Ola pessoal como vão?
Nesse capítulo teve um pouco mais de sexo, mas dei uma pequena pausa pra não ficar repetitivo. Pra quem quer ver o Rodrigo como passivo, isso acontecera em breve.
Tive uns problemas durante a semana, por isso demorei a postar, não prometo, mas se der posto amanha novamente pra compensar.
Abração a todos.
Luk Bittencourt, Cara esta me dando um trabalho escrever esse conto, fico horas na frente do word pra escrever, cada hora vem uma ideia diferente. Hehehehe, nem que demore o ano todo, mas termino ele, não vou deixar ninguém na mão. Releu os capítulos? Sério? E o que achou? Deve ter tido uma opinião diferente agora. O Rodrigo tem outro segredo com o Carlos e ele fez uma outra coisa muito mais grave mas acho que o perdoaram, mas o problema é que envolve mais pessoas. Sabe de uma coisa? Também não confio em gente boazinha demais, alias detesto gente boazinha, gente coitadinha, frágil, kkkk, gosto de gente ma, que apronta, que faz e acontece, de gente forte, mas se a Alice se enquadra nisso, ainda é cedo pra sabermos.
Então cara, escrevendo as cenas de sexo aos poucos pra não ficar chato demais, isso porque gosto de detalhar cada ação deles no sexo. Mas ainda falta muita coisa pra eles experimentarem, ainda falta o Rodrigo ser passivo e depois que estiverem mais entrosados, dai será a hora de apimentar o sexo, com umas coisinhas a mais. O Rodrigo ajoelhou e rezou um pouco, mas da próxima vez ele vai rezar até o final, kkkk.
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mari garcia ♥, muito obrigado minha querida.
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CDC✈LCS, então, o Carlos fez algo grave, mas já foi perdoado por uma pessoa, mas ainda tem mais pessoas que foram atingidas, resta saber como elas se comportarão quando souberem de tudo.
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Guiiinhooo, obrigado meu querido, ainda terá mais cenas como essa.
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CrisBR1, obrigado pelos elogios meu querido. Então, ninguém me cobrou por sexo, até então todos estavam abraçando a história deles e depois dessa longa introdução foi a hora de escrever sobre o sexo e confesso que fico até constrangido pois como você mesmo disse, existe uma historia e o sexo ficaria em segundo plano facilmente. Vamos deixar eles se divertirem mais um pouco, depois volta a historia, Beijão.
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Martines, que bom que gostou, mas o que não entendeu exatamente? Posso lhe ajudar caso tenha ficado algo desconexo. Então, não posso afirmar sobre suas pistas, afinal você pode ter acertado ou mesmo que esteja errado, se eu der corda, vou estar induzindo você a algo que não acontecera na história, mas prometo que vou soltar mais pistas. Algumas pessoas irão se opor a eles, outras irão apoia-los, mas depois a historia terá uma reviravolta e eles irão se separar sim, ou serão ser separados, ou irão combinar se separarem...Mas porque vai sair daqui do site? O que aconteceu? Acho difícil terminar o conto em fevereiro, ainda tem muita coisa pra escrever.
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Ninha M, minha querida, que bom que gostou. Tive que me soltar né, pois estava meio com vergonha de escrever essas coisas dos dois. Então, eles ainda irão se divertir ainda mais, ainda tem tantas coisas pra eles experimentarem. Eles vão ter uma pequena briguinha mas só servira pra eles se apaixonarem ainda mais. Beijão.
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Kevina, então, deve ser bom sim, essa intimidade toda. Pois é, tem casais que esfriam, mas acho que tem que partir dos dois estarem sempre se reinventando, não deixando a rotinha ou pessoas atrapalharem o relacionamento. Pode escrever o que quiser, adoro as experiências de vocês leitores, pois sempre consigo usar algo nas minhas historias. Sim, os dois ainda irão fazer aquela cama pegar fogo.
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SuUh16, obrigado meu querido, que bom que esteja gostando.
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R.Ribeiro, obrigado rapaz, fico feliz que esteja gostando da história.
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Anjo Sedutora, Hummm, então quer dizer que ficou pensando besteirinhas dos dois juntos? Ai ai ai, rsrs; Beijos minha querida.
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Ru/Ruanito, sou quase um rapaz virgem ruanito, e você hein, é bem abusadinho, assim fico com medo, kkkk.
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Amygah22, ah foi apenas uma transa, acho que o detalhamento é que deixa vocês cansados, rsrs. Mas se prepare, eles ainda irão transar muitooooooooooooooo. Beijos.
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Tay Chris, hummm, se quiser pode me dar umas dicas, eles ainda irão transar muito, se conhecer mais e depois irão apimentar um pouco o sexo, pra não cair na rotina.
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Helloo, o Rodrigo entrou num caminho sem volta, é questão de tempo até ele ser passivo. Deve acontecer no próximo capitulo, não fiz ainda pra não ficar muito sexo, mas será um capítulo especial.
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Monster, que bom que gostou. Estou preparando muitas surpresas ainda, de todos os tipos, até as sexuais, rsrs. Abração.
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Vitor Gabriel, obrigado pelos elogios. Então cara, eu também foquei bastante na história deles, no Rodrigo mal, no Rodrigo querendo redenção e ainda tem as coisas que irão acontecer e na hora que fui escrever as cenas de sexo fiquei até sem graça, pois achei que ia destoar da historia, mas que bom que gostaram, espero que tenham excitado a galera. Eles irão transar muito ainda.
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TRenattoZ, obrigado meu querido, que bom que esta gostando. Grande abraço.
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Drica (Drikita), Obrigado pelos elogios, a primeira vez deles foi especial mesmo, mas ainda terão mais primeiras vezes, até eles se descobrirem por completo, conhecer todos os pontos de prazer um do corpo do outro. Eu conseguia ver o Antônio mais como ativo, sim, ele é sensível, meigo, carinhoso, mas másculo, homem de verdade, mas alguém tinha que ser o primeiro né e ele sendo todo carinhoso cedeu isso ao Rodrigo, até que o namorado sinta-se a vontade pra ser passivo com ele também. Beijos minha querida.
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Plutão, Ola meu querido, senti sua falta mesmo. Eu diria que os dois estão se descobrindo, apesar do Antônio ter mais experiência com homens. O Antônio sempre foi mais ativo, já o Rodrigo sempre foi quase hetero, mas entre eles isso não será problema, aos poucos essa questão de ativo, passivo será apenas um detalhe, eles irão se curtir conforme a vontade na hora. O Rodrigo entrou num caminho sem volta, ele aos poucos irá quebrar seus medos e se entregara ao Antônio de vez, começando claro com um oral, rs. Deixei a vez dele como passivo pra depois, pra ser um capitulo especial. Grande abraço.
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beulfort, Ola meu querido, obrigado pelo carinho, bom saber que você esta aqui. Espero te surpreender com uma história melhor do que a anterior. Não tenho watts, por incrível que pareça, mas se quiser posso lhe passar o Skype. Grande abraço meu querido.
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robinhuu19-87, pois é, foi uma delicia né, pena que não tenho um Rodrigo e nem um Antônio pra mim, kkkk. Ufa, que bom que percebeu sobre os verdadeiros dotes do Rodrigo. Acho que a partir desse capítulo ele começa a tomar um rumo na vida profissional dele. Agora da pra acreditar que aquele cara todo marrento, diretor de empresa vai ficar na cozinha fazendo bolo? KKKK
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£DU, Ola meu querido, quanto tempo hein? Eu também fiquei um tempão sem usar o site, tentei postar no meu outro perfil mas não conseguia a senha, por isso criei outro com o nome igual. Já faz tempo que ensaiava pra postar essa história. Beijão grandão, claro que lembro de vocês. Você é o grandão, o Edu o médico, mande um beijo pra ele também. Espero que gostem dessa história, tanto quanto a história anterior.
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Drica Telles(VCMEDS), minha querida, obrigado pelos elogios, acho que a primeira vez deles foi legal né, mas ainda terá mais cenas como essa. Grande beijo.
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Os dois ficaram em pé na cama, se beijando, rindo, como dois garotos. Um fazia força com o outro, até que Rodrigo caiu sentado. Olhando para Antônio, viu o namorado sorrindo, achando graça.
Antônio - Vem amor.
Rodrigo se ajoelhou, apoiando nas coxas de Antônio e quando deu por si, estava com a rola dele próxima a seu rosto.
Sentindo aquele frio gostoso na espinha, Rodrigo deixou seu tesão falar mais alto.
Segurando na rola dura de Antônio, sentiu pulsar em sua mão, puxando toda pele até expor aquela cabeça saliente, que já babava exalando aquele cheiro de macho.
De joelhos diante de Antônio, Rodrigo fechou os olhos se entregando ao prazer.
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Capítulo 22
Com os olhos fechados, Rodrigo segurava forte na rola de Antônio, se aproximando cada vez mais, até sentir o toque em seu rosto.
Totalmente hipnotizado, ficou sentindo aquele caralho pulsar, batendo em sua face, molhando com a baba que insistia em sair pela cabeça.
Antônio permanecia em pé, olhando para baixo, acompanhando cada movimento que Rodrigo fazia.
Rodrigo abriu os olhos e com a rola de Antônio na mão, ficou olhando a cabeça vermelha exposta e em seguida olhou para cima, encarando Antônio nos olhos.
Antônio acariciou seu rosto e em seguida Rodrigo baixou o olhar e fechando novamente os olhos tocou seus lábios na ponta da glande, sentindo pela primeira vez o gosto de uma rola em sua boca. Imediatamente Antônio sentiu um arrepio que subiu por suas costas, fazendo com que seu corpo ficasse ainda mais ereto.
Fazendo carinho na cabeça de Rodrigo, ficou observando o namorado ajoelhado, abocanhando aos poucos sua rola. Rodrigo passou a língua molhada na cabeça, sentindo o gosto salgado da pica, deixando Antônio cada vez mais maluco.
Como se tateasse a cabeça da rola de Antônio com a língua, Rodrigo ainda estava desajeitado, por sua completa falta de experiência.
Antônio não forçou nada, deixou que o namorado comandasse a situação. Na verdade o jeito desajeitado de Rodrigo o deixava ainda mais excitado. Estava se sentindo um privilegiado por ser o primeiro homem de Rodrigo.
Antônio soltou um gemido ao sentir a boca de Rodrigo engolindo cada vez mais seu pau, arranhando com os dentes. O que para alguns seria brochante, para Antônio era mais um motivo de sentir prazer.
De joelhos, Rodrigo esqueceu completamente aquela armadura de homem hetero que criou e se lambuzou na pica de Antônio, passando a língua pela cabeça e descendo ainda mais.
Antônio deveria ter uns 17, 18 cm de rola, com uma grossura legal e uma cabeça bem saliente. Rodrigo movimentava a cabeça, sentindo a pele da rola também se movimentar, com a ajuda de sua saliva.
Antônio - Que delicia meu amor.
Antônio soltava uns sons abafados, sempre acariciando a orelha e rosto do namorado. Rodrigo não conseguia engolir tudo, mas conseguia sentir os pentelhos de Antônio roçarem seu nariz, sentindo ainda mais o cheiro dele.
Antônio sentia um prazer descomunal e olhando para baixo ficava ainda mais tesudo ao ver aquele cara todo marrento com metade de sua rola dentro da boca.
Rodrigo abriu os olhos, deixando a rola escapar e pegando novamente com a boca. Fez esse movimento mais umas três vezes, sempre olhando para a cabeça do pau de Antônio.
Segurando na base, ficou passando a língua na cabeça, sentindo o nervo na parte debaixo, dando pequenas sugadas. Aos poucos foi se soltando e deixando a timidez de lado, olhou para Antônio, enquanto mamava a cabeça.
Antônio - Que delicia amor.
Antônio - Você mama muito gostoso.
Rodrigo sentiu aquela frase como algo que o desabonasse, causando um certo desconforto mas no mesmo instante sentiu como se fosse um elogio, por estar dando prazer a Antônio.
Rodrigo tentava engolir mais aquela pica mas soltava a rola com a boca, deixando aquele caralho pulsar em seu rosto, enquanto tentava retomar o ar.
Rodrigo - Seu pau é grande.
Antônio - Não é não.
Antônio - Gostou?
Rodrigo voltou a ficar tímido, mas sentindo a mão de Antônio acariciar seu rosto, preferiu responder abocanhando novamente seu pau.
Antônio sentia seu pau sendo massageado por aquela língua quente e mesmo com Rodrigo arranhando com o dentes diversas vezes, Antônio achava tudo maravilhoso.
Rodrigo apoiou a mãos na coxa de Antônio e com a outra segurou a rola dele, passando a língua por toda sua extensão, como se chupasse um picolé. Antônio já estava prestes a gozar, mas segurou o máximo pois não queria que aquele momento acabasse.
Rodrigo se levantou e deu um beijo molhado em Antônio, roçando sua rola dura na dele.
Rodrigo - Faz em mim!!!
Antônio atendeu seu pedido imediatamente e dando selinho em seus lábios, foi descendo a boca, passando por seu queixo, pescoço, peito, mamilos até ir descendo pela barriga.
De joelhos, Antônio segurou a rola dura de Rodrigo, que não era muito diferente da sua, com exceção dos pentelhos mais baixos.
Rodrigo - Mama meu pau.
Antônio segurou na rola e de maneira calma circulou sua boca na cabeça vermelha de Rodrigo, fazendo o rapaz gemer alto.
Rodrigo - Que delícia Antônio.
Rodrigo - Não para, engole ele.
Antônio foi até a metade do pau e soltou em seguida, passando a língua em sua extensão, indo até as bolas.
Rodrigo sentiu sua bola esquerda ser engolida e em seguida a direita. Antônio passava o rosto no saco do namorado, sentindo aquele cheiro de caralho invadir seu nariz.
Antônio fez com que Rodrigo deitasse e apoiando em suas pernas voltou a mamar seu pau, tentando engolir cada vez mais, fazendo com que Rodrigo gemesse, murmurando palavras desconexas.
Rodrigo tirou a rola da boca de Antônio que já sentia sua baba salgada e num gesto rápido colocou uma camisinha, beijando Antônio.
Antônio - Safado!!!
Rodrigo - Quero você!!
Rodrigo abraçou Antônio por trás, esfregando seu corpo no dele, enquanto falava próximo ao seu ouvido.
Rodrigo - Deixa eu te comer.
Rodrigo - Quero essa bunda gostosa.
Com as duas mãos, Rodrigo apertava a bunda de Antônio, afastando uma nadega da outra até ver seu cu.
Antônio empinava ainda mais a bunda, esfregando na rola de Rodrigo que já insistia em entrar naquele cusão quente.
Antônio - Como você quer?
Rodrigo - Fica assim, de quatro.
Antônio se curvou, deixando sua bunda bem empinada para receber a rola do namorado. Rodrigo queria meter com tudo, mas foi aos poucos, para não machucar Antônio.
Antônio soltou um gemido abafado ao sentir a cabeça passar por suas pregas e antes que jogasse o corpo pra frente, Rodrigo o segurou, trazendo seu corpo ainda mais para sua rola, que entrava lentamente em seu cu.
Rodrigo - Bunda gostosa, quero te comer todo dia.
Antônio - Ai, vou gozar, não vou aguentar.
Rodrigo segurava nos ombros de Antônio e não sossegou enquanto seu saco bateu na bunda dele, fazendo aquele barulho de foda de filme pornô.
Antônio - Ai Rodrigo, esta tudo dentro.
Rodrigo - Você é gostoso demais Antônio.
Rodrigo puxava a rola lentamente ficando ainda mais duro ao ver os pelos do cu de Antônio deslizarem pela camisinha lubrificada.
Antônio sentiu só a cabeça dentro do seu rabo e numa entrada menos lenta, Rodrigo voltou a penetra-lo, sentindo sua rola toda agasalhada.
Antônio - Ai, Ai.
Antônio gemia sem parar e por um momento Rodrigo achou que poderia estar lhe machucando. Comendo Antônio de quatro, Rodrigo o abraçou até colar sua cabeça ao lado da dele.
Rodrigo - Esta doendo?
Antônio deu um sorriso, porque doía um pouco, mas o tesão que sentia era maior que qualquer dor.
Antônio - Não para, me come.
Antônio - Fode meu cu.
Rodrigou se soltou ao ouvir aquilo e sabendo o ponto fraco de Antônio, começou a morder seu pescoço, roçando sua barba.
Antônio parecia um animal abatido, totalmente dominado por Rodrigo e ainda recebendo carinho no seu ponto de maior tesão.
Apesar de todo aquele momento de puro tesão, sacanagem, Rodrigo conseguiu o surpreender com uma declaração.
Rodrigo - Eu te amo.
Antônio nem conseguiu responder, pois Rodrigo ficou de joelho e com vontade começou a foder o rabo peludo de Antônio, fazendo o namorado gemer a cada estocada.
Rodrigo segurava a cintura de Antônio, que de quatro sentia seu corpo ir pra frente a cada atolada que Rodrigo dava em seu cu.
Rodrigo - Que tesão!!!!
Rodrigo gemia alto e sem pensar, deu um tapa na bunda de Antônio, fazendo com que ele gemesse ainda mais.
Antônio já havia molhado todo o lençol com a baba que pingava de sua rola. Rodrigo aumentou o ritmo mas nada que fosse violento, apenas fazendo com que Antônio gemesse alto.
Rodrigo - Não aguento mais.
Rodrigo aumentou ainda mais o ritmo, sentindo aquele cu piscar e morder sem parar sua rola. Com a mão direita punhetou Antônio que em segundo começou a gozar um rio de porra, fazendo com que Rodrigo urrasse, enquanto gozava em seu cu.
Rodrigo - Ai Aiiiiiiiiiiiiiii.
Rodrigo gemia e com a pica ainda dura, deixou que saísse do cu de Antônio que a essas alturas estava todo inchado de tanto ser penetrado.
Antônio deitou na cama, sentindo Rodrigo deitar sobre suas costas, mordendo-lhe a nuca, com a respiração acelerada.
Rodrigo - Gozei pra caralho.
Rodrigo tirou a camisinha, limpando às mãos que ainda estava suja com a porra de Antônio.
Antônio - Você acabou comigo.
Antônio - Safado.
Rodrigo - Quem manda ser gostoso assim?
Rodrigo estava exausto e aproveitou que Antônio estava todo largado na cama, deitou a cabeça em seu peito, acariciando seus pelos.
Rodrigo - Você é gostoso demais Antônio.
Antônio - Para com isso.
Rodrigo - Acho que nunca gozei assim.
Rodrigo - Você é diferente de tudo...
Antônio - É que na verdade você só ficou com mulheres, dai é diferente mesmo.
Rodrigo - Não é isso, tenho certeza que se tivesse ficado com todos os homens do mundo, ainda assim você seria diferente de todos.
Antônio acariciou a cabeça de Rodrigo, dando um beijo em seguida.
Os dois namoraram mais um pouco debaixo do chuveiro e continuaram com o clima de romance na cama.
Rodrigo era pior que Rafael e o Arthur juntos e como se fosse uma criança ficou atormentando Antônio, mordendo seu corpo, puxando seu cabelo, fazendo cócegas.
Antônio - Mas que saco hein!!! Você não para não?
Rodrigo - Estou feliz.
Antônio - Crianção.
Antônio - Vem aqui!!!
Novamente nos braços de Antônio, Rodrigo voltou a acariciar o namorado, beijando carinhosamente seu peito.
Antônio - Isso, fica assim calminho.
Rodrigo - Você é todo peludão hein!!!
Rodrigo - Se o Rafa te ver assim, vai achar que é o urso da floresta.
Antônio - Não estou achando graça nenhuma.
Rodrigo - Ursão!!!
Rodrigo puxava de leve os pelos do peito de Antônio, fazendo graça com ele.
Antônio - Vou raspar e ficar lisinho igual você.
Rodrigo - Não sou lisinho, meu peito é igual o seu. Quer dizer não tão ursão assim.
Antônio - Ah ta bom!!!
Rodrigo - Estou falando sério, eu depilo a cera.
Rodrigo - Mulher não gosta de pelos e ficar assim lisinho aparece mais os músculos.
Antônio - Não esquente com isso, gosto de você do jeito que você é.
Rodrigo - Mas estou falando sério!!!
Rodrigo - Se você quiser até deixo meu cabelo crescer, dai você pode ficar puxando também.
Antônio - Esta bom!!!
Rodrigo - Hein ursão??
Antônio - Pode parar com esse negocio de ursão.
Antônio abraçou Rodrigo e dormiram agarrados, de conchinha, com os rostos colados.
Rodrigo acordou bem cedo, sentindo Antônio colado em suas costas, com os braços em seu peito. Com medo de acorda-lo, ficou deitado até que ele despertasse.
Antônio - Bom dia amor.
Rodrigo - Bom dia!!!
Antônio se espreguiçou, enquanto Rodrigo o observava.
Rodrigo - O que quer comer? Hein ursão.
Antônio - Eu quero..Ei, pare com esse negócio de ursão.
Rodrigo caiu na gargalhada, pois adorava contrariar Antônio.
Rodrigo - Sabia que você fica uma gracinha quando fica assim todo nervosinho.
Antônio - Você é chato demais viu!!!
Rodrigo continuou rindo e de praxe foi preparar um banquete que ele chamava de café da manhã.
Os dois passaram o domingo em casa e saíram no final da noite pra ir ao cinema. Diferente dos outros dois dias, não transaram, mas em compensação namoraram muito.
Antônio teve que voltar pra casa embora a vontade de ficar com Rodrigo fosse enorme.
Rodrigo - Vamos ficar la em casa?
Antônio - Você sabe que não da, amanha acordo bem cedo pra trabalhar.
Antônio - Eiiiiii, que cara é essa?
Rodrigo - Sei la, mas estou começando a me sentir sozinho quando fico naquele apartamento.
Antônio - Você esta precisando se ocupar.
Rodrigo - Não é nada disso, preciso de você, dos meninos...
Antônio - Agora você esta precisando de colo.
Antônio ficou fazendo cafuné em Rodrigo mas não teve jeito, teve que se despedir dele.
Rodrigo - Nos vemos durante a semana?
Antônio - Claro!!!
Rodrigo deu um abraço apertado em Antônio, segurando seu corpo, encostando sua cabeça na dele.
Antônio - Eu te amo, não se esqueça disso.
Rodrigo - Nunca vou esquecer disso.
Fechando com chave de ouro o final de semana, os dois se despediram com um beijo apaixonado.
Diferente de Antônio, Rodrigo ficava o dia todo mofando dentro de casa e tentando mais uma vez trabalho, levou mais alguns nãos. Para piorar sua situação, recebeu uma nova intimação, agora movida pelo ex sogro.
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Simone - Seu Sidney, que surpresa o senhor por aqui.
Sidney - Boa tarde Simone. Porque a surpresa?
Simone - Por nada, é que o senhor só aparece aqui em dia de reunião de conselho.
Sidney - Deveria aparecer mais por aqui, afinal tenho algumas ações dessa empresa.
Sidney foi para a sala de Carlos, não dando uma noticia muito boa ao empresário.
Carlos - Admito que não é surpresa essa sua atitude.
Sidney - Meu advogado me ligou hoje informando a data da audiência que estou movendo.
Sidney - Eu quero a guarda do Rafael e do Arthur.
Carlos - Você não veio até aqui só pra me informar isso.
Sidney - Não!! Eu vou ser direto. Quero que você abra mão da guarda deles e passe a tutela pra mim e pra Telma.
Carlos - Sidney, temos que pensar na integridade dos nossos netos.
Carlos - Eles tem pai e essas mudanças constantes de casa não será boa pra eles.
Sidney não sabia dos verdadeiros planos de Carlos e vendo que não teria acordo com o sócio, desistiu de um possível acordo. Na saída teve uma nova surpresa.
Marcio - Como vai Sidney?
Sidney - Ola Marcio, quanto tempo.
Sidney - Achei que não trabalha mais aqui, já que seu grande amigo foi demitido.
Marcio - De qual amigo esta falando? Nunca tive nenhum amigo que trabalhasse aqui, tive apenas colegas.
Sidney - Interessante. Me ligue qualquer dia pra conversarmos.
Marcio - Claro, será um prazer.
Simone - Não sabia que você e ele eram íntimos.
Simone - Posso saber o que conversavam?
Marcio - Acho que não é da sua conta né Simone?
Sidney foi para a casa e aproveitando a presença dos netos, resolveu apelar de um modo não muito correto.
Sidney - Meus queridos, o vô queria conversar umas coisas com vocês.
Rafael - Eu não fiz nada vô.
Arthur - Nem eu.
Sidney - Olha só, o juiz vai chamar vocês dois pra conversar, pra dizer com quem vocês querem ficar.
Telma - Sidney, não faça assim.
Rafael - Mas porque ele vai perguntar isso?
Sidney - Porque tem que perguntar. Vocês tem que dizer que quer ficar com o vô Sid e com vó Telma.
Sem muito traquejo, Sidney tentava convencer os netos, mas na realidade estava bagunçando ainda mais a cabeça dos garotos, que não paravam de fazer perguntas.
Telma interrompeu a conversa, recriminado o marido.
Telma - Não vou aceitar isso.
Sidney - E você quer o que? Que o Rodrigo fique com eles, depois de tudo que aprontou?
Telma - Claro que não quero, mas não quero utilizar esses métodos.
Sidney - Eu vou utilizar tudo que esta a meu alcance.
Telma - Não Sidney!!!
Sidney - Não? Você se esqueceu que a nossa filha esta morta por causa daquele mau caráter?
Antônio acompanhou Rodrigo até advogado e diferente dele conseguiu entender todas as instruções passada. Rodrigo ficou o tempo todo nervoso, pois quando envolvia os filhos não conseguia manter a razão e pensar friamente.
Sentados em uma lanchonete, Antônio tentou acalma-lo, explicando o que o advogado orientou.
Antônio - Você precisa ir visitar os garotos.
Rodrigo - Não quero ir a casa do meu pai.
Antônio - Não pense nisso agora, você precisa engolir esse orgulho.
Rodrigo - Você acha que sou orgulhoso?
Antônio - É um pouco sim.
Antônio - Você até hoje esta sem trabalho e o juiz ira usar isso contra você.
Rodrigo - Estava demorando hein!!!
Antônio - Rodrigo, eu estou falando sério contigo.
Rodrigo já estava nervoso e Antônio resolveu enfiar o dedo na ferida, como se os garotos fossem seus próprios filhos.
Rodrigo - Antônio, vamos mudar de assunto. Eu vou resolver isso sozinho.
Antônio - Não Rodrigo, eu sou seu namorado. Eu quero lhe ajudar, mas você esta indo pelo caminho errado.
Rodrigo - Ah sim, não sabia que você era advogado agora.
Antônio não gostou da ironia e perdeu a paciência com Rodrigo.
Antônio - Sabe qual é o seu problema? Você é mimado demais.
Rodrigo - Ah agora a culpa é minha? Eu sou mimado?
Rodrigo - E você que se acha sempre o dono da verdade.
Antônio - Você não estava fazendo nada pra mudar sua realidade, até hoje não arranjou um emprego.
Rodrigo - Eu não vou trabalhar em qualquer lugar, eu fui diretor...
Antônio - Não importa o que você foi, se você quiser mesmo seus filhos de volta não se importaria de trabalhar, nem que fosse pra ser na feira, de camelo, de pedreiro...
Rodrigo - Pare Antônio!!! Você só esta me atrapalhando.
Antônio ficou sério e encarou o namorado.
Antônio - Estou te atrapalhando?
Rodrigo não respondeu a pergunta, mas conseguiu estragar ainda mais o clima.
Rodrigo - Me deixa sozinho!!! Vai trabalhar, o vagabundo aqui não quer lhe atrapalhar.
Antônio se levantou e por um segundo esperou Rodrigo se retratar, mas sua raiva era tão grande que fez o que o namorado pediu.
Antônio - Quer saber, fique ai sozinho.
Antônio - Não vou ajudar quem não quer ser ajudado.
Rodrigo fechou ainda mais a cara, mas Antônio não recuou, dando as costas a ele e indo embora.
Rodrigo estava morrendo de raiva, mas diferente das outras vezes não encheu a cara. Ficou mais um tempo sentado no bar, no fundo esperava que Antônio ligasse ou voltasse, mas isso não aconteceu.
Antônio foi para o restaurante e sua cara de velório era gritante. Sozinho no banheiro tentou ser firme, mas acabou derrubando algumas lágrimas.
Antônio - Mimado. Isso que você é Rodrigo!!
Antônio estava chateado demais, sua vontade era de ligar para Rodrigo, mas sua magoa era maior. Olhando para sua mão, retirou a aliança que usava, mas não teve coragem de jogar no lixo, colocando no fundo do bolso da calça.
No dia seguinte um ficou esperando pela ligação do outro, mas nenhum tomou iniciativa. Quanto mais o tempo passava, mais o clima entre eles esfriava.
Rodrigo foi para o quarto e ao ver a cama, lembrou-se de Antônio e do quanto foram felizes ali, se amando.
Rodrigo - Cade você Antônio?
Rodrigo - Porque não me liga.
Rodrigo até foi atrás de Antônio no trabalho, mas ficou no carro, voltando para a casa sem ver seu amor.
Rodrigo - Não quer dar o braço a torcer Antônio?
Rodrigo - Deixa, você não me conhece...
Rodrigo deu um sorriso misterioso, mas manteve-se firme.
Os dias foram passando, Antônio seguiu sua rotina e aos poucos sua tristeza foi passando, mas sem significar que estava explodindo de felicidade.
Mesmo não querendo, Antônio pensava em Rodrigo o tempo todo, estava preocupado com ele e os filhos e principalmente com muita saudade. Saudade de sua presença, seu corpo, seus beijos, mas aquela indiferença toda o estava matando por dentro.
Rodrigo não deu mais sinal de vida e depois de todos esses dias Antônio não se sentia seguro em ir atrás dele, achava que ele não o amava mais.
Antônio - Bem feito Antônio.
Antônio - Espero que você aprenda de uma vez que esse lance de amor não é pra você.
Deixando as magoas de lado, Antônio foi para o restaurante, pelo menos no trabalho conseguia se distrair.
Antônio cumprimentou os amigos e colocou seu uniforme. Seu gerente logo apressou os demais funcionários, pois a casa já começa a encher.
José - Antônio, você fica hoje no salão central pois você é mais rápido que os demais.
Antônio - Tudo bem!!
José - Estamos desfalcados, faltaram dois hoje.
Antônio - Fique tranquilo, consigo dar conta.
José - Esta tudo bem com você? Esta com uma cara...
Antônio - Esta tudo bem sim.
José - Ótimo. Ah mais uma coisa...
José - Tem um novato trabalhando conosco, acho que ele não vai dar conta, mas ele insistiu tanto pelo emprego.
José - Ele esta lá no depósito, da uma ajuda pra ele.
Antônio - Tudo bem, pode ficar tranquilo.
Antônio era do tipo sempre prestativo, sempre bem disposto a ajudar um colega no trabalho, mas nos últimos dias estava preferindo mesmo ficar em silencio.
Indo até o depósito, abordou o novo colega, que estava de costas, arrumando o uniforme.
Antônio - Oi! Esta precisando de alguma ajuda?
O rapaz nem respondeu, apenas virou-se para Antônio abrindo um enorme sorriso.
Antônio - Você!!!
