Primeiramente quero agradecer aos comentários. Então eu vou continuar, ja comecei a escrever o capitulo 3. Então se gostarem continuem a comentar pra eu postar ok? Obrigado a todos que comentaram.
TRenattoZ:Sim eu sou ARMY!! MENTIRAAA?? SERIO?? QUE MANEIRO!! Tudo de bom né? beijo
VALTERSÓ: Que isso orientais são tudo de bom! ahahah beijo
Então vamos a história. AHAHAH
Acordei já era noite com minha mãe chegando em casa do serviço e me chamando, avisando que era pra eu ir jantar. Ela havia comprado comida em um dos meus restaurantes preferidos. Sentei na mesa e comecei a comer. Já estava preparado para as perguntas.
-Iai como foi a aula?
-Boa. Por acaso a senhora sabia que a Julia está estudando lá na faculdade? –Fazendo uma cara de desconfiado.
-Primeiramente, se me chamar de senhora de novo eu te dou um tapa. E sim, eu sabia. Porque eu sei de tudo. –Disse ela com cara de confiante.
-Se a senhorita diz, então quem sou eu pra descordar.
Comemos conversando, logo depois sai da mesa para ir tomar um banho.
Entrei no chuveiro que estava geladíssimo, já que o calor estava insuportável. Mesmo com o ar condicionado ligado eu ainda sentia calor.
Fechei os olhos para lavar a cabeça e via o rosto de Godfrey. Que merda, o que era aquilo, aliás o que ele era. Ele me hipnotizava só por sua voz grossa e sensual, e os seus olhos não ajudavam nem um pouco. Terminei o meu banho tentando não pensar nele e esquece-lo, pois eu sabia que se continuasse desse jeito eu me apaixonaria e sairia machucado no final, já que ninguém nunca me quer por eu ser gordinho.
Saio do banho e vou direto pra minha cama. Ao deitar nela pego meu celular e procuro desesperadamente meu fone de ouvido. Pronto perdi o meu fone. Tentando lembrar onde foi a última vez que o vi e me lembrei que foi no carro de Godfrey.
“Só pode ser brincadeira. Agora meu fone no carro daquele Coreano gostoso. Que merda!”
É claro que eu passei uma mensagem pra ele perguntando se ele havia visto. E ele me diz que não. Havia entrado em desespero.
Decidi não pensar nisso e ir dormir porque amanhã cedo eu tenho aula.
Acordei com o barulho do despertador e fiz todo o meu ritual, e assim então fui para a cozinha que já estava com tudo na mesa, mas sem sinal da minha mãe. Que por sinal deve ter saído mais cedo pra trabalhar. Assim tomei o meu café da manhã e arrumei a cozinha.
Sabendo que já estava na minha hora peguei minha mochila e sai de casa. Quando estou fechando o portão do prédio ouço uma buzina atrás de minha. Rezo pra não ser ele, mas ao me virar dou de cara com aquele carro maravilhoso inconfundível e nem um pouco chamativo.
Então vejo ele abrir a janela com um óculos de sol azul(muito bonito por sinal).
-Bom dia. Achei que você ia querer uma carona.
-Não obrigado. Eu vou a pé mesmo. Bom que eu emagreço. –Soltei um pequeno sorriso pra ele.
-Só dessa vez. Amanhã você pode ir a pé.
-Não obrigado. Vejo você la.
Então ouço a porta abrir e me sinto ser jogado em seus ombros. O que ele acha que eu sou? Um saco de ração?
-EI, me solta. –Então ele me coloca dentro do carro e coloca o sinto em mim.
Era o que me faltava, ser tratado como uma garota. Aliás, como ele conseguiu me pegar no colo? Subestimei a força dele.
-Pronto, agora nós vamos. –Dizia ele já ligando o carro.
-Por acaso você viu o meu fone de ouvido?
-Olha, ainda não achei não. Mas se você quiser procurar tudo bem.
Comecei a procurar no carro e o achei embaixo do banco. O que me fez pensar que o filho da puta nem olhou direito, estava me enrolando.
Assim chegamos na faculdade. Então ele vira pra mim.
-Perai. Ta sujo aqui. –Dizia segurando o meu queixo e aproximando de si próprio e passando o dedo no meu lábio inferior. –Acho que é pasta de dente. –Então ele lambe o dedo. –Definitivamente é pasta de dente.
Filho da puta sabe me deixar desconfortável, mas eu não vou deixar passar fácil não, vai ter troco, só não sei como, mas vai.
Então saímos do carro e entramos.
A aula passou se normalmente e então no intervalo resolvemos combinar de começar a estudar para fazer o trabalho. Ele disse pra gente fazer em sua casa, então eu aceitei.
Acabou se a aula e fomos direto pra casa dele.
Gente que casa gigante, era uma verdadeira mansão. Assim ele colocou o carro na garagem e entramos na casa.
-Vem vamos almoçar depois a gente vai pro meu quarto estudar.
“HAN? Quarto? Quem disse que eu quero ficar no seu quarto com você? NÃO MESMO!”
-É melhor a gente estudar aqui na mesa da cozinha mesmo.
-Está com medo de mim? –Disse se aproximando e colando seu corpo ao meu. –Calma, eu não mordo forte não. Só se você pedir.
Me distanciei dele e simplesmente ignorei o perguntando onde era o banheiro.
Entrei no banheiro fechando a porta.
“O que esse garoto quer comigo? Ele é muito bonito pra mim! Não é possível! Tem caroço nesse angu!!”
Voltando pra cozinha vejo um casal mais velho junto com ele.
-Mãe e pai esse é o Felipe, meu amigo.
-Prazer em conhece-los. –Disse estendendo minha mão para eles. E eles fizeram o mesmo.
-Pronto, vamos almoçar. O almoço já está pronto. Eu mesma preparei. –Diz a mãe dele. Dona Hyuna, muito simpática por sinal.
Sentamos todos a mesa, iai começamos a comer e conversar. Nada demais apenas coisas normais.
-Godfrey se você quiser, você e seu namorado. –Nesse momento eu engasguei com o refrigerante- A gente vai sair então fiquem a vontade.
Ele se levanta pega a minha mão e me puxa pro seu quarto. Entramos e sentamos na sua cama.
-Olha se você quiser tomar um banho? Fique á vontade.
-Eu aceito. –Então entrei no banheiro do quarto dele e tomei um banho rápido.
Ele me emprestou uma roupa para eu vestir. Sai de lá já devidamente vestido.
-Eu vou tomar banho, ai depois a gente começa a estudar. –Disse ele jogando a toalha no ombro.
-Tudo bem.
Ele entra no banheiro e eu começo a analisar o quarto. E assim reparo uma prateleira cheio de troféus ao lado da porta do banheiro. Na maioria dizia Primeiro Lugar. Então vejo a porta do banheiro se abrir e ele sai de lá só de toalha. Aquele abdômen trincado me fez quase desmaiar. Era tão perfeito e bonito. Fui acordado do transe.
-Ei, não baba não. –Disse passando por mim.
-Eu não estou babando. Mas me diz, primeiro lugar em que? –Disse sentando na cama.
-Eu luto taekwondo. –Disse ele tirando a toalha e ficando totalmente pelado na minha frente. Nesse momento senti meus olhos pularem das órbitas.
Morrendo de vergonha eu me virei de costas e fingi continuar olhar os troféus.
-O que foi? Nunca viu um homem gostoso pelado não? –Aquilo foi a gota dagua.
-Você se acha irresistível ne?
-Mas eu sou. –Então ele já vestido, apenas sem camisa se aproxima de mim.
Então ele passa os braços pelas minhas costas e junta meu corpo ao seu. Eu ainda com vergonha tento o empurrar colocando a mão em sua barriga, mas não adianta ele me agarra e me dá um beijo de tirar o folego de qualquer um.
Obrigado por lerem e não esqueçam de comentar. Beijos pra todo mundo!!