo de tesão, só estavam negando para si mesmos. Então eu decidi tocar o foda-se mesmo. Eu o puxei pela camisa para um beijo, primeiro ele ficou surpreso, mas logo entramos em um ritmo lento e gostoso, aos poucos eu soltei sua camisa e levei minhas mãos para a sua nuca, mexendo no seu cabelo. Ele acariciou meu rosto com uma de suas mãos, enquanto a outra passeava na minha cintura. Ele começou a acelerar o ritmo, descendo as duas mãos com uma na minha cintura e outra passando na minha coxa, eu apertei sua nuca, puxando um pouco seu cabelo e ele soltou um gemido baixinho, também me apertando. Quando comecei a desacelerar, ele desceu a boca, beijando e dando chupões no meu pescoço, voltando e mordendo minha orelha, tudo que eu conseguia fazer era segurar sua nuca e suspirar, ele se afastou e desviou o olhar .
- Mas que merda! - Disse.
- O que foi, Lukas?
- Não era para ter sido bom.
- Como assim?
- Era para se sentir errado, né?
- Talvez. Mas sabe porque não parece mais errado?
- Por que?
- Porque não é.
- Tem certeza?
- Tenho. - Respondi colocando uma mão no zíper da sua calça, como havia feito sem querer, e ele se virou para mim com a mesma cara safada de antes:
- Tá querendo mais que a foto?
- Você não faz ideia. - Comecei a massagear o pau dele por cima da calça, senti começar a endurecer na minha mão. Tirei meu salto e o coloquei no canto do quarto, quando eu menos esperava, o Lukas me colocou contra a parede e voltou a me beijar desesperadamente, eu tirei sua camisa e joguei sei-lá-onde. Quando ele menos esperava, inverti as posições, colocando ele contra a parede, beijei cada pedacinho de pele, descendo pelo pescoço, peitoral, e abdome (que era até bem definido), abri sua calça e fiquei mordendo de leve por cima da cueca azul marinho.
Ele tinha todos os pelos aparados, o que é um ponto a mais para ele. Comecei a chupar só a cabecinha, indo mais longe a cada vez, até o meu máximo com aqueles 18 cm. Eu adoro chupar os caras, porque os gemidos e as expressões de prazer deles são as coisas que mais me excitam, eu gosto quando me olham nos olhos, assim como o Lukas estava fazendo, e segurando meu cabelo com força, ele gemia e jogava a cabeça para trás. Me puxou pelos cabelos para um beijo e disse:
- Isso aqui tá muito injusto.
- Por que? - Perguntei lambendo os lábios.
- Eu estou em desvantagem - Disse apontando para si.
- Tem razão. - O joguei na cama e comecei tirando a blusa devagar, depois a calça, que fiz questão de tirar de costas para ele, rebolando.
- Puta que pariu... todos esses anos e eu nunca percebi o tanto que você é gostosa. - Sorri com aquele comentário, e, ainda de costas, tirei o sutiã de renda branco e joguei nele, que estava babando.
- Quer ver? - Brinquei tampando meus seios. Ele apenas acenou com a cabeça. - Como que a gente pede as coisas? Por?
- Por favor! Por favor, linda, gostosa.
- Ok, você foi um bom garoto, acho que merece. - Tirei os braços e ele parecia um animal pronto para dar o bote, mordendo os lábios. chamei ele com um gesto, e coloquei suas mãos nas laterais da minha calcinha e ele se abaixou bem devagar, beijando meu pescoço e minha barriga, e chupando meus peitos. Beijou por cima da calcinha e tirou devagar, dando alguns beijos e lambidas, que me subiram um arrepio na espinha, ele subiu lambendo minha barriga e me deu um beijo demorado.
Me jogou na cama e voltou a me chupar,
- Eu não consigo me segurar mais, você tem camisinha?
- Sempre. – Respondi abrindo a gaveta do criado, pegando uma e colocando nele, que começou um ritmo lento que foi acelerando, mas continuando gostoso. Eu gemia quando ele sussurrava no meu ouvido:
- Ai que delicia, vai cachorra. – ele apertava minha bunda e minhas coxas.
Ficamos nessa até ele gozar primeiro e desabar e mim.
- Que isso? Vai me deixar na vontade?
- De jeito nenhum! Nunca faria isso! – Respondeu descendo para me chupar com maestria até que eu gozasse.
Caímos na cama, exaustos e ele disse:
- Isso tudo por causa de uma foto, e nem era um nude.
- Você devia me mandar um então, só para ver o que acontece.