Capítulo 3 – Durante os dois primeiros meses de namoro, transamos muitas vezes. Eu gostava e me entregava bem, pois X era guloso, gostava de sexo em qualquer hora e lugar e me pegava de quatro de uma forma que me fazia gozar muito e que eu lembro até hoje. Na cama, algumas vezes, ele ficava me instigando com frases do tipo “pense que tem mais gente aqui nos vendo, imagine que tem outro pau para você, já pensou se seus colegas de trabalho te pegassem à força em sua sala e te comessem, rebole essa bunda gostosa pensando que é um desconhecido te enrabando no banco de trás do carro enquanto eu dirijo”, entre outras frases que, no começo assustavam, mas que tempos depois eu mesma passei a pedir durante nossas trepadas.
Uma vez, rompemos o namoro, mas continuávamos a trocar mensagens via celular e redes sociais. Eu estava apaixonada ainda. Em uma quarta-feira, ele enviou uma frase assim: “se você quiser ter uma experiência diferente, deixe-me te levar a um lugar”. Eu respondi que queria e que não deixasse voltar atrás depois que entrasse no carro dele. Coloquei um vestido que destacou ainda mais meu corpão e ele me buscou perto das 23h. Fui levada a uma boate, mas já na porta notei que não tinha letreiro, nada que a identificasse. Entramos e só lá dentro, depois que perguntei, ele me disse: “aqui é o ATIRADOUROS, uma casa de swing. Se você não quiser ficar, sairemos agora e se quiser ficar, tem que ir até o fim”. Gelei, as regras religiosas ficaram martelando minha cabeça, mas alguma coisa me fez dizer não, eu vou ficar e vou até o fim. A dona da casa nos explicou as regras e disse que aquele dia era especial, pois era a quarta liberal, tinha casais e homens sozinhos. Estes passaram por uma triagem dos donos , mas que ninguém era obrigado a participar do sexo se não quisesse, bastava não permitir que te tocassem. Shows de stripers femininos e masculinos, muita pegação no salão, fui comida com os olhos por vários casais, até que o DJ anunciou que os quartos e as cabines estavam liberados. Gelei, mas quando ele me pegou pela mão, apesar de envergonhada, me joguei na experiência. Vi muitos casais já transando, mulheres chupando dois, três homens, outras de quatro sendo comidas e chupando outro pau, assim como pessoas que só olhavam. X me perguntou se queria experimentar chamar algum homem. Tremi, mas ao mesmo tempo aquilo me excitou e com autorização dele, passamos perto de um homem e peguei na mão dele, puxando para uma cabine. Lá dentro soube seu nome, Henrique. X me colocou perto dele e disse ao sortudo que só podia ir até onde eu deixasse. O detalhe é que as cabines tinham aberturas e tinha gente vendo tudo que rolava, o que curiosamente só me fez ficar ainda mais molhadinha. X fez sinal para Henrique se aproximar e ele encostou-se em mim por trás, pegou em meus seios, se esfregando com o pau duro em minha bunda e eu fui retribuindo, mexendo, me empurrando contra ele, até que olhei para X e me abaixei, mandei Henrique tirar o pau da calça e sem pensar, comecei a chupar gostoso. O pau dele estava duro e eu passei a língua, beijei a cabeçona, enfiei todo na boca, olhando a reação de X. Gosto de chupar sem pegar no pau, só usando a boca, isso me faz sentir uma verdadeira puta. O boquete estava gostoso até que me levantei, tirei a calcinha, dei a X e para surpresa dele, apoiei os joelhos em um sofazinho de canto e empinei minha bunda gostosa, dizendo ao sortudo que eu queria ser comida agora. Ele encostou a cabeçona do pau em minha bunda, colocou uma camisinha e meteu gostoso. Eu esqueci qualquer censura e rebolei muito, empinando para o pau entrar mais fundo do jeito que eu gosto e pedi que metesse com força. Fui bem comida, mas o sortudo não segurou o pau duro o tempo que eu queria e saiu envergonhado. Foi minha estreia na sacanagem. Gostei da experiência e ai começou a verdadeira transformação da ‘santa’ em puta, que continuo a contar no próximo capítulo.
Capítulo 4 – Feita a estreia, aconteceu de eu e X voltarmos a namorar. Umas semanas após a primeira ida à boate, eu pedi a ele para voltar, e tinha que ser em uma quarta-feira. Ele me levou. Logo que chegamos, um rapaz sentou perto e ficou o tempo todo me olhando. X viu e me disse que eu é que a dizer o que aconteceria. Fui com X para vários ambientes da boate e o rapaz atrás. Mas, educadamente, nem falou, nem me tocou. Eu entrei com X em um banheiro e dei a ele em pé, segurando na parede, sentindo seu pau grosso entrando e saindo e ele se esfregando em minha bunda como sempre fazia. Na saída, adivinhe quem estava na porta? Sim, o rapaz persistente. Voltamos ao salão e lá pelas 2h da madrugada, a boate já meio vazia, pedi a X para subirmos a um quarto escuro. O rapaz mais uma vez nos seguiu. Lá, havia um casal e uns 4 homens. A mulher bem gostosa dava de quatro no meio da cama para dois homens. Os que estavam olhando, começaram a me olhar e X me perguntou ao ouvido: “e aí, quer?” Gelei, mas, balancei a cabeça que sim. X me colocou no meio do quarto, fez sinal para os homens e disse: “só façam o que ela quiser”. Deu uma camisinha para cada um e ordenou que só colocassem quando ele mandasse. Fiquei parada, até que o rapaz que me seguia desde a chegada, se aproximou, encostou-se à minha bunda, segurou minha cintura e disse ao ouvido: “eu sabia que devia ser paciente, vou ser o primeiro a te comer, sua gostosa”. Levantou meu vestido devagar e os outros começaram a me tocar. Como não deixar? Cinco homens de pau duro me tocando, cada mão mais sabida que a outra, era nos seios, na bunda, na cintura, nas coxas, e eu me entregando todinha. Olhei para X e ele balançou a cabeça aprovando. O rapaz sentou na beira da cama, falou baixinho para mim: “peça a seu homem para tirar sua roupa toda e sente em meu pau”. Pedi e X fez, me deixando totalmente nua, apenas com as sandálias. Dois homens chuparam meus seios e outro beijava no meio de minhas coxas, mas nem precisava, eu já estava ensopada, doida pelo primeiro pau dentro de mim. Olhei para o que estava na beira da cama, me virei para ele, X viu que colocou a camisinha, subi na cama e fui sentindo o pau dele começando a roçar em mim, olhei para ele e o safado segurou em minha cintura e me puxou para baixo com força. A – d – o – r – e – i! O pau dele era grosso como o de X. mexi gostoso daquele jeito que uma mulher faz quando o pau é gostoso, quando vi um deles se colocar em pé na cama e empurrar o pau dele em minha boca. Chupei sem reclamar. Era um na minha bucetinha e outro na boca. X olhava com uma cara de quem dizia, tem mais para você. Era comida e ouvia coisas que me deixavam mais fogosa ainda: “deliciosa, que rabo lindo, que coxas, olha a carinha de santa dela, quem diria que é uma puta”. Ouvia e rebolava ainda mais, me acabando no pau duro que tinha na bucetinha e fazendo um boquete de boca cheia . Fui agarrada por trás por outro homem que ficou dizendo: acabe aí que vou te comer de quatro, sua cachorra. Foi ouvir isso e comecei a gozar. E quando gozo, grito alto, descontrolada. Assim que gozei, o rapaz de baixo falou que ia gozar e senti mesmo com camisinha ele jorrar dentro de mim. Levantei, e sem tempo para respirar, o outro me colocou de quatro na beira da cama, mostrou a X que estava colocando a camisinha, quando X falou: “velho, faça bem feito porque esta é a posição preferida dela, enfie com força, puxe os cabelos e bata na bunda, ela vai mostrar pra você o que é dar de quatro”. Ouvir aquilo foi uma liberação para eu fazer o que quisesse, e quis. O homem me ajeitou na cama, bateu o pau em minha bunda, roçou no meio de minhas coxas grossas e X falou para ele: “provoque, só coloque a cabeça que ela não vai aguentar e vai implorar para você meter”. Ele me conhecia muito bem. Foi o que aconteceu. O homem seguiu as instruções me deixando doida, a bucetinha molhada, latejando, doida pelo pau duro e que descobri bem mais grosso e maior do que o primeiro da noite. Ele provocou até a hora que eu implorei e pedi a X que deixasse o homem meter. X falou alto: “vai, meta de uma vez só, tudo nessa vagabunda, nessa puta disfarçada de santa”. E senti um pau enorme entrar em mim, gritei, mas disse que queria com força, pedi tapas na bunda, mandei me segurar pelos cabelos, pois adoro sentir que estou sendo comida à força e empinei meu rabão sentindo aquele pauzão entrar e sair com vontade, os homens falando muita sacanagem e X se aproximou dizendo: “chupa meu pau, safada, quero que vc goze com meu pau na boca”. Chupei enquanto outro homem se enfiou abaixo de mim e chupou meus seios bem gostosos. O homem que me comia me castigou, puxando pela cintura e forçando o pau cada vez mais em mim, até que anunciou que ia gozar e gozou. Mas, eu não e pedi outro pau. X olhou para outro homem e mandou colocar a camisinha e montar em mim. Só sei que o pau era menor, mas nem por isso menos gostoso. Foi nele que gozei, bem na hora que X encheu minha boca com seu gozo, que engoli todinho, do jeito que eu já tinha feito muito. Só faltava sentir os paus que ainda não tinham metido em mim. Deia a eles também, nem sei quanto tempo mais e senti cada um gozar. Acabando, fiquei em pé, fui cercada por todos e X deu a ordem: “vocês podem chupá-la todinha, passar a mão e só um tem direito a meter mais uma vez nela, agora em pé. Fiquei encostada na parede e recebi um pau no meio de minhas coxas, grande e empinei a bunda, abri as pernas e, sentindo mãos tocarem minha cintura, falei alto que era para ele não ter pena, socar com vontade. Quase me arrependi. O homem enfiou o pau todo e prendeu minha cintura de um jeito que não tinha mais como entrar nada, senti o pau todo dentro e pedi a X que me deixasse ir para a cama terminar lá. Ele deixou, mandei o homem deitar, fui por cima e cavalguei muito, com os outros ao redor da cama e eu rebolando safada no pau duro, recebendo tapas na bunda, até gozar gritando na frente de todos aqueles desconhecidos. Terminando, entrei no banheiro com X, me ajeitei e descemos, pagando a conta e indo direto para o carro. A puta definitivamente dava lugar à santa. E depois dessa experiência, as ideias não pararam de surgir. Algumas delas foram realizadas, mas, isso eu conto nos próximos capítulos. Só adianto uma, que foi com o ex-namorado e colega de trabalho, com X vendo tudo. Leia o capítulo 5.