Eu era professor em uma escola para adultos. Fazia pouco tempo que estava formado e, nesta empresa, ocorreram as minhas primeiras experiências como professor. Aquele lugar era maravilhoso, pois os alunos eram pessoas já com um pouco mais de idade e isso tornava meu trabalho muito especial, já que o convívio ia muito além do que o habitual aluno-professor.
No segundo ano de trabalho, estava ansioso para conhecer minha nova turma. As turmas anteriores eram muito próximas a mim, e queria que esse ano não fosse diferente, pois a interação é tudo. Finalmente a hora havia chegado. Ao descer as escadas e ver aquela quantidade enorme de alunos, senti uma felicidade enorme. Andando por entre os alunos, um deles me chamou atenção, pois estava só. Notei que não havia ninguém próximo a ele e que seu semblante era compatível com aquelas pessoas tímidas que estão em um lugar pela primeira vez e não sabem bem como agir.
Andei até ele e sentei ao seu lado, me apresentei e fiz algumas perguntas:
"Oi, como vai? Sou um dos professores daqui e percebi que está meio quieto. Há algum problema?"
"Oi... eu... estou muito nervoso. Não sei onde é minha sala. Sou tímido."
"Calma, relaxe. Não se preocupe que te ajudo. Como se chama?"
"Meu nome é David."
"Prazer David, me chamo Marcos e dou aulas de Matemática. Em que turma está matriculado, você se lembra?"
"Não me recordo, mas espera, me deram um papel, vou pegar."
Li o papel que David me deu e, para minha surpresa, ele estava em uma de minhas turmas.
"Poxa cara, você está em uma das minhas turmas."
"Ai que bom. Pelo menos já conheço o senhor."
"Não precisa me chamar de senhor, aposto que temos quase a mesma idade."
"Eu tenho 21, e o senhor...quer dizer...e VC?"
"Tenho 23. Está vendo? Pouquíssima diferença. Bom, agora tenho que ir. Pelo que vi irei na sua turma nas duas últimas aulas. Vejo você lá e qualquer coisa conte comigo."
"Tudo bem. A gente se vê lá, então!!"
O Entusiasmo com que ele disse esta última frase foi encantador. Como se ele estivesse aliviado por ter conhecido alguém, no meio de tantos desconhecidos.
Nas duas últimas aulas, fui para a turma de David. Ele, assim como imaginei, estava sentado no fim da sala, na última carteira, quieto, sem interagir muito e de cabeça baixa. Entrei na sala normalmente, fiz a chamada e pedi que cada um se apresentasse. Na hora de David, ele ficou muito receoso, com vergonha e mal se levantou. Insisti e ele começou a falar muito baixo.
"David, não tenha vergonha. Todos nós estamos muito curiosos ao seu respeito. Não precisa dar um discurso, diga apenas seu nome, sua idade, onde mora e o que espera desse ano."
Ele, muito tímido, andou até a frente da durma e começou a falar. No começo, muito baixo ele falava, mas com o andamento da coisa, ele foi se soltando. Fiz alguns comentários e perguntas para que ele se descontraísse.
Deu certo, pois ao final da apresentação, notei seu sorriso no rosto, como o de alguém que estava aliviado e menos tímido.
No fim da aula, todos já havia saído da sala, mas David ficou. Veio até minha mesa e me agradeceu.
"Nossa, professor, muito obrigado. Sei lá, fiquei com raiva por ter feito eu ir lá na frente, mas eu gostei. Me sinto mais solto."
"Tranquilo, David. No que eu puder te ajudar eu ajudo."
Nos despedimos e fomos cada um para o seu lado.
No dia seguinte, durante o horário do intervalo, fui ao banheiro. Além de não ser dia de ir à turma de David, e de estar no banheiro dos professores, não esperava vê-lo naquele dia, muito menos naquele lugar. No entanto, assim que entrei no banheiro, ele estava saindo de uma das cabines, ainda fechando o zíper de sua calça. Não pude fugir o olhar. Ele percebeu que eu olhei e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim, ainda meio atordoado. Perguntei o que ele fazia ali e disse que aquele não era banheiro para seu uso. Ele disse que se sentia tímido indo no banheiro de alunos e não viu problema em usar o dos professores. Fiquei com aquela cara de quem ia dar bronca, mas compreendendo a situação.
Dentro do banheiro ele estava diferente, um pouco menos tímido e me fez algumas perguntas. Eu estava lavando as mãos e aproveitei para arrumar meu cabelo. Ele, fazendo quase que os mesmos gestos, começou a falar:
"Professor, você namora?"
"Não namoro, e você?"
"Também não. Não sou muito de namorar e para mim é complicado."
"Por quê? O que tem de errado com você?"
"Eu sou tímido e, bem, é difícil encontrar alguém ao meu gosto."
"Um dia você encontra. Pode apostar."
"Quem sabe eu já não encontrei..."
Nesse momento ele se virou para mim e veio em minha direção. O banheiro estava vazio. O medo me rodeou. Nos beijamos. Não pude fazer nada porque, eu sabia que também queria aquilo.
Ele me puxou para uma das cabines do banheiro e nos beijamos muito. Pude sentir a respiração ofegante dele, como se fosse uma das poucas vezes que ele estava fazendo aquilo. Eu só percebi porque era uma das poucas vezes também. Foi muito louco tudo aquilo. Ele parou de me beijar, colocou a mão dentro da minha calça e disse:
"Quer me comer? Agora?"
"Não sei... eu quero, mas tenho medo de alguém entrar."
"Calma, sua vez de deixar eu te guiar. Disse ele tapando minha boca com aquelas mãos quentes."
"Nossa, você é quente!"
"Ainda não viu nada!"
"Me mostra então!"
Me entreguei totalmente àquela tentação. Abaixei a minha calça. David começou a cheirar minha cueca e a dar algumas mordidinhas na cabeça do meu pau. Ele abaixou a cueca e começou a lamber meu pau; começou pela cabeça e foi descendo até chegar ás minhas bolas. Senti um desejo muito forte e quente. Peguei seus cabelos e apertei, fazendo com que seu rosto de esfregasse no meu pau.
"Chupa esse pau, vai! Põe ele todinho nessa boca gostosa! Abre bem, seu puto."
"Fala mais palavrão, vai. Fala que eu gosto!"
"Chupa esse caralho! Enfia ele todo na sua boca."
Pedi que ele se levantasse, abaixei a calça dele e o virei de costas pra mim. Esfreguei meu pau na bunda dele, sem penetrar; apenas roçando. Pedi para que ele arreganhasse o seu cuzinho, me abaixei e dei aquela boa e longa linguada. Aquele cuzinho estava perfeito: depilado, lisinho. Aquela bunda era muito gostosa, redondinha e carnuda. Quando eu pegava as duas partes, uma em cada mão e juntava as duas, seu cuzinho se agitava todo. Ela delicioso colocar a língua naquele cu, queria cada vez mais e era algo incontrolável. Queria cada vez mais e com mais força.
Comecei a segurar a bunda dele mais forte, dando umas posas apertadas e uns tapinhas de leve. Então, me levantei e pedi para que ele se curvasse um pouco. Segurei meu pau com uma mão e fui dando umas pinceladas no cuzinho dele. Pude notar que ele estava louco de desejo. Suas pernas estavam tremendo, não porque estava com medo ou tímido, mas porque estava adorando aquele início de foda. Então, enfiei a cabeça do meu pau no cuzinho apertado dele. Demorou um pouco para entrar, mas com jeito e um pouco de saliva, foi entrando. Na mesma hora ele sentiu o pau entrando no seu cu e vi que se curvou ainda mais, como se quisesse mais. Dei o que ele quis... continuei enfiando cada vez mais e mais... cada vez mais pra dentro. Notei que ele segurava um de meus braços e apertava ferozmente. Perguntei no seu ouvido se estava tudo bem, e ele respondeu que sim. Que eu pudesse continuar. Foi o que fiz. Depois que todo o meu pau tinha entrado, fui tirando lentamente. Quando coloquei novamente, só que mais rápido agora, vi que ele sentiu de uma só vez aquele pau enorme dentro do cu dele.
Sem querer me gabar, mas meu pau era enorme e grosso e isso ajudou muito, pois dava prazer tanto a mim quanto a ele. Continuei com aquele delicioso movimento, eu segurava a bunda dele e, ao mesmo tempo que empurrava meu pau, puxava a bunda dele pra mim. Estava muito bom. Às vezes eu tirava o pau todo só pra enfiar de uma só vez e ver ele dando aquela impulso gostos... coisa de quem leva rola grossa no cu.
Perguntei se estava tudo bem, ele respondeu que sim.
"Quero mais pica no meu cu. Disse ele."
"Então toma, gostoso! "
Enfiei com mais força e ele deu um pequeno gemido. Ainda bem que ninguém parecia estar no banheiro naquele momento. Agradeci pelo fato de as cabines serem todas fechadas, de modo que quem estava de fora ou na cabine ao lado não conseguia olhar para dentro das outras cabines.
Mudamos de posição. Sentei na privada e logo em seguida ele sentou em cima do meu pau, virado para mim. Ele sentou lentamente e eu pude sentir a cabeça do meu pau entrando aos poucos, e cada vez mais fundo. Tinha mais tesão em ver aquela carinha de safado dele, com aquela boquinha safada mordendo os lábios. O olhar dele penetrava nos meus enquanto meu pau penetrava no seu cu. Era muito intenso, muito louco, muito tudo.
Puxei ele, para que debruçasse sobre mim e me beijasse, ainda com meu pau dentro do seu cu. Foi maravilhoso... senti como se fossemos só um. Cúmplices daquela safadeza. Dois vadios descobrindo a transa mais gostosa que já havíamos feito.
Quando me dei conta, percebi que o intervalo já estava quase na hora do intervalo acabar. Então, pedi que ele se levantasse. Como último pedido ele fez com que eu gozasse em sua boca. Então ele abaixou e começou a mamar novamente o meu pau. Só que de uma maneira diferente, boa, como quem quer algo em troca com aquela chupada. Ele não chupava com voracidade, mas suavemente, delicadamente fazendo eu sentir sua língua massageando meu pau dentro da sua boca. Coisa deliciosa era aquela e eu não resisti. Gozei dentro da sua boca, segurando seus cabelos e contraindo-me todo. Momento mágico aquele... pude ver que David estava de olhos fechados, como quem estivesse saboreando aquela porra.
Dentro de alguns instantes nos recompomos, vestimos nossa roupa e saímos do banheiro com cautela. Pedi que ele saísse com cautela para que não fosse visto. Antes de sair, ele me deu um beijo e disse:
"Te aguardo amanhã. Essa mesma hora. Quero mais."
Assim foi durante quase todos os dias, durante todo o ano. Sempre que queríamos uma boa transa, ele ou eu marcávamos pelo whatsapp e nos encontrávamos ali, escondidos, para mais um intervalo de puro sexo, prazer e desejo. Intervalos proibidos de desejo e pecado