Vamos aos comentários:
VALTERSÓ: muito obrigado por comentar
Hello: Que bom que voçe tenha gostado, brigadão pelo comentário, espero que continue a ler so te digo uma coisa pra voçe que chegou agora “ nem tudo o que parece é”. Beijão ate mais
Anjo sedutora: Então somos dois anjinha, também já vive uma dessa, e pense foi sufoco, porra como o caraçao gosta de brincar com agente, abração pra ti..
Atheno: voçe tinha razão, esse conto não terminou em 2015, mas entendo sua angustia, não juga o Matheus, kkkkk serio da raiva as vezes mais o amor é assim, acredite experiência própria( se bem que eu nunca fui assim como o Matt neh), mas já vou avisando que o Matt vai aprender a lição da pior forma possível.
Bell: brigado por comentar. Continuar tah beiijao. OBS: capitulo que vem o seu desejo vai começar a se realizar.
Martines: Bom acho que o ainda Caio não se pegou com o Bruno a porrada porque ele prometeu pra um amigo dele que ia ficar longe de engrencas pelos 6 primeiros meses da universidade. Mais continua lendo e comentando é clara
Bom, espero ver o comentário de voçes todos novamente, abraços e vamos ao conto
IMPROVAVEL capitulo 15
Pedi pro taxista me esperar, ele me olhou com uma cara sem entender, eu desci do carro com ele gritando que eu estava louco por sair no meio de um sinal fechado, e o Matheus sem entender nada veio atrás de mim, me perguntando o que eu estava pensando que tava fazendo, me aproximei e pude ver o Bruno, Arthur e o Fabricio espancado o garoto que estava no chão caído, provavelmente desmaiado, cara eu estava numa explodindo de ódio, porra se tem uma coisa que me deixa puto da vida é covardia, agora imaginem três brutamontes que nem eles batendo em um garoto magro de porte médio, era muita palhaçada com a minha cara. Cheguei onde eles estavam, eles nem perceberam a minha aproximação, entrei de supetão entre eles e o garoto que ainda tava no chão, empurrei eles, um a um, de perto do menino com uma força que nem sei de onde tirei,
- Ta pensando que ta fazendo o que viado? Não te meti onde não foi chamado – disse o Arthur
- Eu que pergunto, porra vocês não tão vendo que o que estão fazendo, vao cassar alguém do seu tamanho- eu falei enquanto o Matheus acudia o garoto
- E tu se acha muita coisa neh, agora Soca um pau no cu e vai embora, se não ...- o Bruno veio gritando pra cima mim
- Se não o que? – fui pra cima dele, agente tava se encarando, os olhos dele estavam vermelhos de ódio, e eu não ficava atrás- vai me bater, pode vim, já peitei em maiores – agente ficou se encarando distante uns 30 centímetros ,
- Se não eu quebro os teus dentes e vou chutar tanto o teu rabo que tu nunca mais vai querer rola.
- Experimenta, vamos ver o que acontece
- Chega fiquei sem paciência, se ele ta querendo soco é o que ele vai ter- Disse o Fabricio, vindo pra cima de mim dando um soco, que quase me acerto se eu não tivesse abaixado e esquivado pra direita, por baixo eu segurei o braço dele e o rodei pra tras com uma força que ele nem teve tempo de reagir, isso golpe seria simples se eu não tivesse elevado ao braço dele o mais alto que pude, forçando pra cima em direção as costas com força, so escultei o estralo: o Braço dele havia deslocado, ele se soltou de mim e foi tropeçando pra onde estava o Bruno, que por sua vez disse
- E não eh que a pultinha sabe brigar
- Brigar todos os dias do ensino médio e fundamental me serviram de alguma coisa- rebati
- Fica ligado viado, ta se achando de mais- ele disse, e eu apenas levantei o senho, ele me pegou pela camisa e disse bem próximo – eu poderia te socar essa tua cara de pomba gira ate tu virar macho, se bem que isso é impossível de acontecer neh! Mas como eu já dei tanto na cara de vadia ai no chão- disse ele se referindo ao garoto – que as minhas mãos cansaram – nessa hora eu não sei o porque mais eu olhei pras mãos dele que estavam na minha camisa e vi que havia sangue, provavelmente do rosto do menino, mas também havia cortes e arranhões, provavelmente dos socos que ele deu – vou deixar passar essa, mas da próxima vez que tu se meter onde não eh chamado eu vou fazer a tua vida um inferno, TA ME OUVINDO? – disse essa ultima frase gritando me sacudindo, eu respondi
- So não esqueça, que eu uma vez no inferno- apenas segurei nas mãos dele com força, tirando-as da minha camisa bruscamente – posso te apresentar o demônio – ele me olhou feio e depois saiu, olhei pra tras e o garoto ainda estava no chão, o Matheus o acudindo, eu me aproximei e vi o estrago que estava no rosto dele, totalmente deformado, inchado e roxo, com as bochechas, testa e queixo com cortes profundos que escorriam muito sangue, as roupas rasgadas e sujas, os braços com hematomas, que provavelmente se estendia por todo o corpo, pus minha mão por debaixo de sua cabeça e levantei um pouco, nessa hora ele gemeu de dor e agonia, ia falar alguma coisa mas borbulho sangue de sua boca, eu apenas fiz um sinal de silencio a ele
- Matheus anda, me ajuda a levantar ele e carregar pro taxi
- Faz assim tu segura de um lado e eu seguro do outro – a gente levantou ele, e demos suporte de maneira que ele não botasse esforço pra caminhar, fomos arrastando ele ate o taxi que estava encostado, eu abri a porta e já ia entrando pra colocar o menino dentro do carro quando o taxista que estava sentado no banco da frente vira pra traz e diz:
- Vocês não estão pesando em colocar esse garoto aqui dentro nehh?
- Porque?
- Olha como ele esta, vai suja o meu banco de sangue e depois vai dar um trabalhão pra limpar
- Isso é serio que tu ta me dizendo ?
- É muito serio, agora saiam do meu taxi, a não ser é claro que vocês estejam despostos a pagar mais pelo serviço
- Isso é desumano, mas tudo bem eu pago o que você quiser – eu me ajeitei com a cabeça do garoto no meu colo, com muito cuidado, e o Matt foi sentar no banco da frente, sinceramente, que taxista mais cara de pal, ainda não estava acreditando no que ele havia me dito, se fosse em uma outra situação eu sairia do taxi pegava outro e mandava ele catar coquinhos e queimar no inferno que era o lugar mais apropriado pra pessoas da sua espécie, porem como eu não estou em uma situação normal e esse menino que esta no meu colo que eu não sei o nome esta precisando ir pra um hospital pra ontem, não tive escolha. Ele deixou nos enfrente do hospital, me cobrou 150, desgraçado, mas tudo bem, isso nem vai me fazer falta. Ele foi internado imediatamente com fraturas nos braços pernas, e 2 costelas quebradas, isso sem falar num corte enorme na cabeça da qual escorreu muito sague, e muito sangue mesmo, como ele veio com a cabeça em cima de mim as minhas roupas estavam ensopadas, mas não tava nem ai, so queria que esse garoto ficasse bem. Depois de 30 minutos o medico volto
- Você é parente do paciente?- como eu fui pra um hospital particular não teve muitas perguntas na hora dele ser atendido, tipo já fui mostrando o cartão de credito, entao não fizeram muitas perguntas
- Não
- Amigo?
- Não
- E como você encontro ele? – ai eu contei a historia toda pra ele – muito bem, mais eu preciso que os pais ou algum responsável aqui?
- Tudo bem, espere um minuto – ele apenas balançou a cabeça em um sinal positivo, eu fui ate uma cadeira de corredor que estava próximo e que tinha as minhas coisas encima, e uma bolsa que o Matheus tinha me entregue dizendo que era do garoto, falando em Matheus ele já foi a uns 20 minuto s, dizendo que o boy dele tava chamando, “hoje promete” pensei comigo mesmo, mas voltando abri a bolça e tinha cadernos e apostilas, da mesma universidade que a minha, ele deve estudar la também, e também achei um celular que por incrível que pareça estava desbloqueado, fui direto nos contatos e achei um com o nome de Pai e outro com o nome de Mae, rapidamente liguei pra o numero da mãe dele( mãe na maioria das vezes é mais preocupada que o pai) contei toda a situação, de que ele estava no hospital internado, ela disse que chegava em 20 minutos.... não foram nem 10 e ela já aparece no hospital
- Oi , você é o Caio?
- Sim senhora
- Oh meu filho muito obrigada por me avisar- disse ela passando a mão no meu rosto com certo semblante
- De nada
- Mas aonde esta o Ivan? – ( acho que Ivan era o nome dele)
- Ele esta no quarto ai em fren...- ates de eu terminar de falar o medico chega perguntando se ela era a mãe do garoto espancado, ela disse que sim, e os dois foram conversar a sós, nessa hora me passou um pensamento, que estava na cara que a mãe do tal Ivan estava muito preocupada com a situação do filho, mas será que se eu estivesse no lugar dele a minha mãe ficaria do mesmo jeito? Não o mais provável é que mandasse eu me virar sozinho, ou direto pro necrotério alguma coisa do tipo. Depois de umas duas horas eu conversei com a mae do Ivan e ela disse que o medico havia falado que ele não corria risco de vida o que foi um milagre, mas iria passar no mínimo uma semana internado, por conta das fraturas na costela que por sorte não havia furado o pulmão, enfim depois de um tempo fui pra casa, cheguei e era umas 10 da noite, morto de cansado tirei a roupa com sangue seco e fui tomar um banho de espumas pra relaxar. Acordei no dia seguinte e fui pra facul, o dia transcorreu normalmente, brigo com os meus pais de manha cedo, o Bruno me olhar torto toda vez que me ver, o Matheus dizendo que o Andre o levou pra um passeio nas “estrelas” se é que voçes me entendem, e eu fui no hospital pela parte da tarde ver o tal do Ivan mas o Matheus so que ele estava dormindo, porem quando eu o observei deitado na cama, já limpo do sangue e com as feridas um pouco mais desinchadas, o reconheci de um relance, lembrei que ele era o garoto que o Bruno e pegou a bolsa jogando de um lado pro outro com ajuda do Athur e Fabricio, com certeza era ele. Bem vo adiantar um pouco, se passou uma semana e todo dia eu ia no hospital ver o Ivan mais ele sempre estava dormindo ou estava fazendo um exame, mas nesse dia ele estava consciente, ele abri a porta e botei so a minha cabeça pra dentro
- Posso entrar?- disse
- Pode sim- ele falou com um pouco de dificuldade se ajeitando na cama
- Então como é que você ta? – perguntei enquanto me sentava em uma poltrona do lad, e vi como ele era, branco, olhos castanhos bem claro, cabelo catanho escuro
- Sobrevivendo – disse ele com um sorriso sem jeito e abaixando a cabeça – mas queria te agradecer pelo que voe fez por mim.
- Voçê não, me chama de Caio ta bem, e de nada,
- É serio, não é todo mundo que tem peito pra enfrentar o Bruno, quando mais pra se meter em uma briga que você não tem nada haver
- Eu Faria isso por qualquer um, então não precisa agradecer
- Sabe eu to com um problema e não sei como resolver; a minha mae quer dar parte do Bruno por agressão, mas eu nao posso permitir que ela faça isso, já o pai dele é promotor, com certeza isso so me traria mais problemas...
- Se tu acha que o melhor é deixa pra la, a escolha é sua, mas eu te digo uma coisa, so porque o Bruno é o Bruno e o pai dele é desembargador isso não é grande coisa e eles não vao mais te tocar, mas pensa nisso depois e com calma, o importante é que agora voçe descanse e fique bem – ele acenou a cabeça com um sim, passei um tempo conversando com ele e depois fui embora. No caminho recebo uma mensagem do Marcos que dizia assim “ Faz tempo que não te vejo, bora sair hoje?” eu respondo que não porque estava muito cansado e com sono que ia ficar pra proxima, ai ele responde desse jeito “ Tudo bem , mas da próxima não tem desculpa, porque voçe vai ser so Meu” , ri dessa mensagem.
No dia seguinte fui pra universidade e o Ivan me liga dizendo que já teve alta mas que não ia estudar hoje por ainda estava com dores, conversamos mais um pouco e desliguei. La estava eu o Matheus no Banheiro sozinhos quando a porta se abre, o André entra diz
- So tem vocês aqui dentro?
- Sim, porque? – eu pergunto
- Por isso – e deu um chupão no Matheus, daqueles, ai eles foram se pegando entrando dentro de uma cabine, depois de 10 minutos eles saem de la todos os dois com a roupa amassada e respirando fundo,
- Amor eu tinha que fazer isso, tava com saudade da tua boca, agora deixa eu ir que tenho aula- deu mais um beijo no Matt e foi saindo sem antes se despedir – tchau Caio
- Ate mais Andre – eu tava de frente do espelho quando ele saiu eu virei pro Matt e perguntei- Matheus me fala uma coisa, essa pregação toda é assim toda vez que vocês voltam?
- E o pior que é..- ele respondeu puxando o ar, estava sem folego
- To ti lendo Safadinho kkkkkk- fiquei pensado ate quando essa felicidade do Matheus vai durar, afinal .
Fim de aula , já na porta da universidade, tava indo embora
- Não vai falar comigo não?
- Marcos, gato, eu que te pergunto, sumiu
- haha Bora sair hoje, é niver de um amigo meu, bora, afinal tu não quis sair comigo ontem então pode ser hoje
- Eu respondi que so na próxima vez
- Mas essa é a próxima vez- ele tava com um sorriso tão lindo que não tinha como recusar neh povo
- Então passa la em cas... – não terminei a frase por que esbarram em mim , era o Bruno que esbarrou e disse
- Sai do meio viado
- Pode passar
- O que? nem não me xingar e nem responder ? – ele me olhou meio confuso
- Não, ate porque já me chamaram de coisas bem piores
- Viadinho ta calminho, chupou pica ontem ate tarde neh – e la vem ele me olhando, e eu é claro o encaro do mesmo jeito
- Sabe que não, ontem não chupei, mas hoje a noite – eu falei olhando pro Marcos dando uma piscada pra ele so pra provocar há há – to querendo – disse em um tom sexual
- E como ta o teu amiguinho viadinho, já saiu do hospital – eu sei que ele pergunto isso so pra me estressa, eu mudei a minha feição na hora, acho que o Marcos reparou e se meteu
- Bruno, fica de boa mano, deixa o cara de mão, pra que arrumar confusão
- Calma Marcos, agente so ta batendo um papo, ninguém ta xingando aqui não, mas voltando o papo, pultinho, como ta o seu amigo viadinho?
- É marcos, calma, ate porque seria muita idiotice da minha parte debater com o Bruno, sinceramente não ia vale a pena, mas respondendo a sua pergunta, se tu quer saber como o Ivan, sim o nome dele é Ivan e não viadinho, ta , vai na casa dele e pergunta pra mae dele, que com certeza vai adorar te responder. Bom já vou indo mas Marcos depois agente fala ta.. – e fui embora, mas não pra casa, fui pra uma lanchonete encontrar com o Matt, cheguei la e sentei em uma mesa
- Tu não esqueceu neh? – ele me perguntou
- Claro que não, como eu poderia esquecer, se tu me lembrou a semana inteira
- To muito curioso pra saber da onde tu conhece a Suelen e a Fabiana– ele fez uma cara muito engraçada tipo misteriosa – além de saber do teu irmão é claro.
- Sei... vo la em casa primeiro pegar algumas roupas e depois vo pra tua casa ta bem, mas mudando de assunto tu tem conversado com o Guto por esses dias?
- Pra falar a verdade sim, agente se fala todo dia, e todo dia ele fica me perguntando porque eu não fico com ele se ele é bem mais gostozo que o Andre e tals, eu morro de rir toda vez disso
- E o que tu responde pra ele?
- Eu digo eu so vou saber quem é o mais gostozo quando eu provar o gosto dele, ai ele me disse que isso não vai ser problema ...
- Voçes voçes em, quero so ver aonde isso vai dar.
- Vai dar em nada, já to com meu amor e isso é tudo o que eu quero.
- Sei...- nessa hora meu celular começa a toca – deixa eu atender – vi o numero do contato e era alguém que eu conhecia muito bem
- Oi amor da minha vida – disso sorrindo
- Caio?
- É quem mais poderia ser
- Agente precisa conversa
- Vai pode falar
- To meio sem tempo então vou direto ao ponto – no fundo eu escutei o estrondo muito parecido com um desparo
- esse barulho foi um tiro?
- Não – depois escuutei outro disparos, mais dessa vez foram 3, porem não falei nada afinal sabia de quem eu estava falando – mas voltando o assunto, preciso que tu va pro Rio agora
- Porque o que foi que aconteceu?
- Foi o Luka, ele desapareceu – quando ele disse isso senti um aperto no peito
- Como?
- Bem quando tu chegar o Rio eu te explico direito
- Mas tu não ta na Espanha?
- To, mais vo pegar o meu voo daqui a 1 hora, amanha as sete da manha eu já vo ter chegado no Brasil
- Entao ta, to indo comprar minha passagem, vo pra casa fazer a mala e depois vou direto pro aeroporto
- Ta bem, beijo te vejo amanha- e desligou, juro que antes dele desligar escuutei outro tiro, o Matt ficou me olhando apreensivo
- Caio ta tudo bem?
- Ta ta sim, Matheus to indo viajar, volto provavelmente so semana que vem, entao qualquer trabalho da falcudade tu me manda pelo watts ta bom
- TA bom mais porque tu vai sair assim nas pressas? – ele dizia em tom de preocupação
- Nada depois eu te explico quando chegar, agora deixa eu ir se não me atraso- sai de la e fui pra casa o mais rápido possível com uma enorme preocupação....
dyeialmeida@hotmail.com