BRINCADEIRAS INGÊNUAS E INOCENTES...COMO É BOM...COMO É BOM...TRAGO SEMPRE NA LEMBRANÇA...COMO É BOM...COMO É BOM!!!
Era meados de 1973, morava no sitio com minha familia, meu pai saia para roça cedo e eu junto com alguns coleguinhas andavamos 2 kilometros para chegar á escola do pequeno vilarejo.
Após a escola, na parte da tarde nos encontravamos no matagal para brincarmos...caçar borboleta, passarinho, comer algumas frutas, jogar bola, entre outras...mas nosso principal divertimento era praticar algumas traquinagens.
Diferente de hoje, naquela época não se falva de sexualidade nem na escola e muito menos em casa, parecia algo proibido, pecaminoso, então tivemos que ultrapassar as etapas sozinhos.
Estávamos naquela fase das descobertas e do nada começamos a brincar de troca-troca, juntavamos galhos de árvores como se fosse uma cabana, quem estava por fora não enxergava lá dentro, privacidade total, era uma coisa boba, inocente pois os seis de nossa turminha nem pêlo pubiano tinha ainda, sem contar que o pinto era algo ridiculo, uma piada, enquanto um ficava de quatro o outro colocava e fazia movimentos de cópula, mas nem cócegas fazia que dirá penetração.
As coisas começaram a mudar quando naquela tarde quando fui ao encontro deles para brincar, caia uma garoa fina e talvez por esse motivo nimguém apareceu, quando ia desistindo e retornando para casa, eis que ouço alguém gritar por meu nome...
_Guto...espera um pouco!!!
Era Joãozinho, um negrinho, que por sua timidez quase nunca brincava conosco...andamos pelo matragal por um tempo, comemos algumas goiabas e de repente estávamos em frente a nossa velha cabana de galhos de árvore, com a desculpa de se proteger da chuva, entramos, não demorou muito, não me lembro de quem partiu a idêia mas decidimos brincar um pouco, ficou decidido que eu iria primeiro, Joãozinho tirou sua bermuda e ficou de quatro, pela primeira vez via uma bunda preta em minha frente, esfreguei meu pintinho entre seu rego e fiz movimentos, mas só de faz de conta como sempre...
Então chegou a vez dele, tirei meu shortinho e fiquei na mesma posição que ele que se ajeitou ajoelhado atrás de mim, a principio estranhei, havia alguma coisa diferente pois senti uma coisa durinha encostar e de pronto invadir meu cuzinho, senti um certo incômodo, uma dorzinha até que suportável, e por fim uma sensação gostosa quando aquela coisa começou a entrar e sair devagar, pena que foi por pouco tempo, 30 segundos, talvez 20 e ele já estava fora.
Vestimos a roupa e saimos dali pois a chuva havia aumentado, fomos então para a casa dele pois era mais próxima, seus pais ainda não haviam regressado da roça, colamos figurinhas no álbum, bebemos refresco e por fim decidimos voltar a brincar novamente, dessa vez tomei a iniciativa e quis que fizesse em mim primeiro, tirei a roupa novamente e me ajeitei de quatro no sofá com a bunda gordinha empinada, antes reparei na coisa que havia me penetrado, seu pinto era negro, era pequeno, não era muito grosso, media algo como 12 cms. aproximadamente, mas diferente de nós, era bem durinho...então lá veio ele, encaixou bem na portinha e entrou sem dificuldade nenhuma pois seu interior estava bem molhadinho, começou com movimentos vagarosos para que a cada saida voltasse com mais força, dessa vez pude curtir aquela sensação deliciosa por um tempo maior, foi demais.
A partir daquele dia dei um tempo para turminha, meus olhares eram apenas para Joãzinho e sua varinha mágica, por umas duas ou três vezes voltamos a nos encontrar, mas para minha tristeza sua familia teve de se mudar e nunca mais o vi.
O tempo foi passando e Joãozinho só ficou na lembrança, até que no inicio de um novo ano na escola, conheci Ivam, estava fazendo pela terceira vez a 7ª. série, naquele dia tive que sentar mais para o fundo da sala, justamente próximo a ele, enquanto a professora escrevia no quadro negro ele ficava me incomodando, bateu em meu ombro e quando virei me disse cochichando...
_Ei Guto...dá o cu pra mim!!!
Fiz uma cara de reprovação e ele riu de mim e voltou a me incomodar...
_Olha aqui Guto...olha aqui...vamos logo!!!
Me virei irritado com a insistência e ele estava com o ziper da calça aberto com seu pinto para fora, o que era aquilo, parecia uma sina, mais um preto, me lembrou Joãozinho, mas o tarugo negro de Ivam eram bem maior e bem grosso, fiquei olhando para aquela coisa por algum tempo até que desviei o olhar novamente para a aula...
Quando terminou as aulas, e passava por um trilho no matagal para cortar caminho, eis que ouço alguem me chamar...
_Ei Guto...vem cá...vem cá!!!
Era Ivam sentado em um tronco de árvore no meio do matagal...fui até lá, e me sentei a seu lado...
_Que foi Ivam, fala logo que tenho que ir para casa almoçar!!!
_Calma Guri...quero te mostrar uma coisa mais de perto, do jeito que vc olhou para ele percebi que havia gostado!!!
Então colocou para fora da calça seu pau novamente, estava duro como rocha...
_Guarda isso Ivam...vc tá louco!!!
_Calma garotinho...eu quero que vc segure ele na mão!!!
Abruptamente pegou em minha mão e colocou sobre ele, queria acabar logo com aquilo então apertei forte, logo me ensinou como deveria proceder com a mão para frente e para trás, estava aprendendo ali como tocar uma punheta....
_Vai garoto...mais rápido...mais rápido!!!
_Agora molha ele um pouco que tá muito seco!!!
_Mas molhar como???
_Ora essa...põe a boca...caralho!!!
_Eu não...é nojento!!!
_Põe a boca ai caralho senão conto pra todo mundo que vc é bonequinha!!!
Me ajoelhei no chão abri a boca e engoli a glande, ele colocou a mão em minha nuca forçando para eu engolir seu pau, rezava que nimguém passasse por ali, ele foi se agitando...se agitando...e começou a urrar como um animal selvagem...foi dai que senti o primeiro jato, tentei recuar mas estava dominado por suas mãos em minha cabeça, recebi mais tres esguichos até que ele me liberasse, me levantei tossindo e cuspindo aquela meleca, peguei meus cadernos e fui para casa correndo, aquilo não era xixi como pensei de inicio, tinha um gosto diferente, exótico, mas antes que me retirasse ouvi bem ele me dizer...
_Vai lá em casa mais tarde para brincarmos mais!!!
Chegando em casa, almocei com minha mãe e enquanto esperava fazer a digestão para brincar com meus amiguinhos no matagal, cochilei por algum tempo, quando acordei já eram 4 da tarde, tomei um banho e quando estava em meu quarto já pronto para sair, ouvi a voz de Ivam...
_Boa tarde Dona...sou amigo do seu filho lá na escola...posso falar com ele???
_Pode sim...entra...ele tá lá no quarto dele...é a ultima porta lá no fundo do corredor!!!
_Dá licença!!!
Logo ele adentra meu quarto e encosta a porta...
_Que vc veio fazer aqui!!!
_Ora essa vc não quis ir lá em casa então eu vim para terminar a brincadeira!!!
Nem terminou de falar e foi abaixando a bermuda colocando para fora seu mastro negro quase duro...
_Guarda isso dai...!!!
_Vem cá...chupa ele gostoso...chupa do jeito que vc fez de manhã!!!
Fui até a janela e verifiquei que minha mãe estava no tanque lavando roupa...
_Tá bom mas vê se não faz dentro de minha boca, tenho nojo!!!
Ele ficou em pé enquanto abocanhei novamente aquela piroca negra e grossona, , comecei a babar em seu saco, até que ele quase que não suportando mais sacou aquela picona de minha boca...
_Chega Guto...chega...agora vou comer seu cu!!!
_Não...isso não!!!
_Larga de frescura moleque eu sei que vc quer!!!
_Não dá...não dá...minha mãe tá em casa!!!
Ivam tava quase desistindo da idêia, iria frustado para casa novamente, até que algo resolveu ajudar, a coisa quando tem que ser...tem que ser...coisa do capeta mesmo...definitivamente aquele era o dia de eu me foder...tomar no cu com bastante força...de repente ouço a voz de minha mãe...
_Filhooooo...vou buscar sua irmãzinha na casa de sua tia e já volto tá!!!
_Tá bom mãe!!!
_Dai cara...vamos ...vamos!!!
_Não sei não...a casa de minha tia é aqui pertinho...não vai dar certo!!!
_Se ficar demorando dai que não vai mesmo...vamos embora cara...tira essa roupa logo!!!
Descontrolado de tesão, Ivam puxou minha bermuda levando junto minha cueca, pediu para eu dar mais uma chupada em seu pau para ficar bem lubrificado...me colocou de quatro na cama e enfiou um dedo meu cu até o fundo e ficou fazendo movimentos circulares...depois foi para detrás de mim, abriu minha bunda e encaixou aquela ponta dura como aço...apertou forte meu quadril com as mãos e me puxou de encontro a seu corpo...senti uma fisgada em meu cu, aquela ponta cabeçuda entrou rasgando minhas preguinhas dilatando meu esfincter, doeu...doeu muito, gemi alto, ele com jeito ia introduzindo cm. a cm. fazendo a dôr aumentar...
_Nossa...que cu apertadinho vc tem!!!
Nisso gelei de susto, ouvi o portão do quintal de minha casa se abrir e fechar...
_Para Ivam...para...minha mãe chegou!!!
_Agora não dá para parar...aguenta um pouquinho mais!!!
Apressado e num movimento abrupto socou com força fazendo seu pauzão sumir dentro de meu cu...gemi alto justamente quando a porta da sala se abre, era minha mãe que de pronto desconfiou de alguma coisa...
_Está tudo bem ai meu filho???
Disfarçando o máximo respondi...
_Tá sim mãe...tá tudo bem!!!
Imagina a vergonha que iria passar se ela entra ali e ve seu filho com uma pirocona preta enterrada no rabo, seria a desgraça da familia...enquanto isso Ivam fazia seu serviço bombando rola com força em meu cu, o susto foi tão grande em saber que ao lado da parede estava minha mãe que a dôr passou, mordi a coberta para não gemer, gritar, aquela sensação gostosa que tive com Joãozinho havia retornado mas com um porém, infinitas vezes mais gostosa, sentia comichões em meu cu, um formigamento no canal retal, senti como Ivam acelerou...acelerou e socou lá no fundo...senti como algo se umideceu lá dentro, depois tirou um pouco e voltou socar com força e novamente me molhou por dentro, pela terceira e uma última vez....depois foi saindo devagar, me senti vazio por dentro, quando me virei vi seu pinto ainda duro balançando, pingando, a ponta negra e cabeçuda estava com resquicios de excrementos fecais...colocou seu pau mesmo sujo dentro da bermuda e se foi despedindo de minha mãe...dali corri para o banheiro e defequei tudo que havia depositado dentro de mim...
Passou um tempo e Ivam nunca mais me procurou, não que eu não quisesse...mas ele já havia conquistado o que queria...um certo dia voltando da escola e passando na estrada que corta o cafezal, ouvi alguns gemidos, devagar fui me aproximando e vi Jaiminho de quatro no chão enquanto Ivam estava terminando de fazer o serviço...percebi então que a fila havia andado...
