Adoro ler relatos picantes. Ajudam abrir a mente e ver que o sexo não tem nada de vergonhoso. O prazer é algo natural, sendo incompreensível tantos preconceitos e tabus sobre o assunto.
As histórias fazem minha imaginação viajar, dando vontade de viver as experiências das protagonistas. Uma das fantasias que eu tinha era de ser prostituta por um dia, algo que li em vários contos.
Moro numa cidade da grande São Paulo. Sempre que vou ao centro, vejo essas mulheres se oferecendo. Qual deve ser a sensação? Elas conseguem orgasmos? Minha curiosidade maior era saber o que acontecia na cama. Se eu fosse uma delas, como me sairia?
Nunca fui uma mulher do time das bonitonas. Daquelas de ¨parar o trânsito¨. Chamo atenção pela altura, com meus 1,72m. Apesar de cheinha, tenho como atrativos as pernas torneadas e bunda volumosa. Cabelos longos tingidos de loiro. Seios redondos e firmes.
Período de férias escolares. Meus filhos foram ficar um dia na casa dos pais do meu marido. Uma ocasião para aproveitar. Criei coragem. A escolha começou pela lingerie. Conjunto de calcinha fio dental, sutiã meia taça e cinta liga tudo em vermelho. Meias com mosaicos e sandálias pretas de salto alto. Por cima um vestido longo e discreto.
Peguei o trem metropolitano, descendo na Estação da Luz. Fui ao toalete para trocar o vestido. Coloquei uma saia preta curta com fenda no lado. Me arrependi de ter comprado e nunca usei. Fica indecente para uma dona de casa. Blusa vermelha frente única decotada, deixando a mostra parte do colo e as costas por inteiro.
Fiz a maquiagem, colocando cílios postiços, delineando bem os olhos. O batom vermelho realçou os lábios carnudos. Soltei os cabelos, dei uma balançada na cabeça e pronto! O espelho mostrava uma vampira perfeita, pronta para caçar.
Sai do banheiro morrendo de vergonha pelos trajes insinuantes. Meu medo maior era de encontrar alguém conhecido. Embarquei no metrô que estava bem lotado. Alguém se posicionou atrás de mim e de propósito ou não, ficou me encoxando.
Senti um volume duro fazendo pressão nas polpas da minha bunda. Não deu tempo para tirar as dúvidas, porque logo desci na Estação da Sé. Tive de ir abrindo caminho até o lado da porta de desembarque.
Fui andando até a Praça João Mendes. O coração parecia querer saltar pela boca. Tinha impressão que todos me olhavam. Cheguei perto de um quiosque, tentando ficar meio oculta. Um funcionário de uma loja de livros usados ficou me observando. Fui para outro lado.
- Ei, gata, você é bem gostosa, hein? Quanto que é o programa?
Era um rapaz novo, com aparência de contínuo de algum escritório. Já chegou se encostando em mim, as mãos buscando a cintura, tentando me enlaçar. Não era o tipo de freguês que eu buscava. A reação imediata foi me desvencilhar e descartá-lo:
- Hoje não, tá? Olha, já marquei com outro.
- Enquanto o cara não vem, vamos dar uma. Dou cinquentão por uma rapidinha.
Me agarrou firme enquanto enfiou a mão por baixo da saia, apalpando minhas coxas. Enquanto tentava tirar sua mão boba, o moleque beijou meu pescoço, deslizando a boca na direção do vale formado pelos montes dos seios.
- Para com isso!
Me sentia como eu estivesse no centro de uma roda de curiosos, praticando atos libidinosos com os passantes assistindo. Deveria estar corada de vergonha. Enquanto o empurrava, notei as narinas dilatadas de quem estava altamente excitado. Ele insistia sem parar, já tomado pela vontade de me possuir. Acho que levantei um pouco a voz ao dizer com firmeza:
- Não e não! Eu cobro bem mais que isso, tá?
Saí correndo em direção da Avenida da Liberdade. Nisso sinto alguém segurando meu braço. Parei pronta para xingar quando vejo um senhor de aspecto distinto, vistoso, bem o meu tipo que disse:
- Ei, calma aí. Por que tanta pressa? Olha, vi o fedelho te agarrando. Quase fui lá.
Mais calma e tranquila, perguntei:
- Quer fazer um programa comigo?
- Hum, depende. Como é esse programa?
- Bom, é programa. Como qualquer outro.
- Como assim? Tem boquete?
- Tem é claro.
- Quanto custa?
- Cem reais, está bom?
- Está meio salgado, mas, vamos lá.
Caminhamos mais um pouco, chegando na entrada que dava acesso a uma escadaria. Havia duas putas de rua uma de cada lado da entrada se oferecendo aos passantes. Constrangida, de cabeça baixa, mais do que depressa subi a escadaria, com o homem um pouco atrás, apreciando a minha tão elogiada bunda.
No final da escada, andar superior, um pequeno balcão caindo aos pedaços. O atendente mal encarado já veio dizendo:
- Trinta reais.
Meu cliente pagou a taxa. Me deram pares de toalhas, sabonetes e camisinhas baratas. Nos conduziu por um corredor mal iluminado até a porta do quarto. Abriu e se retirou. De cara senti o forte cheiro de bolor.
Era um casarão antigo, o teto bem alto. No passado deve ter sido bonito, com os adornos de gesso se soltando. As paredes todas manchadas, a cama com aparência imunda, o colchão todo mole e cheio de ondulações. O homem parecia nem ligar para o quartinho horroroso. Já foi tirando a roupa, ficando totalmente pelado.
Eu tirei as minhas com cuidado, procurando algum lugar para colocá-las. No canto uma cadeira faltando uma perna, encostada na parede. Foi onde coloquei a bolsa, blusa, saia, sutiã e calcinha. O sujeito só deitado na cama apreciando eu me despir, mexendo no passarinho, duro e ereto.
Descalcei as sandálias, soltei as presilhas da cinta liga e deu muito trabalho tirar as meias. Só vestida com a cinta, me dirigi para a cama. O homem me comia com aquele olhar tarado de quem está pronto para copular. Foi quando eu disse:
- Pagamento adiantado.
Aparentemente contrariado, ele pegou a carteira na cabeceira da cama e meu deu duas notas de cinquenta. Guardei na bolsa. Deitei ao seu lado e acariciei o falo. Ele puxou minha nuca em direção ao pênis dizendo:
- Chupa!
Coloquei a boca naquele cilindro de carne grosso, a ponta em forma de pera, vermelha e lisa. Beijei e dei uma mordiscada na ponta. O homem suspirou. Abocanhei a cabeça, fazendo ele sentir a umidade e o calor da minha boca. Com a mão, passei a masturbá-lo lentamente.
Fui avançando com a boca, fazendo pressão com os lábios até colocá-lo por inteiro, a ponta já chegando na minha garganta. Ele começou a empurrar o quadril de baixo para cima. Aumentou o ritmo, passando a gemer de tesão. Com mamadas ora vigorosas, ora lentas, continuei meu trabalho.
Tirei todo da boca e cuspi para que o mastro deslizasse melhor. Ele sentiu a ausência da boca aconchegante e pegando minha cabeça com as duas mãos, me fez continuar chupando. Já estava preparada para a ejaculação na boca quando ele parou, subiu em mim e veio tentando me penetrar.
- Ah, não, espera que eu vou por a camisinha primeiro.
- Pra que camisinha? Deixa pra lá! Sem camisinha é mais gostoso!
- Eu sei disso. Mas no trabalho é só com preservativo. Sem camisinha nada feito!
- Mas eu quero sem! Camisinha em mim é brochante. É como chupar bala sem tirar o papel. Deixa, vai. Eu sou casado, olha aqui a aliança. Eu não tenho doenças, só trepo com minha mulher. Tá bom?
- Só trepa mesmo com a tua mulher? Será que eu devo acreditar?
- Mas é claro! Juro que é verdade!
- Ah, sei. Acredito. Mas sem camisinha nada feito!
- Olha, eu te chupo também, tá? E te pago mais cinquenta!
- Paga mesmo? Então passa o dinheiro pra cá.
- Depois eu te dou, vamos foder agora!
- Nada feito. Dinheiro na mão primeiro.
Me deu mais cinquenta reais. Deitei de costas e fiquei com as pernas entreabertas. Ele veio e me chupou com vontade. Ondas de prazer tomaram conta do meu corpo. A perseguida que estava úmida agora estava soltando bastante caldinho.
Fui me desinibindo e o clima esquentando. Cada vez mais excitada, passei a gemer e rebolar descaradamente, completamente descontrolada. Tive meu primeiro clímax.
O safado percebeu, veio e enfiou a estaca na minha gruta quente e melada. Eu ainda meio mole nem reagi a penetração. Quando dei por mim, ele estava profundamente dentro do meu corpo. Metia com vontade enquanto soltava palavrões:
- Puta que pariu! Que piranha gostosa! Toma vara, piranha! Gostosa! Goza no meu pau, vadia, goza!
Depois de muitas bombadas, pediu:
- Vamos mudar. Agora quero te foder de quatro, vadia!
Fiquei de quatro com ele metendo por trás, dando socadas vigorosas, segurando minha bunda vistosa. Às vezes soltava a mão das minhas ancas e dava tapas nas nádegas, continuando com a verborragia pornográfica:
- Toma, vadia! Puta tem que apanhar! Piranha gostosa! Seu negócio é vara, né? Vou te dar uma surra de pica, vadia! Tá gostando, piranha? Vai gozar no meu pau, vadia!
Eu estava adorando tudo aquilo. A sensação de ser uma puta de rua. Acabei tendo um orgasmo forte, a ponto de gemer alto antes e quase desmaiar depois. Foi tão intenso a ponto de fazer com que meus olhos rodassem nas órbitas.
Acabei desfalecendo por instantes. Ao me ver inerte e prostrada, ele parou e com as duas mãos, ficou abrindo as bandas das minhas polpudas nádegas, passando o dedo no rego.
Cuspiu ali, depois também no seu pênis, lubrificando-o com saliva. Sem nem mesmo pedir, direcionou para meu botãozinho e veio forçando para me sodomizar. Que safado! Nem perguntou se podia e já veio querendo meter?
- Aí não! Aí não faz parte do programa!
- Que porra de puta é você que não dá o cu? Piranha tem que dar o rabo também!
- É, mas não essa piranha aqui, viu?
Ficou insistindo com aquela velha conversa de ¨vou por só a cabecinha, vou gozar logo, só um pouco¨ e outras conversas mais batidas que famosos dizendo que os parceiros são só ¨bons amigos¨.
Tanto falou que certa altura eu disse:
- No cuzinho é mais caro.
- Mais caro quanto?
- Mais cinquenta.
- Assim vou ficar sem dinheiro pra ir embora. Te dou vinte, tudo bem?
- Não. É cinquenta reais e olhe lá!
Vendo que eu estava irredutível, ele me pagou os cinquenta. Vi que ele ainda tinha mais dinheiro na carteira. Esses homens sempre regateando até para transar!
Já fiz anal várias vezes, sempre lubrificado com gel ou algum creme. No seco assim, só com cuspe era a primeira vez. Deitei com a barriga na cama, empinei o traseiro e esperei a invasão. Procurei relaxar o anelzinho, já que quando entra arde bastante.
Ele veio e enfiou sem dó, o máximo que deu. Ao sentir seu mastro deslizando dentro, dilatando meu ânus e esfolando as paredes anais, soltei um berro e protestei:
- Ái! Para! Devagar seu puto!
- Puta é você! Que merda de puta é essa que só reclama? Puta que é puta dá o rabo sem chiar. E ainda goza, tá! Eu estou pagando, porra! Abre esse cu pra mim, vadia!
Agarrou meu quadril com mais força ainda, puxando ao seu encontro, enquanto pressionava seu baixo ventre, a tora avançando forçado causando dor e desconforto. Acho que entrou tudo, os bagos deles encostando. Depois começou o vai e vem de forma ritmada, com socadas cada vez mais rápidas e violentas, as bolas do saco batendo na entrada da vagina.
Aquilo me causava sensações diferentes, doloridas e gostosas. Quando dei por mim, estava sentindo prazer, rebolando e empurrando a bunda ao seu encontro. Enquanto gemia com cada entalada da tora, pedia:
- Vai, mete mais! Me come gostoso, vai, me come todinha, vai! Mete tudo, mete!
Ele por sua vez resfolegava, gemia e falava:
- Porra, que cu apertado e quente! Seu rabo é gostoso demais, vadia! Vou encher esse cu de porra quente, gostosa! Ahhhh, vou gozar, vadia, vou gozar!
Senti quando seu pau parecia inchar ainda mais dentro do meu buraquinho esfolado. Deu certo alivio quando ele parou, só o membro latejando e soltando jatos de sêmen. A coisa morna dava impressão de estar me lavando por dentro. Enquanto eu piscava o olhinho, ele resolveu tirar. Quando a cabeça saiu, fez um ¨ploc¨, barulho úmido de ar liberado. Seu leitinho era tanto que escorreu pelo vão do rego.
Me levantei depressa e toda torta pela ardência, fui ao banheiro me lavar. O chuveiro, além de não esquentar, ainda soltava pouca água. Quando acabei, voltei ao quarto e o folgado ainda na cama, de barriga para cima, o pênis meio mole todo melado. Joguei outra toalha para ele dizendo:
- Vá se lavar. Se demorar muito o porteiro vai vir bater na porta!
Me vesti, colocando o vestido discreto com o qual tinha saído de casa. Estava arrumando os cabelos desalinhados quando ele voltou do banho. Enquanto se vestia ele me disse:
- Adorei a transa, Leila. Você se saiu uma puta de primeira! Vale cada centavo pago. Agora me devolve os duzentos.
Olhei para o meu marido, dei um sorriso safado e falei:
- Nada feito, amor. Você mesmo disse que valeu cada centavo pago. Agora nós vamos para o Bom Retiro onde vou aproveitar a promoção e comprar roupas novas.
Naquela noite, meu marido quis nhanhar de novo. Estava todo taradinho e fizemos amor como há tempos a gente não fazia. Depois que terminamos, ainda com o passarinho dentro de mim ele perguntou:
- Lê, se ao invés daquele moleque, fosse um cara boa pinta, você teria ido?
- É claro que não, amor! Era só uma brincadeirinha, né?
- Bom, mas se você tivesse ido, eu economizaria duzentas pilas!
- É, e também teria virado corno.
- Corno não, marido moderno. Agora, estaria ouvindo você me contar como tinha sido.
- Amor, você está falando sério?
- Claro que estou, Lê. Como dizem, lavou tá novo.
- E você não ia sentir ciúmes?
- Talvez. Sabe aquela hora que o moleque te agarrou? Meu pau ficou duro na hora!
- Olha que na próxima eu vou! Quero ver se você deixa mesmo!
O pinto do meu marido que estava amolecendo ficou ereto de novo. Recomeçou o vai e vem. Depois de anos, ele estava fazendo em seguida. Enquanto puxava e empurrava, ficou falando:
- Eu deixo, gostosa, eu deixo!
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