Faz 4 anos que conheci a Lu.
Divorciada com 25 anos, 1,65 de altura, peitinho médio, pernas durinhas e um bumbum médio bem empinadinho, lábios e boca deliciosas.
Casada durante 5 anos, só tinha tido um cara em sua vida.
Maltratada, judiada e sobretudo ignorada por um cara especialista em..beber!
Conheci a Lu num churrasco de amigos, dois dias depois ficamos pela primeira vez.
Não sabia vestir, não sabia como sair para um restaurante e para transar era muito limitada.
A minha proposta era fazer dela uma mulher, realçar a sua beleza e sobretudo transformá-la numa putinha doce e obediente.
Ensinei Lu a mamar gostoso no meu pau, ensinei Lu a engolir o pau, fazendo a chupada com o caralho na sua garganta.
A iniciei nuns tapas bem tesudos no bumbum durinho e naquele rostinho delicioso.
Aumentei a parada e antes de transarmos, a deito no colo e afago aquele bundão com vários tapas, umas quantas chineladas e ultimamente compramos um chicote.
Lu adora ficar de quatro enquanto o seu macho a chicoteia na bunda ( bem sexual , nada de violência ).
Na segunda vez que transamos, no meio do tesão a ensinei a lamber o meu cuzinho e depois de a preparar, entre dois dedinhos e um pouco de KY a enrabei pela primeira vez.
Hoje Lu é viciada em sexo anal, adora levar no cu enquanto a xingo de vadia e lhe dou uns tapas bem fortes no bumbum.
Ainda antes de vivermos juntos, levei Ju para o chuveiro depois de uma bela foda a fiz ajoelhar e mijei no seu rosto e mamas, mandei que abrisse a boquinha e mijei muito naquela sua boca deliciosa.
Tenho uma baita putinha em casa, ensinada e obediente mas eis que me sai a lotérica...
Somos chamados a casa dos pais de Lu.
O caso era grave e precisavam de nossa presença.
Pensei se tratar de grana ou de doença mas quando chegamos, uma surpresa.
Ju, a irmã mais nova de Lu adolescente, estava grávida.
Ju além de novinha, tem um rosto de menina, uns peitos em forma de pera maiores que os de Lu mais baixa mas com um bumbum perfeito, desenhado, um tesão de garota.
Fiquei a saber que o Pai lhe tinha batido e que fazias 4 dias que estava proibida de sair do quarto.
O choque tinha sido tão grande que o Pai não ia trabalhar desde então.
Ela envergonhada, contou para a irmã que após uma baladinha tinha ficado com um garoto da escola e quando deu pela coisa, ele a agarrou, levantou seu vestido, baixou sua calcinha e em 5 minutos ( diz q não durou mais ) se pôs em cima dela e...aconteceu.
Péssimo, frustrante e ainda por cima, grávida!
A mãe sugeriu a Lu que ficássemos com a Ju durante uns meses até a coisa acalmar e o Pai a aceitasse de volta.
Fiquei irritado, azul de raiva com a proposta de Lu.
Tínhamos uma intimidade em casa que ia ser posta em causa.
Lu andava sempre meio nua, não tinha autorização para usar soutien dentro de casa, transávamos em qualquer comodo e sobretudo Lu se habitou a levar uns belos tapas no bumbum, apanhava de chicote sempre antes de trepar e raro o dia que não tinha um fetiche ou brincadeira nova.
Uma amiga de Lu era nossa "amante" e nos visitava quando o tesão era maior ou estava mais só.
Tudo isso eu vi acabar depois de tanto ter investido na minha putinha deliciosa.
Repentinamente, respondi sem pensar que só aceitava a sua irmã em casa se ele fosse a minha nova aluna, se a Ju virasse minha e me obedecesse.
A raiva foi tanta que deixei Lu de boca aberta e sai voltando a casa.
Mais tarde por msg combinamos de a pegar no dia seguinte, Domingo e deixa-la ficar Sábado com a família para baixar a poeira.
Cheguei Domingo após o almoço, a mãe de Lu veio me receber na porta e pensei, Fodeu, a Lu sequer apareceu para dar oi.
Falou que as filhas estavam no quarto conversando e que o marido tinha saído de manhã, continuava não querendo sequer enxergar a filha mais nova.
Bati na porta do quarto e Lu apareceu com um vestidinho leve de algodão que eu lhe tinha oferecido.
Rodou a chave da porta do quarto.
Me abraçou e me deixou sentir aquelas tetas que eu adoro, soltas sem soutien e me beijou conforme eu ordenei que o fizesse sempre, um beijo bem molhado de língua.
O meu pau foi a mil, a agarrei segurando os peitos, puxei o seu cabelo para trás enfiando a minha língua o mais que podia e a minha mão levantou o vestido, ultrapassou a calcinha e o meu dedo deslizou direto para dentro do seu cuzinho.
Era o meu local exclusivo, ninguém antes tinha brincado ali.
Lu ficou ofegante, retirou a sua boca da minha e foi então que eu vi sua irmã, sentada na beira da cama, espantada e vermelha de excitação.
Isso só fez Lu ficar ainda mais rebelde, se baixou e ali na frente da irmãzinha, abriu minha bermuda, soltou o meu pau que estava uma barra de ferro e sem mais, abocanhou, lambeu, voltou a abocanhar e mamou com sofreguidão.
Entrei no clima, empurrei a pica na sua garganta e falei mama sua gostosa, mama!
Lu, parou de repente, deu uma boa lambida de baixo para cima e pegou a sua irmã pelo braço, a fez ajoelhar do seu lado e falou: chupa o seu novo homem, chupa vadiazinha...
Eu estava bege, a garotinha iniciou a medo uma mamadinha sutil mas Lu a ensinou rapidinho, abre essa boca, aprende a mamar pica sua vadia, engasga, não faz mal, logo logo você vai aprender, engasga sua putinha daqui adiante você vai ter macho e vai levar pica todo o dia...
A minha teen deliciosa pegou rápido o jeito e iniciou uma chupada bem devagar e cadenciada que e se não me controlo, quase me fazia encher aquela boquinha de leite.
Conforme ela se ajeitou, Lu rodou, se posicionou atrás de mim e senti de imediato aquela língua lambendo o meu cuzinho.
A minha putinha privada, demonstrava ter aprendido direitinho as lições dadas.
Vi estrelas, era o sonho de qualquer homem, realizado e passados uns poucos minutos anunciei, Lu vou gozar.
Dona do seu pau e do seu macho, Lu rapidamente retirou o pau da boca de Ju e mamou avidamente.
Gozei horrores me controlando para não urrar de prazer e a mãe perguntar o que estava acontecendo.
Aproveitei o momento da Lu ocupada com a minha pica esporrando para erguer a Ju e beija-la pela primeira vez.
Um beijo quente e retribuído, passei as mãos por aquelas tetas magníficas, estava sem soutien a putinha...a Lu limpava o pau e aproveitava a última gota quando levantei a regatinha da Ju e tive uma visão dos deuses.
Duas peras grandes, com gomos rosa, branquinhas e duras, mamei extasiado cada uma e a minha mão deslizou para a xaninha raspadinha mais encharcada que já tive, Ju passava mal de tanto tesão.
Abri os shorts, baixei a calcinha e num rasgo de consciência, pedi para controlar os gemidos, ia chupar ela todinha e arrancar vários orgasmos daquela ninfetinha perfeita.
Lu, entendendo pegou o travesseiro e passou para a irmã, frações de segundos depois estava com a minha boca na xoxotinha mais linda e cheirosa do planeta.
Chupei, chupei, lambi e lambi o meu pau deu de novo vida e Lu se encarregou de uma bela punheta cadenciada a ritmo dos sussurros de sua irmãzinha.
Ju ao final do segundo orgasmo desfaleceu e pedi para a Lu dar uma chupada, aproveitando para empurrar o caralho até ao talo.
Me contive, respirei fundo, dei mais um beijo longo na Ju e prometi muito prazer para depois, beijei Lu demoradamente enquanto tentava guardar o pau que de tão duro se tornava, missão impossível e as convidei para pararmos.
Agora tinha ficado claro que teria mais uma putinha para ensinar e desta vez uma ninfeta que ninguém iria comentar, fazer questões ou fofocas, era uma teen grávida e irmã da minha mulher...
Continua