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Não deu muito tempo de pensar, ele tropeçou, segurou meu braço e caimos dentro do Rio de cima da Ponte.
Que ódio... Me molhei todo (lógico). Flutuei pra cima, no momento que eu apareci em cima da água de volta senti um braço forte agarrar meu pescoço. Era Luky... Ele tentava me arrastar pra fora da água.
- Me Solta... Eu sei nadar - falei meio ofegante - Você ta me inforcando.
Ele me soltou em uma parte mais rasa do Rio e eu saí andando pra fora. Percebi que Fabiana e outros presentes me olhavam preocupados.
- Você se machucou - Perguntou Luky me seguindo.
- Eu tô bem - Falei sentindo um pouco de dor no meu joelho, olhei e estava sangrando levemente.
Fui atrás do carro, pois ia tirar minha roupa molhada e por em algum lugar pra enxugar. Ele me seguiu, tava com uma expressão preocupada no rosto - seu joelho - disse olhando pro meu machucado.
- Não foi nada - disse sem olhar pra ele.
Tirei minha camisa, expremi e joguei em cima do carro pra enxugar. Ia tirar minha bermuda também pra enxugar, fiz um movimento em falso com a perna e meu joelho doeu. Fiz uma careta de dor, disfarçando na medida do possível para que ele não percebesse. Mais foi em vão.
Ele chegou perto de mim - Deixa eu ver isso.
- Não... Eu já disse. Eu tô bem, não precisa se...
Ele me cortou - Para de birra e deixa eu ver isso. Eu sou médico... - Disse isso e mandou eu me escorar no carro.
Ele pegou na minha perna, fiquei parado tentando controlar meu corpo para não mostrar qualquer reação ao seu toque. Ele ficou analisando meu joelho por um estante, depois levantou um pouco minha bermuda, apertou um pouco meu joelho, fiz uma cara de dor e ele perguntou - Doeu? - Fiz que sim com a cabeça e ele continuou a subir suas mãos pela minha perna. - Se eu apertar aqui dói ? - Fiz que sim novamente com a cabeça. Não conseguia responder nada, mal conseguia me mover. Ele subiu suas mãos mais um pouco - "Não era possível ele examinar meu joelho segurando minha coxa" -e perguntou novamente - E aqui?.
Não consegui responder nada e não fiz nenhum gesto com a cabeça, não me movi, minha respiração tava pesada e ele olhava nos meus olhos como se tivesse olhando minha alma. Nesse momento agradeci a Deus por está com uma sunga bem apertada e uma bermuda folgada, assim evitando sertos constrangimentos, se é que vocês me entendem.
Meu momento foi interferindo ao ouvir passos vindo em nossa direção. Era a Fabiana ( fdp ).
- Oi... Vim... Vim ver se você tá bem... se precisa de alguma ajuda - Ela falou um pouco nervosa ao ver Luky com a mão na minha coxa e minha cara de orgasmo.
Dei um sorriso meio sem graça pra ela, e disse que sim.
E ele continuava com a mão ali e me olhando, parecia meio irritado com a interrupção de seu "exame médico". Até que tirou a mão de mim se pôs em pé e falou - Não foi nada demais, só bateu um pouco, vai ficar roxo mais é normal. Acho você não deve mais entrar na água... ela não está muito limpa. E quando chegarmos eu faço um curativo no seu joelho. - deu um sorriso pra fabiana virou-se e saiu.
Continuei parado no mesmo lugar, ainda tava em choque sentindo seu toque em minha pele. A Fabiana olhou pra mim um olhar confuso, e eu me apressei em falar.
- Ele tava examinando meu joelho, só isso.
- Sei... Desde quando o joelho fica perto da virilha?
Fiquei um minuto em silêncio... Ela ia falar de novo mais eu a interrompi.
- Não fala mais nada... Eu to aqui sem entender nada tanto quanto você.
Disse isso tirei minha bermuda, coloquei em sima do carro pra enxugar. E fomos até a Beira do água. Chegando lá vi algumas das meninas assobiando pra mim, dei um sorriso e perguntaram se eu estava bem, disse que sim e fiquei sentado no chão.
Fiquei ali conversando com uma das primas dele, a irmã do Matheus (Giovana), que era super simpática e tinha apenas 15 a anos (parecia mais madura do que eu). E a Luana (a putinha) ficava agarrada com o Luky o tempo todo, gritando com aquela voz irritante "ai luky", "me segura luky", "ai luky" - ai meu saco.
- Ãhn... o que foi? - perguntou a Giovana
- Ah... Nada não... Tava pensando alto.
Ela me olhou meio estranho, deu um sorriso e continuamos conversando.
Tentei ignorar a Luana e Luky mais ela não parava de falar e falava auto, gritava. Fiquei praguejando ela em minha mente "tomara que ela engula uma inguia elétrica, assim ela calava a maldita boca", mais nada de bom que eu peço pra Deus se realiza.
Depois de um tempo decidimos ir embora. Chegamos, Tomei um banho, jantamos, ficamos um tempo conversando até que um por um foi dormir, eu fui pro quarto, me deitei na minha cama e em pouco tempo entra Luky.
- Oi. Vou fazer seu curativo - Falou com um imenso sorriso.
"Não vou resistir ele pegando em mim desse jeito de novo" pensei comigo mesmo.
- Nem tá doendo mais - Falei tentando fazer com que ele desistisse.
- Mais o médico aqui sou eu... e você vai fazer o que eu mandar.
- Tudo bem Dr. Luky - Decidi brincar com a situação.
Ele pegou uma bolsa e tirou dela alguns utensílios, veio até mim, mandou eu me sentar na cama.
- Vou pôr esse remédio, vai arder um pouquinho.
Ele molhou um algodão com o remédio que eu não lembro do nome e passou em cima do ferimento.
"Caralho vai tomar no meu cú", nunca vi uma coisa arder tanto na minha vida.
- Ah... ai... aaaau... Aaahhhaai... - Gemi auto e caí na cama.
Ele riu da minha cara enquanto eu sofria.
- Tu é muito mole cara - Falou ainda rindo.
Olhei sério pra cara dele "que fdp". Juro que minha vontade era de chutar o saco dele.
- E tu quer me matar, né? Primeiro me joga rio a baixo e agora põe isso em sima do meu joelho.
- ooh. Para de drama que nem dói tanto assim.
- Fala porquê não é em ti, tu quase quebrou minha perna hoje. E esse veneno que tu passou ta queimando minha perna. Caramba, tudo por causa de uma brincadeira idiota com um bando de idiota, que eu nem tava participando. Você devia tomar mais cuidado quando estiver com essas idiotices. Da próxima vez tu pode matar alguém - Falei isso me arrependendo instantaneamente.
Ficou um tempo calado.
- Pôh. Tu tá querendo fazer eu me sentir mais culpado do que eu já me sinto? Você acha que eu fiz isso de propósito? Você acha que se eu não me importasse com o que eu fiz contigo eu tava aqui cuidando do teu machucado mano?. E me desculpe se minha família é idiota pra você. - ele baixou a cabeça por um instante e voltou a olhar em meus olhos - Acho que era melhor você não ter vindo, já que despresa tanto o nosso comportamento.
Ele parecia que estava com um pouco de raiva. Confesso que fiquei com um pouco de medo. Ele se calou e eu falei nervoso mais caumo - Me desculpe... Eu... Eu que sou um idiota... Sua família é incrível - "com exceção da Luana" - Eu exagerei um pouco. Me desculpa. Eh... eu agi sem pensar, sou muito arrogante, ignorante e...
- Tudo bem, vamos esquecer isso. Também falei coisas que não deveria. - me interrompeu, ele parecia desconfortável depois disso - vamos terminar isso, vou fazer o curativo.
Fez bem rápido e ambos em silêncio. Terminou, arrumou suas coisas e foi tomar um banho.
"Como eu sou burro, acabei de espantar o boy. Logo agora que eu tava me convecendo que ele queria meu corpo nu." Minha vontade era de chorar, queria me matar.
Fiquei deitado e ele saiu do banheiro e perguntou - ainda tá doendo?
- Não. Você é um excelente profissional.
Ele deu um pequeno sorriso, sem mostrar os dentes, mais o suficiente pra mim me sentir bem.
Ele deitou na cama a 2 metros da minha, ele estava com um samba calção, e sem camisa.
- Me desculpa. - falei
Ele ficou me encarando e eu retribuindo, ele deu um sorriso lindo e eu também. Derrepente ele se põe em pé e caminha até a porta e a trança na chave. Vem caminhando lentamente até minha cama e se deita nela de frente pra mim.
- O que você tá fazendo? - perguntei meio assustado e ele colocou o dedo indicador na minha boca.
- Shiiii! - continuou com o dedo ali e começou a passar pelo contorno minha boca.
- Eu quero saber como é - falou olhando minha boca - tô ficando louco.
Ele encostou mais em mim. Segurou minha sintura e colou a boca na minha. Meu corpo estremesseu e ele abraçou forte minhas costas me puxando mais pra si, coloquei minhas mãos eu seus peitos, sua língua entrou na minha boca e comessou a explorar num beijo calmo que foi ficando mais forte, tão forte que pensei que ele queria me engolir.
Ele passou suas mãos em minha bunda, puxou minha bermuda pra baixo, tirei e joguei fora. Sentia seu membro, um grande volume pressionado contra o meu. Começou a tirar sua bermuda com uma mão e com a outra explorava meu corpo, colocou a mão dentro da minha cueca, eu empurrei um pouco seu peito.
- O que foi? - perguntou ele arfando
- Vamos com calma!
- Eu sei que você também quer, sempre soube, desde quando te vi.
- O Ricardo pode chegar, o Matheus disse que ele ia dormir na cama contigo - falei com a respiração pesada.
- Ele vai dormir na casa de um amigo hoje.
Ele deu um sorriso sacana e deitou em sima de mim, ficou esfregando seu membro rígido dentro da cueca no meu. Olhava pra mim de boca aberta com o desejo que queimava em seus olhos.
- Você me provocava me olhando daquele jeito. Sempre que te olhova você tava me fitando, me desejando, nunca disfarçou - disse ele rouco no meu ouvido e depois mordendo minha orelha - e isso não sei porque, me dava um tesão gigante, gosto de me sentir desejado.
- Eu tentei disfarçar, mais foi impossível, pois você também não para de me provocar.
- Eu me senti muito atraído por você quando percebi que você me desejava - deu um gemido no meu ouvido e passou a língua no meu rosto e depois na minha boca - queria te comer ontem quando você esqueceu a carteira no meu carro e eu fui atrás de você pra devolver, mais ainda não tinha certeza.
Meu pau pulsou ao ouvir isso. Nos disfizemos de nossas roupas íntimas e nossos membros ficaram lutando alí, se esfregando um no outro. Ele olhava pros nossos pênis e sorria, parecia gostar do que via.
- Quando te vi só de cueca branca e molhadinha hoje de manhã no seu AP, fiquei louco, queria tirá-la e te fuder ali mesmo no chão - Ele falava e não parava de morder meu pescoço, meu queixo. Estavamos suados e grudados um no outro em meio aos lençóis.
- Se Fabiana não tivesse chegado naquela hora quando tava olhando seu joelho, juro que tinha te comido ali no meio do mato. - deu um tapa forte minha perna, que ficou vermelho, enquanto eu arranhava sua bunda.
Ele segurou meu rosto apertando forte com sua mão e me beijou novamente chupando minha língua, sua mão passou pelo meu peito e foi descendo até segurar no meu pau. Apertou forte e começou um movimento de sobe e desce sem parar de olhar meu membro.
Eu revirava meus olhos de prazer e ele sorria ainda mais ao ver minhas feições. Mordeu meu pescoço, que ficou marcas arroxeada, foi descendo e mordeu meu peito, lambeu minha barriga, chegou perto da minha virilha inspirou com força, olhou pra mim e eu estava arfando, minha respiração tava falhada e quase escorria baba pela minha boca aberta.
- O que você vai fazer? - perguntei com a voz quase sumida.
- Quero provar. Saber que gosto tem. - Ele segurou forte meu membro e lambeu o líquido pré-gozo que saía pela cabeça. Colocou a cabeça na boca, sugou forte e ficou com meu pau na boca chupando como se quisesse sentir o sabor, como se quisesse engolir inteiro.
Depois ele deixou meu pau e veio até minha boca. Me beijou e ficamos nos amassando com as mãos passeando pelos corpos suados, me virei por cima dele e ele segurou minha bunda com as mãos e arranhou e apertou, passou o dedo entre elas e enfiou um dedo, delirei nesse momento apertando seu dedo com a pressão que meu cu fazia. Rodou o dedo, tirou e foi em direção ao seu nariz.
Inspirou e falou - Cheiro de Homem - depois levou dedo até a boca e chupou os dedos revirando os olhos, o que fez aumentar ainda mais meu tesão. Depois voutou a segurar minha bunda, mordia os próprios lábios. Eu voltei a beijá-lo sugando seus labios e segurando seu pau cum uma mão. Ele batia forte na minha bunda e enfiava o dedo em mim de novo. Eu empinava minha bunda e me controlava para não urrar de tesão.
Fui parando o beijo e ele mordeu meu lábio inferior enquanto eu levantava minha cabeça pra parar o beijo, mordeu e puxou, fazendo meu lábio ferir um pouco, senti um leve gosto de sangue mais não me importei.
Comecei a beijar seu pescoço e desci até seu mamilo. Ele tem os peitos grandes, devia fazer muita musculação e trabalhar bastante aquela área do seu corpo. Abri a boca e mordi seu peito com vontade fazendo ele dá um pequeno grito de dor e tesão ao mesmo tempo. Chupei bastante ali e desci passando a língua em sua barriga definida chegando até o local mais desejado. Cheirei seu saco e sua virilha, comecei passando a língua nos ovos e lambi até a cabeça sugando aquele líquido que já saía em grande quantidade. Engoli seu pau até sentir alguns pelos que ele tinha tocarem meu nariz. Fiz o meu melhor ali, suguei seu pau com vontade, sentindo pulsar na minha boca, sentindo seu membro quente e querendo explodir.
Ele segurava o pano da cama com força e jogava a cabeça pra trás dando alguns gemidos, mais se seguranando para não gritar de tesão.
Percebi que ele estava prestes a explodir e ele segurou por baixo dos meus braços e me puxou de uma vez. Encachou sua boca na minha e gozou jatos quentes e em grande quantidade melando nossas barrigas. Arranhava minhas costas e mordia meus lábios com mais força ainda, contendo os gemidos, enquanto fazia movimentos pra cima e pra baixo com o quadril.
Fiquei fazendo o mesmo que ele. Movimentando meu quadril pra cima e pra baixo, passando meu pau em seu esperma quente. Ele segurou meu pau e bateu uma punheta rápida, o que não demorou muito pois eu já estava prestes a gozar. Senti o orgasmo e comessei a extremesser meu corpo, ele abraçou forte minhas costas me segurando enquanto eu gozava em cima dele, dando alguns gemidos roucos.
Depois que terminei de gozar, fiquei caído ali em cima dele grudado por nossa porra e pelo nosso suor, com minha cabeça do lado da sua, meus lábios tocavam sua orelha enquanto tentávamos recuperar nossa respiração.
Depois de alguns minutos ali parados, ia me levantar pra sair de cima dele, mais ele me abraçou forte me segurando fazendo com que eu ficasse.
Ele sorriu pra mim, me deu um selinho, e fechou os olhos. Eu me alinhei em seu peito e fiquei ali. Nenhum de nós falou nada, apenas ficamos curtindo o momento. E com um sorriso no rosto eu fiquei ali melado e sem acreditar no que tinha acabado de acontecer, que mesmo sem penetração tinha sido incrível. Até que junto com cansaço veio o sono e eu dormi...
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Oi gente. Como vão vocês??
Tá aí a parte 3 do conto, a primeira sena de sexo. Espero que tenha deixado alguém excitado, porquê essa era a intenção (rs).
Muito obrigado aos que lêem meu conto, amo vocês que votam e comentam.
mk194 : Muito obrigado pela força. Vindo de você é uma honra. Seu conto é um dos melhores daqui da casa.
LUCKASs : que bom que gostou. Continue acompanhando.
Grazy S2 : Obrigado pela motivação gata. Vou continuar sim.
RobLipe : vlw por acompanhar.
Kaus07 : Que bom que tá gostando. Tô fazendo o possível.
Helloo : Obrigado pela dica. Vou prestar mais atenção agr. Abraços
Martines : Vou tentar errar menos. E sim é real.
Geomateus : 👍
Não postei ontem pois fui passar o final de semana na casa de meus pais... no interior... no mato... e la nao pega internet aff
O próximo sai quarta. Até lá
Beijos seus punheteiros