Breve descrição – Sou baixinha, corpo mignon, pernas grossas, cintura fina, bumbum empinadinho, redondinho e grande, seios maiores do que eu queria, mas, bem desenhados e um rostinho de menina em um corpo de mulher de quase 30 anos. Posso garantir que sou muito assediada na rua, no trabalho, em todo lugar. Sou adepta de uma religião um tanto ‘preconceituosa’ em relação às questões que envolvem, digamos, prazeres carnais. Como exemplo, “mulher não pode fazer sexo oral, nem receber, anal, nem pensar”. Você entenderá mais adiante, em cada capítulo nos quais dividirei minhas narrativas.
A seguir, começarei a contar – em capítulos – como passei de uma mulher ‘normal’, muito obediente às ‘regras religiosas’ a uma insaciável, fogosa e viciada em seduzir, atrair e levar para a cama e outros lugares, qualquer homem que eu quiser. Tudo começou quando conheci X, como vou me referir ao meu ex-namorado, corresponsável pela transformação na qual me envolvi.
Capítulo 1 – Antes de conhecer X, só tive um homem, sexualmente falando. Um colega de trabalho com quem perdi a virgindade, já quando namorávamos sério, depois de muuuuita insistência, pois a minha religião ‘obriga’ a se casar virgem. Mas, não aguentei, dei sem casar mesmo. Foi em um motel perto do trabalho. Ele tinha um pau grande, grosso e foi carinhoso como devia, sem deixar de pegar de jeito como eu gosto. E eu gostei. Tanto que namoramos alguns meses e dei muito para ele, até no banheiro, na cozinha do trabalho, quando surgia uma chance. Ele me comia em pé, enrabava quase sempre, tapando minha boca, era uma delícia.
Capítulo 2 – Tudo começou, em relação a X, em 2013. Fui fazer um curso à noite, vinculado à minha empresa, oferecido por uma instituição ligada à Indústria aqui no Estado. Eu já não namorava mais meu colega de trabalho. Na primeira aula, um professor chamou a atenção, não por beleza, mas pela memória privilegiada que me deixou impressionada. Daí em diante notei que ele começou a me olhar muito e a me provocar, falando que eu sentava no fundo da sala e sugerindo chegar mais para a frente, o que nunca fiz. A cara de tarado dele estava clara, queria ficar me olhando melhor. O curso durou duas semanas e depois de alguns dias, já trocávamos mensagens por e-mail, com assuntos do curso, mas, em um ele me convidou para sair. Aceitei e ele me levou a um restaurante próximo. Depois, fez questão de me deixar em casa. Pedi que não parasse na porta. Paramos em um local de onde eu via minha casa. Conversa vai, vem, ele começou a me tocar no rosto e daí para os amassos foi questão de me entregar e nisso nos beijamos e as mãos nada bobas dele já tinham tocado meus seios sobre a blusa, se encaixado entre minhas coxas e ele só não montou em mim por falta de espaço. Eu não sei como deixei, pois a minha religião censura muito isso, ainda mais que eu saía a primeira vez com ele. Mas, não me lembrei de mais nada quando ele abriu sua calça e colocou o pau para fora. Não era grande como o que eu estava acostumada a sentar, colocar na boca,sentir entre as coxas e deixar meu ex-namorado me enrabar gostoso, mas, era grosso como eu gosto e contrariando todas as regras de minha igreja, caí de boca e chupei gostoso, mas, parei sem o deixar gozar. Despedi-me e só voltamos a nos ver dias depois, quando ele me convidou para uma festa. E ao final da festa, fui pedida em namoro e aceitei. No próximo capítulo, contarei o começo da transformação.