**Olá pessoal mil desculpas, não esqueci de vocês não viu ;) é que aconteceram alguns problemas ao aqui em casa aí não conseguia pensar em nada, eu gosto de ter a mente livre para escrever e isso me impossibilitou, quando enfim estava escrevendo tenho que parar para ir atrás de documentos para levar à universidade, que por sinal começa agora segunda-feira, para quem não sabe, não sei se comentei aqui antes, estou no segundo ano de Eng. Civil, como já vai começar a facu talvez não vou conseguir postar um capítulo por dia como antes, talvez dois ou três por semana então espero que entendam e tenham paciência. Esse capítulo ficou pronto ontem, mas eu estava com muito sono acabei indo dormindo e não postando.
Digos2 kk pq? Vc é cardíaco? Bjs.
Luk Bittencourt ia ser com o Lucas rs, brigado por comentar e acompanhar, espero que continue gostando.
SafadinhoGostosoo não se preocupe TALVEZ ele não morra rsrs.
Jardon muito obrigado.
R.Ribeiro 'Vortei' rs
Helloo,Geomateus,CDC✈LCS,Marcos Costa ele vai,Grazy S2 :( acho que vai demorar alguns capítulos Grah,prireis822. Gente muito obrigado por votarem e comentarem espero que não me esqueçam assim como eu jamais irei esquecê-los um grande Beijo e Abraços ;* XOXO ♥♡
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*Cristiano*
- Sim...olha me desculpa eu...eu não tinha idéia que isso iria acontecer. Desse ele deixando cair uma lágrima pelo seu rosto. Eu olhava em seus olhos, sentia vontade de protegê-lo de cuidar dele.
- Não precisa ficar assim tá. Falei passando o polegar na pele delicada de seu rosto, ali naquele momento olhando para sua boca me veio o desejo de beijá-lo, sim eu estava louco, louco por aquele garoto. Nesse momento olhei fundo nos seus olhos que também me olhavam e aproximei meu rosto do seu, aos poucos essa distância foi diminuindo até que nossos lábios se conectaram em uma dança suave e harmônica, eu não podia acreditar que estava ali beijando outro homem, mas ele me fazia isso, essa vibração em meu peito, essa excitação, era muito bom beijá-lo, na verdade melhor do que muita mulher. Nesse momento percebi que nunca daríamos certo porque ey não sou gay e isso me deixava com raiva, raiva por não poder gostar dele.
- Me desculpa. Falei encerrando o beijo sobrindo a porta e saindo, não queria questionamentos, apenas sair dale e pensar. Meus olhos já estavam molhados, não sei ao certo, mas uma tristeza tomou conta de mim uma angústia por saber que não poderia ficar com ele, por não poder me apaixonar por ele ter ele para mim. Cheguei no meu carro, sai do shopping, eu já chorava muito estava numa avenida grande quando perto do sinal um carro se aproxima e...não lembro o que aconteceu só que apaguei.
*Lucas*
- Esse hospital não tem UTI para todos, colocamos ele na última, mas mesmo assim falta a estrutura que ele precisa, fora as cirurgias, ele só fez uma emergencial. Disse ela eu já soluçava.
- E se nós transferíssemos meu amigo. Disse enxugando as lágrimas com pressa como se tivesse achado uma solução.
- Ele não suportaria, os hospitais da região estão lotados e seria preciso uma UTI móvel que esse hospital não tem, pra ser sincera com vc só existe três dessas na cidade e só uma funciona. Disse ela tentando me fazer aceitar os fatos.
- Mas que droga de cidade é ess...claro...como não pensei nisso antes.
A doutora me observava incrédula que eu pudesse ter achado realmente alguma solução.
- Um hospital particular, UTI móvel tudo que precisar...em quanto tempo prepara a transferência dele? Disse de uma vez, estava tremendo meu coração estava disparado e eu estava ofegante como se estivesse tomado uma injeção de adrenalina.
- Isso é loucura Lucas, sei que quer salvar a vida do seu amigo mas onde vocês vão arrumar recursos para isso?! O pai do Cristiano sabe de toda a situação e até ficou muito abalado, principalmente por não poder fazer nada para ajudar o filho. Eu estava muito mal por tudo aquilo mas aquela doutora já estava me deixando irritado.
- Doutora em quanto tempo? Disse enfático em minhas palavras.
- Em uma hora eu consigo preparar ele para uma transferência, mas...
- Só um minuto. Disse apontando o dedo sinalizando um a interrompendo. Peguei meu celular do bolso e liguei para meu pai.
- Pai eu...
- Filho pelo amor de Deus onde você se meteu? Sua mãe tá louca aqui você saiu não avisou, ligamos para seus amigos ninguém sabe de você...Disse me interrompendo
- Pai me ouve! Eu estou bem estou em um hospital...
- HOSPITAL AI MEU DEUS.
- Pai eu est...
- EM QUE HOSPITAL VOCÊ ESTÁ?
- Calma antes deu falar, preciso de um favor.
- Lá vem...quem eu vou ter que tirar da cadei...
- Não vai ser da cadeia e sim do hospital, um amigo estava correndo risco de vida se continuar nesse hospital.
- Ok filho o que você precisa.
- Preciso que o senhor fale com o Dr. Maurício Dias e pessa tudo o que a Doutora falar.
- Que Dout...
Tirei o telefone do ouvido e virei para a Dr. Helena que me olhava espantada, sem entender nada.
- Doutora não temos tempo, resumindo eu vou colocar o Cristiano no melhor hospital particular da região, quem está na linha é meu pai Dr. Leonard, pessa a ele tudo o que for preciso para que a transferência do meu amigo seja possível. Entreguei o celular a ela que estava ainda meio sem entender a situação, ela falou com meu pai por alguns minutos desligou e me entregou o celular, ficando agitada.
- Algum problema doutora. Disse pegando o celular.
- Não eu só tenho uma hora para preparar a transferência de um paciente em coma vítima de traumas...só isso...ENFERMEIRA - chamou ela - garoto você ganhou meu respeito agora deixa eu correr que preciso salvar uma vida.
- E eu?
- Seu pai já está vindo, quando ele chegar vocês vão para o hospital e nos encontramos lá. Disse saindo apressada.
Fiquei ali durante longos 15 minutos até meu pai entrar pela porta do consultório, assim que ele entrou o abracei forte.
- Obrigado pai, obrigado.
- Calma filho vai dar tudo certo. Minha cabeça esrava em seu ombro ao abri os olhos vi uma figura masculina logo atrás do meu pai então me afastei dele e me recompus.
- Filho esse é o senhor Nelson Siva pai do Cristiano.
Sr. Nelson deveria ter a idade do meu pai corpo normal, branco parecia com o cris só que de cabelo e olhos negros.
- Oi prazer em conhecê-lo Sr. Nelson. Disse estendendo a mão.
- Prazer é meu, obrigado po...por tudo que estão fazendo pelo meu filho. Disse começando a chorar, não deveria ser fácil um pai ser desenganado pelos médicos em relação ao filho. Não falei nada apenas o abracei, um abraço apertado de apoio.
- Olha não vai acontecer nada! que tal irmos logo ao hospital esperar ele lá?
Seguimos para o hospital, ele foi no carro do meu pai e eu no meu. O hospital era um dos maiores da região e era um dos melhores do país em infraestrutura, tecnologia e inovação, pertencia a família do Dr. Maurício Dias um coroa de 52 anos amigo da família a anos estudou com meu pai durante todo a infância e adolescência. Cheguei ao hospital em 15 minutos meu pai e o sr. Nelson estavam me esperando na recepção logo que cheguei fomos encaminhados para o 4 andar onde se locazava a ala de traumatologia ficamos aguardando em uma sala de espera até que Dr. Maurício chegou.
- Boa Noite a todos.
- Boa Noite! dissemos em uníssono.
- Maurício a transferência ocorreu bem? Ele aguentou? Perguntou meu pai.
- O paciente acabou de chegar, a transferência foi um sucesso ele já está instalado e descansando da transferência. Só preciso que o Sr. Nelson me acompanhe para dar entrada nos papéis.
- Tudo bem doutor vamos. Disse o acompanhando.
- Pai ele vai ficar bem né?! Disse encostando minha cabeça em seu ombro.
- Claro filho! A situação dele é delicada, mas vai dar tudo certo você vai ver.
- Espero pai...espero. disse meio triste.
- Aqui estão vocês, vim me despedir. Disse a dr. Helena
- Obrigado doutora. Disse a abraçando e lhe dando um beijo
- Eu que tenho que agradecer por vocês me darem essa oportunidade de ajudá-los.
- Obrigado. Disse meu pai com um aperto em sua mão e um beijo em seu rosto
- Bom gente deixa eu ir, ainda tenho plantão hoje, não se preocupem o cris vai ficar bom logo, tchau beijos. Disse nos cumprimentando novamente e saindo. Ficamos ali esperando o Sr. Nelson para meu pai o deixar em casa, mas depois descobrimos que ele iria ficar em uma suíte para acompanhantes e que no outro dia iria em sua casa só pegar umas mudas de roupa, então nos despedimos dele e fomos para casa, já era tarde e estavamos muito cansados. Quando cheguei em casa fui para o quarto, tirei a roupa de hospital e tomei um banho bem demorado, depois deitei na cama e tentei esquecer todo aquele dia confesso que foi difícil fechava meus olhos e só pensava nele e no seu estado mas não demorou muito e o cansaço me fez mergulhar em um sono profundo.
Continua...