Dando o cuzinho para os vizinhos 2

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Grupal
Contém 1174 palavras
Data: 05/01/2016 13:39:31
Assuntos: Grupal, muita putaria

- Gozou gostoso cachorra? Gosta de gozar com o pau no cuzinho né?

- Claro né? Sente só como o olhinho morde o seu caralho! Fica piscando doidinho! Ai que delícia de foda!

Toda aberta de franga assada espetada na piroca do Flávio, eu tinha gozado muito gostoso só olhando pra cara dele enquanto meu rabinho ia apertando com força a caceta. Nem precisa dizer que eu fiz o maior escândalo do mundo enquanto meu pau grandão mandava porra pra fora, né? Ele que nunca tinha visto aquilo, adorou e continuou só bombando sem nenhuma pena. Eu só incentivava: “Fode tudo puto! Rasga sua puta, me parte no meio!”. Tanto incentivo acabou fazendo o Flávio querer gozar. Mas eu acho sempre um desperdício deixar um caralho jorrar porra em outro lugar que não seja a minha boquinha e rapidinho tirei o caralhão pulsante do cu e enchi minha boca com ele. Deslizou todo para dentro e quase me engasga. Segurei legal e fui só acariciando a ponta da cabeça subindo e descendo até sentir a bomba jorrar porra, suguei forte e ele urrou de novo de prazer. Se soltou todo enquanto eu saboreava o cacete e a porra que ele terminava de soltar. Missão cumprida.

Estava suada e toda suja de porra. Peguei no chão da sala minha calcinha branca e a roupinha de enfermeira. Precisava de um banho urgente. Fui para o banheiro e lá estava o Galinha com um celular na mão falando com alguém sobre o que estava acontecendo ali na casa. Peguei ele dizendo que “tava comendo uma puta” e pelo que entendi ele estava convidando um cara e a namorada dele para irem lá participar. O cara que foi convidado ficou de ir, mas não parece que o Galinha sentira firmeza porque encerrou a ligação chamando o cara de vacilão. Entrei para o box , liguei o chuveiro e tratei de me limpar rápido antes que ele quisesse entrar de novo. Olhei para o pauzão dele que continuava meia bomba. Era grande mesmo! Todos os meninos na nossa época de escola comentavam da jeba gigante dele! Eu que era muito nova morria de medo porque alguns me diziam que ele me rasgar, que ia sair muito sangue e aí eu ficava morrendo de medo. Agora era fichinha aquele mastro com a cabeça vermelha e cheio de veias. Adorei enfiar aquilo tudo na boca e sentir ele pulsando no rabinho. Ia ser bom se ele largasse o celular e entrasse logo no box para eu massagear mais a piroca até ela quase explodir de vontade de foder. Depois de limpinha falei com ele pra entrar. Ele passou a chave na porta pra não deixar o Flávio entrar e veio. Disse maldosamente: “Quer cu só pra você?”, mas ele nem respondeu. Foi entrando e nem deu bola. Me jogou na parede com força, abriu minhas pernas e foi logo espetando meu cuzinho. “Vou te enrabar em pé”. Dito isto tentou achar o olhinho e nada. Eu segurei a jeba e botei a cabeça na reta do cuzinho e me abri porque sabia que ia ser numa estocada só. Entrou tudo de uma vez e eu respirei fundo sentindo o mastro me arrombar. Dei um grito de dor e comecei logo a rebolar para acomodar melhor o bruto. Metia urrando legal e me dando muito tapa na bunda, depois segurou meus mamilos e parecia que queria arrancar eles fora. Cansado disso foi baixando a mão até agarrar meu pau, passou a acariciar meu caralho que começou a crescer na mão dele, foi me tocando uma punhetinha gostosa enquanto entrava e saía sem dó do cuzinho. Quando viu que ia gozar saiu rápido de dentro de mim, me virou pra frente e me deu um beijo muito gostoso antes de colocar meu caralho encostando no cuzinho dele. Rebelou, rebolou, deixou o caralho roçar o cu, mas logo desistiu e saiu do box. Se secou e pegou minha calcinha e a fantasia e me mandou botar ela. Não esperei outra ordem e isso fiz logo.

Primeiro botei a calcinha branquinha e levantei ela bastante. O fiozinho de trás entrou todo no reguinho e as duas bandas da bunda ficaram bem empinadas, depois coloquei a sainha rendada pretinha toda transparente que cobria a metade da bunda, depois coloquei o sutiã branco com uma cruz em cada peito e finalmente a tiara na cabeça imitando aquilo que as enfermeiras usam. O galinha só olhava, abri a porta do banheiro e fui para o quarto, ele atrás de mim, mas sem botar a mão em cima de mim. No quarto o Flávio tava deitada só esperando pelado e com o pau na mão alisando. Quando me viu seus olhos brilharam e o pau meio mole começou a reagir rápido. O Galinha foi chegando e logo mandando:

- Dança funk desse jeito que você tá vestida, piranha!

- Mas não tem música! – eu disse – rapidinho ele ligou o celular e botou pra tocar aquele funk que fala “eu vou, eu vou, sentar agora eu vou”. Adorava dançar dando ré e esse som era perfeito pra isso. Fui me soltando, dando bastante ré em frente dos dois caras deitados e com as pirocas quase estourando. O mais a fim parecia o Flavio, dancei um tempinho até que ele me derrubou na cama, afastou minha calcinha e me sentou direto na pica. Senti que entrou tudo de vez e com força. Dei uma ajeitada na roupinha e passei a cavalgar muito gostoso, o pau latejava e o cuzinho piscava igual doido. De novo eu tremia de tanto tesão. O galinha só falava: “dá gostoso, vadia! Mama aqui! Me virei pro lado e abocanhei a caceta linda. Assim fiquei, espetada no Flávio e com a vara do galinha na garganta quase. Acho que o Flavio não gostou da posição porque depois de um tempo me agarrou pelas pernas e sem desenfiar me deitou toda na cama e socou muito forte. Adorei sentir o peso do corpo todo em cima de mim e o bafo na nuca, mas os pelos do peito roçando minhas costas. Ele tava louco. Me segurava forte e eu mal respirava, só sentia a pica entrando e pulsando lá no fundo do cuzinho. Depois de um tempo me levantou e ficou metendo de quatro muito forte. Fechei os olhos e logo senti a piroca dou outro me arrombando a boca de novo. Depois de um tempo comentaram entre eles alguma coisa fui logo arremessada de novo na cama mas dessa vez com a metade do corpo pra fora. O Galinha passou um travesseiro grande por baixo da minha barriga, me empinou e fodeu. O galinha foi pra frente e envadiu minha boca. Tocava punheta forte e eu mamava do jeito que dava. De repente encheu minha cara de porra e caiu no chão satisfeito. Fiquei só olhando o caralho baixar e curtir o galinha me estocar o mais forte que conseguia. Tanto faz que gozou tudo lá dentro aos urros. Acabou tudo e eu adorei.

Quer cuzinho de piranha?

cavalgadora@ig.com.br

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