Juliana e Miguel voltavam de uma viagem, seguindo com seu carro pela estrada. Ainda faltava um bom pedaço de chão e ambos estavam cansados. Como a noite se aproximava, decidiram pernoitar em algum motelzinho e continuar a viagem na manhã seguinte. Afinal, não tinham filhos esperando em casa ou qualquer outro compromisso que os obrigasse a se apressar. Juliana era uma ruiva linda, 32 anos, cabelos nos ombros, corpo normal para alguém que frequentava academia esporadicamente. Mesmo assim, tinha coxas grossas em virtude do vôlei que praticou até os 21 anos, uma bundinha redonda e durinha e seu maior orgulho, um par de seios volumosos com mamilos clarinhos. Seu marido tinha sua mesma idade, 1m75, cabelos curtos muito bem cortados e barba muito bem feita. Eram um casal normal, como tantos ao redor do mundo. Estavam casados há seis anos e optaram por não ter filhos por enquanto. Viviam bem financeiramente, graças ao trabalho dele de químico industrial. Já Juliana era formada em administração de empresas, mas não exercia. Na verdade, ela não sabia bem o que queria da vida. Vivia mudando de emprego e, atualmente, trabalhava com a mãe em uma escolinha de primeiro grau em sua cidade.
Por volta das dezoito horas, avistaram um posto de gasolina e pararam. Se dirigiram ao frentista e perguntaram se havia algum local onde eles pudessem dormir e seguir viagem no dia seguinte. - O senhor pode andar mais um pouquinho e vai ver umas luzes do seu lado aqui da estrada. É um motel meio furreca, mas tem cama e é tranquilo. O senhor vai reconhecer também porque é um ponto onde caminhoneiro estaciona para dormir. Aí é seguro - falou o frentista. Miguel agradeceu e seguiu a rota apontada pelo jovem. Uma meia hora e avistaram as tais luzes. À primeira vista, o lugar parecia mesmo muito precário. Não seria sua escolha normal em um dia normal. Perguntou à Juliana se ela queria mesmo parar ali e ela disse que sim. Continuar a viagem à noite seria perigoso. Os quartos ficavam em um estirão reto, um do lado do outro. Um mesmo corredor e a pessoa teria acesso a todas as portas. De um lado, ficava a administração e, do outro, havia alguns caminhões parados e seus motoristas conversando, fazendo comida ou deitados em redes. Pararam o carro e foram à administração. Pediram um quarto com cama de casal e banheiro e receberam a chave. Se dirigiram ao quarto indicado e, no caminho, Juliana parecia mais interessada na roda de motoristas, suas músicas, conversas e risadas. - Podíamos ir lá depois - disse ela. - Fazer o quê? Você acha que eles vão querer conversar conosco, dois estranhos bem diferentes do mundo dele? - respondeu Miguel.
Tomaram um banho, trocaram de roupa e foram a um pequeno restaurante ao lado da administração. Não havia muita gente, apenas eles, mais um casal e alguns caminhoneiros. A senhora que os atendeu antes e lhes dera a chave do quarto apareceu para saber se estava tudo bem. Logo depois, foi ao bar e, no caminho, foi abordada por um negro enorme, mais de 1m90, forte, vestindo uma calça jeans surrada e uma blusa velha de time de futebol local. Os dois se cumprimentaram com um abraço e um beijo quase maternal. Ficaram conversando por alguns minutos enquanto Juliana e Miguel comiam. - Eles deviam fazer uma promoção aqui: comam nossa comida e ganhem uma noite grátis. Misericórdia - comentou Miguel. Juliana riu da ideia publicitária dele. - Não está tão ruim assim, Miguel. Se quer comida boa e cama confortável, vá pra casa. Aqui fora, temos de nos adaptar. Estamos de férias - disse ela. - Me lembre disso quando eu passar mal amanhã na viagem de volta. Desisto desse jantar - falou. Depois de comerem, voltaram ao quarto. Juliana, porém, ficou do lado de fora, apoiada na mureta, observando a festinha dos motoristas. A senhora do restaurante, que era a dona do local, reapareceu. - Está tudo bem, filha? - perguntou. - Está sim, senhora. Só estava observando os motoristas. Festeiros eles - comentou. - São sim. Sempre que se reúnem aqui, é essa festa - disse ela.
Miguel apareceu na porta e chamou Juliana para dormirem. Ela entrou, trocou de roupa e foi pra cama. Miguel não estava com ânimo para sexo e dormiu logo. Ela tentou acompanhá-lo, mas não conseguiu. Como não dirigira, não estava tão cansada. Além disso, o calor estava matando e o ventilador de teto nem se aproximava de resolver o problema. Levantou-se, foi ao banheiro, jogou uma água no corpo, colocou uma roupa mais fresca e saiu do quarto. Queria fumar, mas seus cigarros haviam acabado. Foi na administração e perguntou se tinham pra vender. O atendente, agora um rapaz, disse que não e sugeriu que ela perguntasse aos motoristas. Um deles poderia ter. Juliana caminhou até onde os caminhões estavam estacionados e procurou alguém, mas todos pareciam estar dormindo. Já pensando em voltar, ouviu um barulho de passos atrás de um dos caminhões. Foi até lá e seu coração quase saiu pela boca. O mesmo negro que ela vira no jantar estava urinando, despreocupadamente, no matinho. Sua mão grande e forte segurava uma rola preta que chegava ao meio da coxa dele e estava mole. O jato de urina saía forte e era possível, inclusive onde ela estava, sentir o cheiro. Juliana sentiu uma pontada na vagina, algo que jamais sentira antes. Seu coração disparou e sua respiração ficou pesada. Quando ele acabou, sacudiu aquela tora e puxou a calça pra cima. Ele não usava cueca, ainda por cima.
Juliana se virou de costas quando percebeu que ele a veria. O homem caminhou na sua direção e parou logo atrás dela. Perguntou se estava procurando alguém e, ao ouvir sua voz forte e trovejante, ela fechou os olhos e respirou fundo antes de responder. - Não. É que o moço da administração disse que eu poderia encontrar cigarro aqui - respondeu sem olhar pra ele. - Eu tenho. Só não sei se a madame vai gostar. Não é cigarro de gente rica - disse ele. Só aí Juliana se virou. - Vou gostar sim. Com certeza - afirmou. Ele, então, disse que iria buscar na cabine do seu caminhão e, sem pensar, Juliana perguntou se poderia ir também. - Eu nunca entrei em uma cabine de caminhão antes. Queria conhecer - explicou-se diante da expressão de espanto dele. O homem abriu a porta e ofereceu a mão para ajudá-la a subir. Em seguida, deu a volta e assumiu o assento do motorista. - Nossa, como é grande aqui dentro. E parece bem confortável também - disse ela. - Tem de ser. Eu passo dias aqui dentro - respondeu. - Qual seu nome? Eu sou Juliana - apresentou-se. - Pode me chamar de Osvaldo - disse. Abriu o porta-luvas e tirou uma carteira de cigarros de lá. - É cigarro de cravo. É forte. Você pode não gostar - avisou. Juliana pegou um e sentiu um forte odor de cravo e canela. Como ela gostava de canela, colocou na boca e ele acendeu. De fato, era muito forte. Já na primeira tragada, tossiu bastante. - Devagar, moça. Você não tá acostumada - repreendeu. - Isso num é cigarro normal não - falou.
Aos poucos, Juliana foi se acostumando e se deliciando com aquele cigarro. Tragava e soltava a fumaça, lentamente. Era um espetáculo altamente erótico. Osvaldo derreou um pouco a cadeira dela e Juliana se esticou, abrindo um pouco as pernas. O cigarro a deixava anestesiada e excitada. Osvaldo também acendeu um. Se aproximou dela e puxou, delicadamente, seu rosto para ele. - Tem uma forma ainda mais gostosa de fumar - disse. A fez abrir a boca e soltou a fumaça dentro dela. Juliana, por instinto, levou a mão ao meio das pernas e sentiu o quanto estava melada. Olhou pra ele e o viu tragar novamente. Fechou os olhos e abriu a boca. Ele soltou a fumaça mais uma vez. A boceta de Juliana pulsava e doía de tanta excitação. Seu mel escorria para as coxas. Osvaldo viu que ela estava entregue e soprou a fumaça no rosto dela. Juliana estava de olhos fechados, aspirando aquele cheiro e viajando. Ele pegou sua mão e, sem avisar, a levou até sua rola. Juliana abriu os olhos e viu aquela barra de ferro rígida, quente e grossa, em todo o seu esplendor.
Juliana começou a masturbá-la em movimentos suaves e delicados. De perto, era bem maior e mais assustadora. Osvaldo tragou outra vez e ela se preparou para mais uma carga. Ele soltou a fumaça e, antes que ela fechasse a boca, Osvaldo lhe deu um beijo ardente. Ao mesmo tempo, sua mão enorme espalmou a boceta dela e Juliana teve o orgasmo mais intenso de sua vida. Com a boca totalmente tomada pelos lábios grossos e pela língua áspera do negro, Juliana não pôde gritar nem gemer. A mão dele, apertando sua xoxota, não a deixava parar de gozar. Era incrível. O orgasmo não cessava e ela não queria nem conseguia parar de beijá-lo. Foi Osvaldo quem parou. Ficou olhando para ela e passando sua mão pelo seu corpo. Juliana estava esparramada na cadeira, com os cabelos desgrenhados, o olhar perdido, mas com um sorriso.
Osvaldo esticou a mão pra trás e puxou alguma coisa. Quando ela percebeu, era uma cama embutida. Sem dizer nada, mas certo que ela também queria, ele a conduziu para a parte de trás da cabine e a deitou. Juliana não resistia e só olhava pra ele, pronta para servi-lo. Osvaldo, carinhosamente, a despiu. Curvou-se e beijou sua boceta. Juliana soltou um gemido longo e prazeroso. Ele fez um sexo oral lento e rápido, porém muito gostoso. Ela mordia os dedos e tampava a boca com o dorso da mão para abafar os gemidos. Osvaldo se deitou em cima dela, chupou seus seios e a olhou. Segurou seu cacete e esfregou a cabeçorra na entrada da xota e do grelo. Juliana soluçava de prazer. Sua boceta vazava. Seu corpo ardia. – Pára de me torturar, pelo amor de Deus - pediu. Osvaldo deu o primeiro tranco e a invadiu. Juliana deu um berro e se agarrou ao corpo dele. Envolveu as costas do macho com suas pernas e veio o segundo tranco. Com ele, mais um grito e outro orgasmo poderoso, que a deixou tonta. Osvaldo iniciou a cópula com movimentos fortes de entra e sai. Não havia mais carinho ou cuidado. Havia tesão, luxúria e um animal irracional cobrindo uma fêmea no cio. Não se sabe quanto tempo durou a curra. Sabe-se apenas que terminou com jatadas de leite quente e grosso dentro dela, muito leite. Juliana desceu do caminhão com a boceta ardendo, fedendo a cigarro, muita porra escorrendo de dentro dela, mas com o corpo em um estado de perfeita paz e saciedade. Dormiu como há muito não dormia. Na manhã seguinte, foram tomar café e ela não viu mais a Scania vermelha do homem que a fez mulher.
P.S. Este e outros contos podem ser encontrados no meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com