César acordou com o toque do seu celular. Olhou o visor e não reconheceu o número. – César, é Bérgson. Minha esposa me falou da sua proposta e me convenceu a aceitar - falou. - Desculpe, mas aceitar o quê? - perguntou, provocando. Houve um silêncio e ele ouvia apenas uma respiração pesada do outro lado. César se divertia. – Eu aceito que você durma com minha esposa - disse o homem, com um fiapo de voz. César controlou o riso. – Muito bem. Me espere esta noite. Diga a sua esposa que esteja linda e cheirosa - falou. Desligou o telefone sem mais palavras. O dia passaria tranquilo. César, porém, pensava em Denise e queria vê-la. No entanto, o idiota do marido estava na cidade e ela já tinha dito que não seria possível. César ficara bem irritado. À tarde, Denise ligou pra ele. – O que você quer? – perguntou. – Falar com você. Senti saudade. Você não quer vir no museu? Eu poderia dar uma escapada - propôs. - Não. Ou você me quer inteiro ou não quer. Não sou homem de escapada - respondeu. - Não fala assim, César. Você sabe que não posso. Meu marido está aqui - disse ela. – Então, vá ficar com ele. E vou precisar sair agora. Tenho um compromisso - encerrou a ligação.
Por volta das oito horas, César foi à casa do casal de clientes. Tocou a campainha e Bérgson abriu. – Boa noite, César. Entre - disse. César entrou e foi conduzido até o bar. Bérgson ofereceu uma bebida e ele aceitou um uísque. Nesse momento, Celina entra na sala com uma calça jeans e uma blusa de seda rosa. – Venha cá - disse César com voz firme. Ela obedeceu e ele a puxou pela cintura, lhe dando um beijo forte e excitante. Celina se derreteu inteira e ficou nos braços dele. César espalmou a bunda dela sem cerimônia. - Vou te fazer minha puta hoje à noite. Vou te mostrar como é pertencer a um macho de verdade - falou. Pegou o copo e o levou à boca dela, forçando-a a beber. Em seguida, a beijou outra vez. – Vamos pro quarto, cadelinha. Mostra o caminho pro teu dono. Rebola pra mim - mandou. Celina foi na frente e rebolava acintosamente. Ela estava ensopada de tesão.
Chegaram ao quarto. – Muito bem, corno. Tira a roupa e senta naquela poltrona - ordenou. Bérgson ficou sem entender, mas César aumentou o tom de voz e ele logo obedeceu. Ficou pelado e se sentou. César foi até ele e pegou suas algemas. Prendeu as mãos dele pela frente, próximas à rola ainda mole. – Assim, você pode bater uma punhetinha se gostar do que vai ver - ironizou. Virou-se para Celina e voltou a beijá-la. De repente, parou. – Agora que eu me lembrei. Seu marido ainda não pediu para eu comer você. Se ele não pedir, nada feito - disse César para desespero de Celina. Ambos olharam para Bérgson e ficaram esperando que ele falasse. Porém, era humilhação demais. - Anda, porra. Pede pra ele me comer - gritou Celina, assustando o marido. - Querida, eu não consigo. Não me peça isso. Eu imploro - disse ele, quase chorando. – Não estou pedindo, corno de merda. Você concordou e eu agora estou encharcada de tesão por ele. Eu quero dar pra ele e você vai pedir ou te arrebento de porrada e você nunca mais vai olhar pra mim - ameaçou Celina. César se divertia. Bérgson abaixou os olhos e, num sussurro, se rendeu. – Por favor, César, coma minha esposa - falou.
Celina se jogou nos braços de César e atacou sua boca. Iniciaram um beijo ardoroso. Ela se esfregava nele como que querendo fundir seu corpo ao de César. O policial se sentou e puxou a mulher para seu colo. – Tira a roupa. Quero ver minha putinha pelada - disse. Celina se levantou e começou a se despir, lentamente. Não tirava os olhos de César, completamente dominada por ele. Ficou só de calcinha e César a puxou para ele mesmo tirá-la. Virou-a de costas e desceu a peça íntima. A levou ao nariz e aspirou seu aroma. Delícia. Jogou a calcinha em cima de Bérgson, que não esperava e a deixou cair. Na ânsia de pegá-la, acabou caindo no chão. César e Celina riram bastante. - Fica aí mesmo - ordenou César. Ele então puxou Celina com força e a deitou de bruços no seu colo. – Presta atenção, corno. Vou te ensinar como se trata uma vadia imunda com a tua – falou o policial e meteu o tapa na bunda de Celina. Ela gritou de dor, mas Cesar não se importou. Continuou batendo, cada vez com mais força. A bunda dela começou a ficar vermelha de tantos tapas. Celina não reclamava mais, se excitava, gemendo baixinho. – Tá gostando, vadia? Se eu tiver machucando, eu paro – disse ele. – Não. Não para não, por favor. Estou adorando. Continua batendo na tua cadela – pediu.
Cesar passou um bom tempo, dando palmadas em Celina. Ele batia na bunda e também na boceta dela, por trás. A cada tapa na boceta, ela urrava de dor e prazer até que teve seu primeiro orgasmo da noite, que a fez se contorcer no colo do seu novo macho. Sem sair do colo dele, Celina se retorceu pra trás e os dois se beijaram. Ela estava mole, suada e totalmente entregue. Cesar se levantou da cama com ela nos braços e foi até próximo de Bérgson. – Aprendeu, corno, como se trata uma puta? – perguntou. Bérgson não respondeu, apenas abaixou os olhos. – Agora, você vai aprender a chupar uma xoxota e a fazer tua puta ganir, berrar de prazer. Ele sabe te chupar? – perguntou pra Celina. – Claro que não, amor. Esse merda é um inútil na cama. Broxa e sem saber usar a língua. Não serve pra nada – respondeu ela. Cesar riu da resposta e a jogou em cima da cama de qualquer jeito. Celina caiu toda esparramada no colchão e logo abriu bem as pernas. Cesar puxou seus pés para a ponta da cama e se ajoelhou no chão entre as coxas dela.
Posicionou Celina de um modo tal que desse ampla visão a Bérgson. Escancarou bem suas pernas e caiu de boca na sua xoxota. Celina gemeu alto ao sentir a língua do macho invadir seu canal vaginal e dobrou o corpo, erguendo a cintura. Se agarrava no lençol da cama e enlouquecia com a chupada de Cesar. Ele prendia firma as coxas dela e a chupava com força. Passava a língua pela extensão dos grandes lábios, pincelava o clitóris, o mordia e enfiava a língua o mais fundo que conseguia. Depois, grudava sua boca nos grandes lábios e sugava. Sentia os espasmos da boceta de Celina e a enorme quantidade de líquidos que ela produzia. Celina se aproximava de mais um orgasmo e a gota d’água foi quando ele enfiou três dedos de uma vez só na sua xoxota. Celina explodiu em um orgasmo mais poderoso que o primeiro, fazendo-a dar um berro altíssimo que ecoou pela casa inteira. Depois do orgasmo, desabou na cama, sem forças. Cesar a chupou mais um pouco e se levantou.
O policial foi até a mesinha de cabeceira, pegou seu uísque e deu um gole grande na bebida. Em seguida, pegou seu celular e foi até Bérgson. O viu na mesma posição, sentado no canto da parede, algemado e de pau duro. Apontou seu celular pra ele e tirou várias fotografias. – Isso é para o caso de você estar pensando em me denunciar ou me ferrar na polícia. Faça isso e eu ferro você primeiro. Corno, algemado e de pau duro vendo a mulher ser currada. Aposto que teus colegas empresários vão adorar ver essas fotos, além da imprensa marrom – ameaçou Cesar. Em seguida, bateu umas fotos de Celina. – Essas vão pro meu arquivo pessoal, pra minha coleção de putinhas – disse. – Agora vem cá, minha cadelinha gostosa. Vem tirar a roupa do teu macho que ele quer uma chupada dessa boquinha de puta – disse Cesar. Celina sorriu e foi engatinhando na cama. Ajoelhou-se na beirada e começaram a se beijar. Enquanto o beijava, foi desabotoando sua camisa até tirá-la por completo. Passou as mãos pelo peito nu e forte de Cesar, brincando com os pelos aloirados. Passou a língua por eles, beijou seus mamilos e os chupou. Beijou sua barriga e abriu o cinto e o zíper da calça, descendo-a.
Cesar colocou uma perna em cima da cama e mandou que ela tirasse seu sapato e meia. Imediatamente, Celina obedeceu e, sem ele precisar mandar, ela abaixou a cabeça e beijou seus pés, lambendo entre os dedos e colocando o polegar na boca. – Delícia, putinha. Já faz as coisas pra agradar seu dono sem ele mandar – elogiou, afagando sua cabeça. Trocou os pés e ela repetiu o gesto. Depois de beijar, lamber e chupar bastante o outro pé, foi subindo pela perna até chegar à cueca bem melada. Cheirou e lambeu o volume, beijou e acariciou. Tirou a cueca e o pau duro dele pulou no seu rosto. Celina abriu um largo sorriso e não perdeu tempo. Caiu de boca no saco dele, cheirando, beijando e colocando as bolas na sua boca. Chupou uma e depois outra. – Gostou do meu saco, vadia? – perguntou. – Adorei. Ele é delicioso e muito cheiroso – respondeu. Continuou chupando as bolas e passou a língua pelo corpo do pau até a cabeça. Engoliu e começou a chupá-la. Cesar segurava sua cabeça e forçava o cacete pra dentro da boca dela até a garganta. Celina engasgava, tossia, mas não tirava o pau da boca. Pra piorar e maltratá-la mais um pouco, ele tampava seu nariz, com a rola toda enfiada na garganta dela, e não soltava até os últimos momentos. Repetiu o gesto mais três vezes até anunciar que gozaria. A afastou e se masturbou até gozar forte, lançando cinco jatos grossos de porra no rosto e seios dela. Celina juntou o esperma com os dedos e os levou à boca.
Olharam para Bérgson e viram que ele também havia gozado. – Você disse que ele era broxa. Olha só, gozou também – ironizou Cesar. – Aposto que gozou, olhando tua rola maravilhosa. Além de corno e broxa, deve ser viado – disse Celina. Ela e Cesar gargalharam. Se abraçaram e se beijaram novamente. – Você vai me comer agora? – perguntou toda dengosa. – Não. Tudo isso me deu uma fome do caralho – respondeu. – Então, vamos descer. O corno prepara alguma coisa pra você comer – disse ela. Desceram os três, nus, e foram à cozinha. Cesar se sentou em uma cadeira e Celina pegou um avental e colocou no marido. – Pronto. Uma verdadeira cozinheira precisa usar avental. Agora, capricha na comida que meu homem tá com fome. E rápido – ordenou ela. Voltou e se sentou no colo de Cesar. Se abraçaram e ficaram namorando, trocando beijos eróticos com muita língua. Ele amassava os seios dela e enfiava dois dedos em sua xoxota. Celina se esfregava nos dedos dele e gemia baixinho no seu ouvido.
Bérgson preparou uns sanduíches e os levou à mesa. Cesar cortava pequenos pedaços, passava na boceta melada da amante e colocava na boca. Celina passou a fazer o mesmo e assim foi alimentando seu macho. Cesar mandou Bérgson preparar mais uma dose uísque pra ele e o pobre marido de Celina trouxe o copo com a dose. Ela tirou da mão dele, deu um gole e, em seguida, beijou Cesar, transferindo o líquido pra boca dele. O segundo gole, ela derramou em seu seio e o policial o abocanhou, aproveitando para chupá-lo deliciosamente. Quando fazia isso, Celina estremecia e apertava a cabeça dele contra seu peito. O pau dele havia acordado e endurecido outra vez. Era hora de fodê-la. – Vem cá, corno imprestável. Vem ver meu dono me comer – chamou Celina. Ela virou de frente no colo dele e foi penetrada. Soltou um gemido longo e prolongado. Abraçou o pescoço dele e começou a gozar. Cesar a fazia cavalgar no seu pau com velocidade. Celina subia e descia, gemendo e urrando alto de prazer. Também dizia coisas desconexas, palavrões e palavras de amor eterno a Cesar. Seus orgasmos se sucediam, sem controle. Ele se levantou e a sentou na mesa. Agora, as metidas eram intensas e profundas. Alguns minutos de foda e Cesar ejaculou grande quantidade de porra na boceta.
Descansaram em cima da mesa da cozinha antes de voltar ao quarto. – Vamos pro quarto agora e não quero você lá. Vá dormir em outro lugar. Não se atreva a usar telefone ou sair de casa ou vou atrás de você e acabo com tua raça. E também não se atreva a entrar no quarto. Não acabei de comer essa puta ainda. Falta enrabá-la – determinou Cesar. Ele levantou Celina no colo, de frente pra ele, e foram pro quarto. Trancaram a porta e se jogaram na cama. Transaram mais uma vez e ele cumpriu a promessa de enrabá-la, puxando seus cabelos e batendo em seu rosto. Dormiram em seguida, exaustos de tanto foder, mas extremamente saciados. Acordaram quase ao meio dia do dia seguinte. Se vestiram e saíram do quarto, encontrando Bérgson na sala, ainda nu. Sua roupa estava trancada no quarto onde o casal fodia. Ao vê-los saírem do quarto, ele se levantou e foi até lá, porém Cesar o impediu. – Vou te falar uma coisa e espero que você entenda sem maiores dificuldades. Adorei a noite e você se comportou muito bem. Tua mulher é uma delícia de foder, uma cadelinha que só precisava de um macho de verdade pra adestrá-la. Se eu souber que você tocou um dedo nela, para machucá-la quando eu for embora, eu mato você – falou ele. – Não vou fazer isso não. Mas, agora que você já teve seu pagamento, quando vai fazer sua parte – perguntou.
Cesar não respondeu à pergunta e foi embora. Celina o acompanhou até a porta e se despediram com um longo e apaixonado beijo de língua. – Amei foder com você. Quando vamos nos ver de novo? – perguntou. – Qualquer dia, cadelinha. Se ele te machucar, me liga que eu acabo com ele – disse Cesar. – Não se preocupe. Ele não é homem pra isso e agora quem manda nessa casa sou eu. Você vai fazer o trabalho ainda hoje? – indagou. Cesar disse que sim e que avisava quando estivesse pronto. Beijaram-se e foi embora. Bérgson era sócio de um italiano, o que tornava difíceis certas manobras ilegais que ele queria fazer para ganhar dinheiro por baixo dos panos. Assim, o tal trabalho consistia em sequestrar a esposa do italiano e obrigá-lo a voltar para a Itália. Assim, o caminho de Bérgson ficaria livre para ele fazer as falcatruas que quisesse e ganhar a fortuna, sozinho. Na reunião do dia anterior, ele havia sugerido a Cesar que desse uma surra na esposa do sócio ou mesmo a violentasse para que a ideia da viagem do marido fosse algo irrecusável. Cesar, no entanto, não machucava mulheres a não ser em último grau. Iria apenas sequestrá-la e assustá-la.
Saindo da casa do empresário, entrou em contato com Os Mosqueteiros e marcaram uma reunião no local de sempre. Os Mosqueteiros eram três policiais recém saídos da academia, cuidadosamente selecionados por Cesar para fazerem o trabalho sujo que ele arrumava. O único problema desta vez é que o pagamento não havia sido feito em dinheiro. Então, os três seriam pagos com dinheiro do próprio Cesar, mas valeu a pena. Na reunião, combinaram como seria o trabalho. Naquela noite, segundo o que Bérgson havia lhe dito, a esposa do italiano estaria em uma reunião beneficente até umas onze horas. Os três esperariam que ela saísse da reunião, a seguiriam em suas motos e a parariam para uma blitz. Aí ocorreria o sequestro. Ela seria levada a um galpão isolado onde fariam o terrorismo emocional. – Agora, lembrem-se: não quero um arranhão na mulher. O cliente foi bem específico nesse ponto – determinou ele. À noite, os três seguiram o plano a risca. Pararam a mulher em uma blitz e, antes que ela pudesse perceber, foi encapuzada e drogada. Assim, dormindo, foi levada ao galpão onde Cesar os esperava. Ela passou a noite toda lá, sem poder enxergar nada e comendo muito pouco. A todo momento, ouvia ameaças e sons de tiros. Somente no dia seguinte, com seus nervos em frangalhos, ela foi libertada. Cesar ligou para Celina e avisou que havia cumprido a missão.
Dois dias depois, Denise não aguentava mais ficar sem notícias de Cesar. Ela ligava pra ele e ele não atendia. Também não ia mais visitá-la à noite por causa da presença do marido. Assim, morrendo de saudade, resolveu ir à casa dele, de surpresa. Como ele havia lhe dado uma chave do apartamento, entrou sem tocar a campainha e já foi tirando a roupa enquanto caminhava para o quarto. Ao abrir a porta, levou um baita susto ao ver uma jovem deitada na cama dele, bem à vontade, com um bebê de pouco mais de um ano nos braços dela.
P.S. Olá, pessoal. Antes de tudo, quero desejar um feliz ano novo para todos, com muita paz, saúde, realizações e muito, muito prazer, belas fodas e belas masturbações. Por conta das festas, o último capítulo do Toninho e Maria atrasou um pouco, mas sairá logo. Até lá, divirtam-se com as aventuras do policial corrupto. Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com