Depois de um tempo deitado em seu tórax curtindo seus carinhos resolvi dar uns mergulhos, Leandro sentou-se numa pedra na beira do rio deixando suas pernas dentro da água, eu não parava de olhar para ele admirando seu rosto seu corpo coberto com a pelagem loira que destacava-se ainda mais com o sol refletindo nela seus lindos olhos verdes e o seu sorriso que era uma mistura de moleque com homem.
_ Assim fico com vergonha menino, tu não para de me olhar.
_ Te admirando professor apenas isso.
_ Tá registrando na memoria esse dia é isso?
_ Tenho tudo registrado desde a primeira vez que te vi é só me perguntar que falo em detalhes todos os momentos que tivemos.
_ Bom saber, agora chega de ficar me olhando e vem comer alguma coisa que até agora só eu que comi e já tá me dando vontade de comer outra vez se é que você me entendeu.
_ Nem precisa explicar que tipo de fome esta te dando professor só os seus olhares falam por si.
Sai da água e fui acompanha-lo num lanche, o sol estava cada vez mais quente e com isso corríamos o risco de não ficarmos mais a sós ali, então Leandro teve a ideia de depois que comecemos ir procurar outro local, concordei e disse-lhe que conhecia um lugar pouco frequentado mesmo em dias muito quentes por causa do difícil acesso que meu pai levava eu e meu irmão quando erámos menores, terminamos nosso lanche guardamos a bolsa e de sunga mesmo voltamos para a estrada e seguimos para o outro local, chegamos e realmente não tinha ninguém no lago Leandro estacionou em baixo de uma arvore estendemos nossas toalhas na grama e ficamos deitados curtindo o local.
_ Gostei daqui menino não conhecia.
_ Meu pai adorava vir aqui quando erámos crianças passávamos o dia todo aqui faz muito tempo que não venho mas não mudou nada.
_ Acho que aqui não temos tanto que se preocupar só tem um acesso e quem tiver vindo a gente consegue ver.
Deitei minha cabeça em sua barriga e comecei acariciar seu peito, ele retribuía acariciando meu rosto e meus cabelos resolvi ir dando beijos em seu corpo até chegar em seus lábios, Leandro abraçou-me e nos virou deixando-me por baixo dele, foi beijando-me as orelhas o pescoço e descendo por meu corpo dando beijos e leves mordidas, tirou minha sunga pôs-me de frango e começou sugar meu cu fazendo questão de esfregar sua barba em meu rego, eu urrava sem parar e ele torturando-me cada vez mais a ponta de sua língua entrava em mim fazendo-me implorar para ser penetrado mas Leandro continuava com mais intensidade, só depois de se cansar que ele ajoelhou-se entre minhas coxas colocou a cabeça na do cacete na minha entrada e penetrou-me lentamente depois de tudo dentro cruzou minhas pernas em sua cintura deitou seu corpo sobre o meu e iniciou o entra e sai.
_ Estava louco para entrar em você novamente menino.
_ Eu sei professor, agora que entrou fique o quanto e como quiser.
_ Menino cuidado não me provoque.
_ Não tenho medo Leandro, quero ver todos seus lados e quero que comece agora, afinal você é meu professor e estou aqui para aprender com você.
Ele nada falou apenas ergueu o corpo empurrou minhas pernas contra meu peito e começou a meter socando muito forte sentia seu cacete grosso abrindo meu cu e seus ovos baterem em minha bunda, foram metidas fortes e violentas por um bom tempo nessa posição, continuando calado ele virou-me pondo-me de quatro socou de uma só vez e voltou a meter como antes, meu corpo de garoto sacudia com suas enfiadas fortes, numa delas cai trazendo ele junto comigo nas minhas costas, suas grossas coxas fecharam minhas pernas para que meu cu ficasse apertado e ele metesse sem dó fazendo-me gemer e rebolar sem parar, seu corpo esfregava-se em minhas costas, seu suor escorria em mim, Leandro usava de toda sua força para meter ao ponto de eu começar sentir um pouco de dor mas se eu provoquei-o agora teria de aguentar até o fim, novamente fui posto de quatro e as metidas continuaram da mesma maneira.
_ Era sua vontade ser fodido assim, tá gostando de ser arrobado?
_ Estou professor, gosto do que você gosta pode continuar.
_ Vou até gozar menino não falta muito, rebola e aperta o cuzinho, isso, assim mesmo, que cu delicioso do caralho.
Na intenção de ele gozar logo porque estava com o cu dolorido acelerei as reboladas e travava com força seu cacete, quando seu gozo se aproximou ele tirou de mim e fez-me engolir todo seu cacete enchendo minha garganta com seu leite grosso e quente.
_ Bebe isso toma tudo chupa, chupa.
Tomei tudo e lavei sua rola com minha língua enquanto eu também gozava me masturbando, assim que terminamos de gozar Leandro me pega no colo e se joga dentro do rio comigo em seus braços e antes de soltar-me beija-me deliciosamente