Josué era muito tímido e tinha um jeito meio diferente.A voz era macia e vivia sempre arrumadinho,cheiroso.
Estudava na minha sala e os colegas viviam tirando sarro dele pois nunca tinham visto ele com alguma menina.
Chamavam ele de gayzinho, queima rosca e outros apelidos,
Esses moleques viviam fazendo isso E eu odiava essas brincadeiras e piadinhas.
Eu tinha quase certeza que eram todos cabaços também e só tinham papo de pegador.
Josué vivia cabisbaixo e evitava olhar para todos por vergonha.
Me aproximei mais dele e aos poucos fomos criando uma amizade .
Não entendia porque ele não namorava com as meninas.
Em muitas das nossas conversas ele me garantiu que só era tímido.
Um certo dia convidei ele pra ir comigo numa praça no centro da cidade, tomar um sorvete,Este era o local onde a galera se encontrava.
Queria mostrar aos babacas que eu estava com ele.
Ao passar por eles tasquei um beijo na boca de Josué e todos ficaram surpresos, inclusive ele.
Fomos em direção a umas árvores.
Dei uma olhada e vi que os moleques vinham atrás.
Empurrei Josué contra uma árvore e comecei a beijá-lo e ele assustado pediu pra mim parar.
Falei no ouvido dele:
- Disfarça.Eu to fazendo isso só pra tampar a boca deles.Não ia passar daquilo.
Se ele não me agarrasse provavelmente as piadinhas e zoações iriam continuar e até piorar. E eu ficaria sem graça.
Ele concordou e começou a me beijar.
Os moleques ficaram de cara e acabaram indo embora.
Mas Josué continuou a me beijar.
Nossa que beijo gostoso. Sem querer minha xoxota começou a ficar molhadinha.
De repente ele se afastou de mim e pediu desculpas pois tinha se empolgado.
Respondi que estava tudo bem.
Ficamos a tarde toda conversando e eu comecei a achá-lo formidável.
Perguntei novamente por que ele vivia sem namoradas.
Ele me disse que tinha um problema que o deixava envergonhado.
Voltei a perguntar pra ele o que era.
Josué sem graça me disse então que tinha o pênis muito pequeno.
Olhei pra ele e disse que isso não era problema.
Ele sorriu e me deu um beijo no rosto.
Fomos no cinema e quando saímos já era noite.
Pegamos um ônibus que estava praticamente vazio.
Minha casa ficava a uns 40 minutos do centro.
Apenas uma senhora sentava na frente e um senhor negro mais no meio.
Josué já ia sentando na frente, mas eu puxei ele e fomos no fundo do ônibus.
Ele sentou e com o solavanco do ônibus, acabei caindo no colo dele.
Sem pensar comecei a beijar aquela boca linda e ele retribuiu.
Com tantas carícias o pobrezinho começou a ficar de pau duro.
Mandei ele abrir o velcro da bermuda e qual não foi a surpresa minha quando vi o cacete dele.Não era tão grande mas era muito grosso .
Tinha poucos pentelhos e um saco lindo que deveria estar cheio de porra.
Ele me olhava nos olhos e eu então dei mais um beijo na boca dele.
Como eu estava de mini saia , levantei ela,puxei a calcinha de lado , mandei ele colocar a camisinha e lubrificar o pau com guspe.
Ele sem jeito fez tudo que eu pedi dizendo que nunca tinha feito aquilo, ainda mais num ônibus.
Mandei ele ficar tranqüilo e eu fui sentado devagar na piroca dele.
A cada solavanco do ônibus o pau dele entrava mais.
Eu cavalgava nele enquanto se beijávamos. O beijo abafava nosso gemidos.
O ônibus parou e vimos que a senhora tinha descido.
Nisso o senhor negro levantou e sentou no banco do lado do nosso.
Josué se assustou e o senhor disse que iria ficar cuidando, caso alguém se aproximasse, mas em troca queria nos ver em ação;
Eu disse que tudo bem e continuei a cavalgar naquele cacete.
Levantei minha blusa e Josué começou a lamber meus seios.
Eu via aquele senhor negro me olhando e meu tesão só aumentava.
Virei de costas pro Josué ficando de frente pro senhor negro.
Mostrei e apontei meus seios para aquele homem estranho que veio até mim e começou a mordiscar a ponta do mamilo.
Nossa. Achei que fosse desmaiar de tesão.
Vi então quando ele abriu o zíper da calça e o pau imenso apareceu duro feito aço.Enquanto ele mordiscava e lambia meus seios, tocava uma punheta.
O cheiro de sexo que exalava naquele ônibus era demais.
Aquela sensação de perigo somado a penetração do Josué e aquele senhor negro estranho me chupando os seios me fizeram gozar intensamente.
Passado algum tempo nessa situação senti a porra do moleque encher a camisinha dentro de minha bucetinha.
O senhor negro me agarrou pelos cabelos e levou minha boca até o cacetão e gozou até me fazer engasgar com tanta porra .
Percebi que tínhamos passado do ponto onde eu morava.
Puxei a campanhia e quando ia descendo aquele senhor safado me puxou pela cintura e mordeu minha bunda.
Olhei para ele e dei um xauzinho.
Desci com Josué.O motorista sarcástico me disse então que da próxima vez ia cobrar mais de nós , já que na viagem estava incluído o sexo.
Falei que era pra ele me levar , da próxima vez,até a garagem pra que eu pagasse pelo sexo no ônibus,.
Ele deu uma risada e descemos do onibus.
Josué me perguntou se eu era sempre louquinha assim.
Disse que sim. Que sexo é a coisa mais gostosa que existe.
Ele concordou e me levou até em casa.
É claro que eu teria que pegar aquele ônibus mais vezes.
OBS: Esse é meu último conto no site,
Agora enviarei somente para aqueles que pedirem por e-mail.
luisa,safanelli@hotmail.com
Ah, por favor não passo waths.Apenas conversas por e-mail.
Fotos podemos trocar.
Beijos....