Fazia dois meses que o enterro de André aconteceu, mais, aquilo não sai da boca do povo de Rosewood. Acredito que foi o acontecimento mais macabro daquela cidade.
Chistopher ainda mantinha o relacionamento secreto com Hunter, (Ou tentava pois eu sabia deles), Murilo já namorava Júlio a dois meses, coisa incrível, Guilherme estava feliz com seu relacionamento com Mariana. Por outro lado Henrique estava piorando suas notas, e como sua professora de matemática tinha sumido de sua vida, ele agora estava quase para ser reprovado.
Cristóvão andava pelos corredores da escola, quando viu Henrique deitado num banco e pensando na vida.
- O que aconteceu em baixinho? - perguntava Cristóvão com aquela voz de macho alfa.
- To levando bomba direto nas matéria. Presciso melhora em tudo. - desabafou Henrique.
Cristóvão sabia o que era isso, ou imaginava, já que era um crânio em tudo que fazia, apenas em namoros que ele era um zero total.
- Posso te ajudar a estudar. O que achas? - perguntou Cristóvão.
Henrique quase deu um pulo do banco e o beijou no rosto. Deixando Cristóvão, todo envergonhado.
- Obrigado. Obrigado. Prometo que vou me esforça a aprender o que me ensinar. Juro. - disse Henrique animado.
Não era todo dia que um dos maiores gênios da escola, se oferecia para lhe ajudar a estudar. Era o dia de sorte de Henrique.
- As sete então. No café Helling. O que acha? - perguntou Henrique.
- Fechado.
Murilo estava vivendo um sonho, sentir realmente que deixou o amor de André, naquele caixão. Parecia que estavam casados e vivendo uma lua de mel. (Aquilo me dava um nó no estomago).
Mariana estava fazendo os preparativos para sua festa, ela como era simples e o engraçado, era que ela era rica, mais andava como uma plebeia qualquer. Guilherme, estava apaixonado, se sentindo a pessoa mais feliz do mundo.
Christopher, por outro lado, seus olhos acompanhavam o amor de sua vida passar. Hunter o viu e deu uma piscada e um riso de canto de boca.
Cristóvão espera seu antigo amigo na frente de Rosewood Day, ao ouvir o barulho do carro de seu amigo. Descendo a rua vinha o carro dele, Honda Civic preto. Era o Jonas.
Ele desceu do carro e viu seu amigo, se abraçaram, com seus belos olhos verdes e de uma pele branca, de 1,75 de altura, um cara quase atlético, eles entraram na escola.
O dia estava sendo tranquilo, até os quarto mentirosos fosse chamado para a sala do diretor. No corredor aonde eles quatro passavam sozinhos, seus celulares vibraram.
"Se vissem a cara de culpados de vocês.
-A"
- Eu realmente vou ter a satisfação de matar A. - disse Christopher.
Ao chegarem na diretoria, o detetive que abrira o caso de André estava lá, com a declaração de cada um.
- Chistopher, disse que a última vez que viu André foi no celerio, onde tudo começou. - disse o detetive. - E para onde ele foi dali?
- Eu já disse. Eu não sei. - respondeu Christopher irritado.
- O último a ve-lo naquela noite foi Guilherme. Por que você? O que estavam fazendo? - perguntou o detetive.
- Eu já disse. Apenas estávamos brigando, por uma coisa besta. - disse Guilherme em sua defesa.
- E essa coisa besta seria sua família? - perguntou o detetive já sabendo da resposta,
Guilherme rapidamente engoliu em seco e respondeu.
- Não. Isso não te nada haver com minha família. - Disse Gui.
- Olha. Já falamos o que sabiam. Tá satisfeito? Agora podemos ir? Ou devemos falar o que vamos fazer agora? - perguntou Murilo.
O detetive riu ironicamente daquilo.
- E você Murilo? - Perguntou o detetive. - Era um grande amigo de André, mas ele o rejeitara da pior forma e você sabia. Será que não teria coragem de matá-lo?
Os meninos encararam seu amigo, um pouco surpresos por aquilo que o detetive disse. Murilo ficou vermelho de raiva ao ver que o detetive sabia do relacionamento, não namoro deles.
- Cada um de vocês. Poderiam te-lo matado, por varias coisas que ele fez e coisas que eu descobri achei. Então, meninos, tomem cuidado com o que falam. Pois, a mim nenhum de vocês conseguiram enganar. - Ele suspirou e continuou a falar. - Eu vou descobri a verdade que vocês tanto escondem.
- Como ele sabe de coisas que só o Andre sabia da gente? - perguntou Henrique.
- Ele pode ser A. - disse Gui.
- Ficaremos atentos, ele vai quere ficar em cima de cada um. - disse Murilo.
- E nós diga o que ele disse sobre você e o André? - perguntou Christopher.
- Nada. Tenho que ir.
Murilo foi o primeiro a sair correndo. Deixando os meninos com uma pulga atrás da orelha. A chegada desse detetive, fez cada um dos garotos morrerem de medo. Ele sabia coisas, que poderia ferra com a vida de cada um.
- Vamos também. Temos que ir para a sala de aula. - disse Gui.
A até aquele momento não tinha feito nada, os meninos não sabiam do por que, e até as mensagem pararam um pouco. Henrique tinha chegado em casa e algo dizia para ele, não ir. Seu pai estava la o esperando.
- Oi pai. - disse Henrique.
- O que é isso? - perguntou seu Lucas.
- O que? - perguntou Henrique.
Ele pegou a carta e mostrou para seu filho. Quando ele leu tudo e viu o final. Quase cai no chão.
- Quem é A? Por que fez isso? Sabe o que pode acontecer com você? - perguntava Douglas.
Henrique tentava explicar, mais os berros de Lucas seu pai, não o deixava falar. A voltou com tudo e acabou com um lar.
- Sabe o que devo fazer com você? - perguntou Lucas. - Vou matar você.
Ao querer bater. Drake, chegou e o impediu.
- Sai daqui. Agora. Ou ele te mata. - disse Drake.
Ao corre daquela casa, seu celular vibrou.
"Todas as coisas perversas, começam na inocência.
- A"
Ele correu e correu. Chegando no antigo lago de Rosewood. Quando chegou ao choros, viu Júlio conversando com Yan o irmão mais velho de Gui, eles falaram e cada um gritava com outro, ele não conseguia ouvir.
O celular vibrou mais uma vez e ele se surpreendeu quando viu. Era a sua antiga professora de matemática.
"Quem é A?" Perguntou Julia.
"Não sei. Não sei." Respondeu Henrique.
"Para quem você, contou sobre nos?" Disse Júlia.
"Não contei a ninguém. Eu não sei, deixa eu te explicar..."
"Não. Eu ainda queria ver você, mais, depois dessa nunca mais fale comigo. Acabou."
Júlio percebeu que Henrique estava ali sem quere, ele e Yan saíram dali correndo. Henrique estava tão desconsolado, que nem tirou foto deles. A única pessoa que ele pensou na hora em ligar era os meninos. Quando chegaram viram ele ali, chorando demais.
- O que aconteceu? - perguntou Murilo.
- A começou com seus jogos. - disse Henrique, mostrando a carta.
- E você ficou com nossa linda professora de Matemática? - perguntou Guilherme.
- Gui, ele esta falando serio e você preocupado com isso? - perguntou Murilo.
- E ai, ela era gostosa, Henrique meus parabéns. - disse Gui batendo palmas.
- A mandou isso para meu pai e também para ela. O que será que A vai fazer com isso? - perguntou Henrique.
Os meninos não sabiam o que falar e sinceramente ficar calado nessas horas, era a melhor coisa a se fazer. Cristóvão ligou para Henrique que mal pode atender. Ele não sabia para onde ir, e nem o que fazer.
- Posso dormi na casa de um de vocês? - perguntou Henrique.
- Pode dormi na minha. - disse Christopher. - Vamos.
Até o Drake ligou para Henrique, mas, não atendeu, com medo de seu pai, #Fode com outros, e não tem medo de ser descoberto, mais morre de medo do pai#.
Christopher ligou para Hunter, desmarcando o encontro deles dois. Ele explicou e entendeu.
- Pai. - gritou Christopher chegando em casa. - Trouxe um amigo para dormi aqui em casa.
- Me conte, não ta saindo com ninguém Christopher? - perguntou Henrique.
- Não. Eu to sozinho. - respondeu Christopher olhando para o armário.
- Você? Sozinho? Para cara. - Perguntou Henrique.
- E ai? Não posso? Eu to querendo ficar sozinho. - disse Christopher em sua defesa.
- Só acho, que é estranho ver isso acontecendo. - riu Henrique.
Murilo foi fazer uma surpresa para seu namorado. Ao chegar na casa, ele ouvi uns barulho e foi querer dar um susto, mas chegando perto ele ouvi o que ele dizia.
"Cala a boca Yan." Disse Júlio.
"Esses meninos vao acabar descobrindo quem nos matamos." Completou ele.
"Ja não basta eu ter ido para cadeia por ter matado uma pessoa , e eu era inocente. Agora vou voltar, se esses meninos descobrirem e abrirem a boca." Dizia Júlio.
"Vamos continuar com o Plano, até por que, Yan, eles sabem demais, e estão indo atrás de mais pistas." Cortou Júlio.
"Guilherme se salvou por pouco...
Ao ouvir aquilo, Murilo correu. Ele não parou para ouvir o resto da conversa. E ainda bem, ou poderia ter sido o próximo.
- O Christopher esta ai? - perguntou Murilo.
- Sim...
Murilo subiu as escadas e bateu no quarto de seu amigo. Encontrando os dois lá conversando, dando um susto, que eles quase pulam da janela.
- Oi né? - perguntou Christopher.
- O que foi, Murilo? - perguntou Henrique.
Murilo não chorava, mais encope caçam, estava paralizado. Não acreditava no que ouvia e ao falar tudo que ouvi Christopher pulo da cama.
- Não te disse. Não te disse que ele não era confiável? - disse Christopher. - Chega falaram aqui no meu ouvido.
- Para louco. Não ta vendo que esta piorando tudo! - disse Henrique.
- Ele realmente pode ser A. - Admitiu Murilo
- Calma mano, vamos ver se realmente é isso que ouviu. - disse Henrique.
- Não Henrique, Júlio pode ser realmente A. - Admitiu mais uma vez Murilo.
- Você, esta apaixonado pelo inimigo. - Disse Christopher.
Eles ouviram gritos la de baixo, uma grande discussão vindo do jardim de Christopher. Eles observaram da janela, era o pai de Christopher com o pai de Henrique.
- Não desça mano. - disse Christopher. - Eu vou resolver isso.
- Não, o problema quem causou fui eu. Eu tenho que resolver. - disse Henrique, tomando fôlego e se preparando.
- Não meu amigo. Quem causou tudo isso foi A. - disse Murilo.
- Não mano, fui eu que deixei isso corre longe demais. - Disse Henrique. - A apenas me mostrou, que uma mentira tem realmente perna curta.
Ele desceu as escadas. E pela primeira vez, tomou coragem para ser realmente um Homem.
- Cadê ele? - perguntava o Pai de Henrique.
- To aqui pai, não prescisa gritar. - disse Henrique.
- Vamos para casa agora. - ordenou Lucas.
- Antes disso. - Ele se virou para o pai de Christopher. - Muito obrigado, por ter me acolhido nem que seja por horas. Desculpe o escândalo de meu pai. Agora podemos ir.
Ele se virou e foi em direção ao carro, estava tudo correndo acordo com os planos de A. Chegando em casa, o senhor Lucas mal deixou o Henrique entra, dando um soco no meio da costa de seu filho. Ele caio no chão, tentando recupera o ar que o abandonou.
- Você realmente conseguiu acabar com essa família. O que sua mãe vai dizer quando souber disso? - gritava Lucas.
- Pai. Mais...
- Cale a boca. - repreendeu Lucas.
- Mais...
- Já mandei calar. Nem eu sei o que fazer. - Admitiu Seu Lucas. - Sabia que uma coisa dessas pode arruinar todos dessa família.
- Ha pai. Cala a boca. A professora dele nem mais aqui vive. Já se mudou a um bom tempo. - Disse Drake
- Como... Você... Sabe... Disso... - Dizia Pausadamente Henrique, pois a cada tentativa frustrada de falar o ar o abandonava.
- Eu tenho minhas fontes. Maninho. - disse Drake.
Quando seu Lucas ai tentar bater de novo em Henrique, Drake ficou na sua frente o impedido novamente de bater em seu irmão. Os olhos de raiva de seu pai o fritaram dali mesmo, se ele estivesse poder de raios lazeres, ele acabava com Henrique ali mesmo, ele puxava o ar pesadamente, pois parecia que bolinhas de isopor estavam em seu pulmão o causando dor a cada tentativa.
Chistopher pegou Hunter e saio pelas ruas de Rosewood, o carro de Hunter corria velozmente, pois eles queriam chega em seu lugar secreto. Eles fizeram o mesmo ritual de sempre, ao chegar, desligar celulares, desligar as luzes do carro e também da casa, apenas deixando velas acesas no quarto em que dormiam juntos.
Os computadores de Hunter trabalhavam velozmente para saber quem era A.
- Achou alguma coisa, Amor? - perguntou Christopher indo na cozinha.
- Não, esse ou Essa tal de A, é bastante esperta. Não consigo acessar alguma coisa que preste para pode achar ela ou ele, ate mesmo em seu celular. Toda vez que chego perto sempre me deparo com algo novo. - Admitiu Frustadamente Hunter.
- Temos que saber quem é A. Não podemos deixa ele sair em puni. André esta morto, - disse Christopher pegando a foto de André em cima do balcão - Temos um policial na cola dos meninos e de mim, fora esse Irmão do André que chega na cidade. Fora o Yan e agora esse Júlio sendo suspeitos.
Um quadro estava na sala, várias fotos dos suspeitos e todos levavam ao André. Seria fácil botar toda a culpa em Júlio, eles ferram a vida do garoto que foi parar até na cadeia.
- Esta fácil demais. - disse Christopher.
Seu celular vibrou. Ele quase deu um pulo quando viu.
"Nunca diga que não lhe dei nada.
Ps: Aproveite seu namoro com Hunter, pois será o próximo a ser extinto.
Beijos.
- A"
Ao ver a mensagem. Ele olhou para seu amado e viu que A já sabia deles dois. Hunter percebeu em seus olhos.
- Ele não vai conseguir acabar conosco. - disse Hunter com toda convicção que podia ter.
- Como não? - disse Christopher.
Ele se segurava para não chora. Mais não queria mostra que era a donzela indefesa dos dois. Ele tinha muito a perder, se A começa-se a jogar... Ele afugentou aqueles pensamentos de sua mente e respirou tomando o controle de tudo.
- Vamos ver o que foi que ele mandou. - disse Hunter.
Ao abrirem o computador na mensagem de email de A, viram coordenadas que levava ao terreno perto do quinta dos Black's.
- O que será que é? - perguntou Hunter
- Não sei. Vou ligar para os meninos e falar com eles. - disse Christopher.
- Como vai explicar que achou...
- Eu planejei tudo. - disse Christopher o cortando.
Depois de falar para todos os meninos. Pegou sua bolsa e Hunter e foram o mais próximos da casa dos Black. Desligando o carro. Hunter não aguenta e beija Christopher com toda a força.
- Eu vou com você. Pode ser perigoso. - disse Hunter.
- Não. Fiquei aqui. Qualquer coisa eu te mando uma mensagem. - disse Christopher.
Ele tentou protestar, mais o charme de Chris o venceu. Ele saio do carro e olhou mais uma vez seu amado ali. Com um pressentimento ruim no peito ele foi, para dentro da mata, onde poderia ser a última vez que ele o veria novamente.
Christopher caminhou um pouco, começando a perceber que estava sendo seguido, correu, quando olhou para trás, bateu numa coisa forte, grande e alta.
Ao cair no chão olhou e viu que era o Cristóvão, junto com seu amigo Jonas. Os dois estavam ali, com uma vela na mão, um pequeno balão de ar, deveriam esta se preparando para solta-lo.
- Desculpa. Cristóvão. E amigo do Cris. - disse Christopher se levantando.
- Jonas. - disse o menino delicado. - Prazer.
- Christopher. - respondeu ele.
- Não foi nada, nem doeu. - disse Cristóvão. - O que faz aqui, Christopher?
- Vou encontra os meninos, vamos fazer um trabalho. - disse Christopher tentando ser convicente.
Cristóvão deu de ombros e quando ele ia saindo, Cris chega perto dele e fala.
- Diz para o Henrique que ainda estou esperando o telefonema dele.
- Vou dizer. Boa noite gente. Tchau. - disse Christopher se apresando.
- Tchau. - respondeu Jonas.
Ele chegou no local combinado. Os meninos estavam la. Menos o Henrique pois estava muito ruim.
Os meninos começaram a cavar, por uns longos minutos cavaram até acharem um lata.
- Abre logo, Murilo. - dizia Gui.
Ao abrirem vira o que tinha. Era um pequeno pen drive. Era o que Murilo tinha dado para André.
- Temos que ver isso logo. - disse Gui.
- E o Henrique? - perguntou Murilo.
- Não temos tempos. - disse Christopher.
Eles correram para a casa de Henrique, onde o pai dele quase os barra. Mais Drake o deixou passar.
- Henrique. A nós deu uma coisa. - disse Christopher.
- Presciso me cobri? - perguntou Henrique com dificuldade pelos machucados.
Murilo pegou o computador do amigo e instalou o pen drive. Ao abrir tinha vários videos. E um escrito: Abram primeiro esse, vadios.
Ao abrirem viram o video, André estava falando com alguém, na noite em que seu corpo apareceu morto no quintal, com as roupas que ele estava usando na noite do celeiro, seus olhos azuis brilhavam. Algo malicioso o planejava. Ele não sabia que estava sendo filmado. Apenas mostrou André e não aquele que estava falando com ele.
"Eu sei tudo o que fez. E se contar uma coisa que saiba de mim. Vou acabar com você." - dizia André.
"Acha que não tenho algo a perder? " perguntou a voz.
- Essa voz é familiar. - disse Henrique.
"Tem sim. Ir para cadeia pelo que fez. Ou esqueceu da sua brincadeira comigo, que queria me matar. " retrucava Andre.
" Calado. Seu eu quisesse ja teria te matado. Mais, ainda quero ver você sofre." Respondeu a voz num tom de maldade.
" Pois tudo acaba aqui." Disse André puxando uma arma.
" Não teria coragem, meu amiguinho." Respondeu a voz ainda confiante
"Vou acabar com você e fazer que tenha sido um suicidou. Vai aprender a não mexer comigo" disse Andre.
Quando ele ia atira algo da errado e ele disparou todos as balas e nenhuma saio.
" Esta atrás disso." Disse a voz.
"As balas. Como?" Perguntou André assutado.
"Aprendi com você, ser mais esperto." Respondeu a voz rindo. "Agora, morra André"
Ele disparou, André caio no chão.
Os meninos se assustaram ao ver. Os celulares tocaram.
"Meninos brincam de carrinhos, eu brinco com a vida de vocês.
- A"