No dia seguinte fui ao treino mas não conseguia olhar para Leandro, mesmo sem ele saber de nada eu estava com vergonha de tê-lo traído, pouco antes de terminar o treino ele veio até mim para saber se estava tudo bem, minha resposta foi que precisava falar com ele, e ele mandou-me esperar acabar o treino deixar todos irem para podermos conversar.
O treino terminou fiquei ajudando Leandro guardar as coisas para dar tempo de os outros irem embora e deixarmos a sós, assim que todos saíram Leandro mandou-me acompanha-lo até seu carro, enquanto eu entrava ele abriu o portão e saímos.
_ Tudo bem Gustavo, parece desanimado hoje aconteceu algo ontem.
_ Sim aconteceu professor, mas me da um tempo para criar coragem.
_ Claro Gustavo, mas acho que sei o porque de você estar assim, nem preciso ser adivinho para saber o que rolou, mas quando tiver preparado pode falar não vou pressionar você.
Seria melhor um tapa na minha cara do que escutar aquilo, as palavras e a maneira seria dele falar fizeram-me começar a chorar, Leandro não me falava nada apenas dirigia rumo a rodovia com o olhar fixo na estrada e a boca calada, entramos na rodovia e rodamos dois km até chegar numa estrada deserta de terra cercada por arvores e mato alto, Leandro foi até chegarmos numa trilha estreita onde entramos e paramos numa clareira que fica escondida para quem passa na estrada.
_ Esta pronto para falar Gustavo ou prefere que eu diga o que aconteceu ontem com você e aquele cara?
_ Calma professor vou contar tudo para você, estou criando coragem.
_ Coragem em ir para cama ou seja lá que porra de lugar ele te fodeu você teve, agora para me falar você fica enrolando, não tenho o dia todo e você tem que ir para sua casa então fala logo caralho.
Aquele não era o professor que eu conhecia, sua voz e seu olhar estava totalmente diferente me causando medo, respirei fundo e comecei a contar a conversa que o Marcio teve comigo.
_ Ao menos não sabe nada sobre nós esse babaca, isso me deixa aliviado.
_ Também estou aliviado sobre isso professor.
_ E o que mais aconteceu, não vai me falar Gustavo, ou você pensa que sou trouxa?
_ Você esta muito nervoso professor estou ficando assustado.
_ Tu ainda não me viu nervoso menino, então comece logo a falar caralho antes que eu perca a paciência com você.
Minha situação não era das melhores naquele momento então comecei a contar a foda que Marcio me deu, Leandro escutava de cabeça baixa sem olhar-me nos olhos, para não deixa-lo ainda mais nervoso não escondi nada contei em detalhes tudo que aconteceu nas horas em que ficamos juntos.
_ Quer dizer que o cara ameaça faz chantagem e você se joga no colo dele, assim qualquer um vai foder seu rabo né Gustavo fica fácil né?
_ Não é assim professor eu estava com medo dele sair falando de mim para meus amigos e também da reação do meus pais eles odeiam gays por isso que deixei o Marcio fazer tudo isso comigo.
_ E porque você não saiu correndo para sua casa para contar o que ele queria com você, tenho certeza que seus pais iam acreditar em você, e quanto ao lance do ônibus era só ele ter como provar que você segurou no cacete dele Gustavo, para mim e pela jeito que tu contou você gostou e muito de levar 24cm no rabo afinal o meu é bem menos que isso né moleque?
_ Não é verdade professor já te falei e vou provar que sou seu de mais ninguém, pouco me importou tamanho ou grossura meu medo era ele me machucar com aquilo tudo apenas isso.
_ Menino eu aprendi que ninguém é de ninguém já quebrei minha cara e não quero passar por isso novamente, então deixa eu sair fora antes que seja muito tarde.
_ Professor não me deixa por favor, me perdoe eu imploro professor, você sabe o quanto eu te...
_ Quieto não continua, você esta começando sua vida sexual agora então pense bem antes de falar alguma coisa que possa machucar alguém e até você mesmo.
_ Foda-se que estou começando minha vida sexual Leandro, vou falar e você não vai conseguir me calar, então escute bem que eu te amo, eu te amo entendeu agora.
Leandro olhou-me assustado quando terminei de gritar que o amava, abaixei a cabeça e comecei a chorar, ele se livrou do cinto de segurança a abraçou-me forte ponto minha cabeça eu seu peito, agarrei-me em sua cintura e assim ficamos até ele romper o silencio.
_ Me perdoe menino não queria te ofender mas eu perdi a cabeça só em imaginar você com outro, por mais que tentei evitar eu estou apaixonado por você Gustavo minha vontade é ir quebrar a cara daquele porra e descobrir quem ele anda fodendo para acabar com ele, olha para mim menino pare de chorar por favor.
_ Nunca vou sentir por outro homem o que sinto por você professor sou capaz de fazer qualquer coisa para não te prejudicar até mesmo trepar com outro como fiz com o Marcio.
Leandro segurou meu rosto com suas fortes mãos e beijou-me cheio de carinho, transei meus braços em seu pescoço e me entreguei aquele beijo apaixonante, aos poucos o tesão tomou conta de nós minha mãos alisava e apertava seu cacete que latejava dentro do shorts, ele acariciava-me as costas descendo até minha bunda, tirei seu cacete para fora e de uma só vez engoli tudo fazendo-o gemer, seu quadril começou subir e descer fazendo seu cacete entrar e sair da minha boca enquanto sua mão invadia meu shorts para roçar meu cu com seu grosso dedo.
_ Isso meu menino chupa tudo, isso lambe os ovos, que boce deliciosa adoro você me chupando menino, ah desse jeito vou gozar Gustavo.
_ Então goza meu amor de seu leito para eu beber tudo, adoro chupar você e te ver gemendo e urrando de tesão.
Voltei chupa-lo caprichando na cabeça e nos ovos onde ele tem muito tesão, ele segurou minha cabeça e começou foder minha boca com força minha mão acariciava suas coxas e seus ovos seu cacete começou latejar sem parar, Leandro enfiou até o talo deu em gemido alto e eu senti os jatos na minha boca, só parrei de chupar quando tive certeza que tinha mais nada para sair, lavei seu cacete com minha língua e eu mesmo guardei-o dentro do shorts.
_ Você não vai gozar menino?
_ Não professor vou segurar-me para nosso próximo encontro, agora vamos que devem estarem preocupados comigo.
Nos beijamos e voltamos para cidade, para não sermos vistos desci distante da minha casa e segui enquanto meu amor voltou para o ginásio.
Continua.