Love and Sex -Capítulo 8

Um conto erótico de Lollitta
Categoria: Homossexual
Contém 541 palavras
Data: 31/01/2016 17:08:11
Última revisão: 06/02/2016 06:07:20

Continuação...

Eu estava quase gozando e acho que Valéria também, quando percebi que ela estava tentando penetrar um dedo em mim. Tirei fôlego não sei de onde e soltei de uma vez só:

-Eu sou virgem...

Valéria acabou parando tudo de uma vez só, puxou a calça e me virou pra ela bruscamente, como se alguém jogasse um balde de água fria sobre ela:

-Como assim virgem Djéssica? Que merda é essa agora?

Eu fiquei muito cheia de raiva nesse momento, ela realmente conseguiu ferir o meu orgulho. Como assim ela transa comigo o tempo todo achando que sou outra pessoa. Disparei furiosa:

-Que merda é essa, digo eu. Eu não acredito que vc não tenha percebido que eu não sou essa criminosa!

Valéria se assustou na hora, ela olhou pra mim como se aquilo não tivesse saído da minha boca e ficou quieta.

Do nada escutamos batidas na porta.

-Quem é? -Pergunta Valéria.

-Sou eu.-Repondeu Felipe do outro lado. -A mãe da pantera chegou para o reconhecimento e tá esperando junto com o delegado na sala 06.

-Ok Felipe. Nós já vamos. - Falou Valéria.

Valéria veio ao meu encontro e soltou meus braços do gancho que pendia do teto, me fazendo quase cair no chão, mas ela me segurou firme e tremi... Depois me soltou.

-Minhas roupas -Falei timidamente, baixando a cabeça.

-Tem algumas aqui, peraí. -Falou se afastando e indo até a gaveta.

-Toma. -falou me entregando uma muda de roupas. Calça de moletom e camiseta, ambas largas, mas serviam.

Valéria esperou eu me vestir, me algemou novamente e fomos até a tal sala 06.

-Oh querida. Boa noite. -a senhora que sorria para Valéria a abracou.

-Boa noite dona Solange. -Valéria cumprimentou a mulher que estava lá, junto do delegado e de outros dois policiais, e também Felipe. Devia ser a mãe da pantera. -Então, essa é a acusada, -falou me mostrando para a senhora. -O que vc acha dela?

-Bem, vejamos. Os cabelos são diferentes, uma altura semelhante, rosto parecido, mas...

-Mas... -falou Valéria curiosa.

-Mas não é minha filha.

-Bem, talvez a senhora devesse ouvir a voz dela. -falou o delegado.

-Sim, talvez. -disse dona Solange. -diga-me o seu nome, querida.

-Helena.... Helena Moralles. -respondi.

-Sinto muito meus caros. Mas eu ter vindo até aqui foi perca de tempo. -disse Solange.

-Tem certeza dona Solange? -insistiu Valéria.

-Mas é claro, -afirmou Solange. -Além do mais Valéria, vc já devia saber né... Vc não viu que faltava a tatuagem com as tuas iniciais e a pimenta na virilha dela. -falou apontando o dedo para meu pescoço, havia um chupão ali. Os outros dois policiais que estavam na sala, riram. Valéria ficou abismada e eu baixei a cabeça com vergonha, todos perceberam que havíamos transado na sala de tortura...

O delegado mandou que todos se retirassem, ele iria falar com Valéria. Felipe ficou encarregado de me levar até uma outra sala para que esperasse minha bolsa com meus pertences pessoais e então estaria livre. Parece que os comparsas de pantera não foram tão fiéis a ela e também falaram a verdade...

Continua...

Oi galera :) obrigada por todos os comentários desde o primeiro conto até agora e continuem votando, comentando, criticando e perguntando. Bjos e até o próximo.

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Comentários

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poxaaaa kkk posta logo *---* tá muuuuito bom mesmo ! amei

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poxaa, continua ai vai kkk ta muito top!

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Pode continuar mocinha kkkkk isso tah bom demais 👌😏

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Eu vou continuar amanhã, se eu perceber que bastante pessoas estão gostando, se não, so semana q vem kkk

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