Parte 01: A oportunidade faz o ladrão!
Confesso a vocês que minha vida mudou, radicalmente, desde o momento em que descobri o CIALIS, e eu explico a razão: sou hipertenso controlado por meio de medicação e essa mesma medicação tende a implicar em uma drástica diminuição da libido (quem toma, sabe), ocasionando uma série de transtornos na vida sexual, inclusive (e, principalmente) com a dificuldade de ter ereções.
Qualquer homem sente-se meio destruído a partir do instante em que constata que não pode “dar conta do recado”, e isso pode significar um passo inevitável na direção de um processo depressivo. Em consulta com um andrologista, este me aconselhou ao uso não contínuo do referido medicamento. Em princípio, eu fiquei um tanto quanto incrédulo quanto a eficácia de tal medicamento.
Todavia, como tudo na vida é experiência, decidi valer-me desse apoio bioquímico, sendo que havia um empecilho: eu precisava encontrar uma razão para usá-lo. E essa razão veio ao meu encontro da forma mais incomum e inesperada. Friso ainda que, via de regra, não costumo cobiçar a mulher do próximo, mas, neste caso, considerei tratar-se de uma boa causa (minha causa!).
Conhecia um casal de vizinhos com os quais mantinha um relacionamento amigável e com certa proximidade. Ele, chamava-se Rodolfo e ela, Regina. Regina era uma linda mulher de meia-idade, com cabelos negros curtos, olhos brilhantes e sorriso fácil. Sempre nos víamos quando ela estava de saída para o trabalho, ou quando, oportunamente, chegávamos nos mesmos horários.
Regina estava sempre alegre e receptiva e eu correspondia de uma forma bastante inocente. E tudo caminhava nesse ritmo, não fosse um acontecimento fortuito. Uma noite, enquanto eu retornava para casa, dei com Regina em seu carro, estacionada em uma rua transversal àquela onde residíamos. Tudo poderia parecer um acontecimento sem importância, exceto pela minha percepção de que ela não estava só dentro do veículo …, e que, seu acompanhante não era Rodolfo!
Como eu transitava em sentido contrário ao carro dela, diminui a velocidade e desci o vidro com o intuito de que ela me visse. E foi o que aconteceu. O olhar de Regina foi carregado de surpresa, embora eu imaginasse que ela não estaria ali por mero descuido. De relance, pude ver o sujeito que estava ao lado dela, mas não foi possível identificá-lo, já que ele escondeu o rosto como pôde.
Imediatamente, acelerei o carro e segui em frente, já que havia conseguido meu intuito, qual seja, que Regina soubesse que eu a havia visto naquele flagrante inoportuno para ela. Nos dias que se seguiram, eu e Regina tornamos a nos encontrar pela manhã, mas, discretamente, ela evitou me olhar, saindo da garagem da sua casa como se eu não estivesse ali próximo. “Safada!”, pensei eu, enquanto maquinava uma forma de usar aquele “incidente” a meu favor.
E, como dizem, a oportunidade faz o ladrão; pois bem. Rodolfo é engenheiro de projetos autônomo, razão pela qual ele trabalha em casa, mas também, como ele comentara comigo durante uma de nossas conversas, as vezes, precisava viajar, chegando a se ausentar por dois ou três meses. Quando me lembrei disso, vislumbrei uma chance de usar meu trunfo a meu favor.
Dias depois, ao sair pela manhã, vi Rodolfo e Regina em seu carro, também saindo de casa. Rodolfo acenou para mim e eu retribui, enquanto Regina apenas deu um sorriso amarelo. A sorte estava lançada, e eu precisava me aproveitar dela. Na noite daquele mesmo dia, eu cheguei muito tarde do trabalho e sabia que minha esposa e minha filha já haviam se recolhido, pois tiveram que acordar muito cedo, razão pela qual pensei na ideia de ter com Regina.
Todavia, antes que eu pudesse concretizar minha ideia, lá estava ela! Regina estava em pé ao lado do portão social de sua casa, braços cruzados e um ar de preocupação. Acionei a abertura dos portões automáticos de minha garagem e comecei a manobrar o carro, sempre com um olho grudado nela. Saí do carro, e fechei os portões, porém fiquei do lado de fora fingindo que examinava a caixa do correio.
De um modo bem displicente, olhei para Regina e acenei em sua direção; ela descruzou os braços e acenou de volta. Em seguida, ela entrou e ficou no vão do portão, em um ponto cego, de onde não poderia ser vista, e, novamente, acenou para mim …, só que desta vez, o aceno era um chamado.
Não me fiz de rogado, abri o portão social e caminhei até onde Regina se encontrava. Não entrei, permanecendo na parte de fora da casa dela. Regina ainda mantinha os braços cruzados e tinha um olhar aflito.
-Oi, tudo bem! – disse ela, com tom de voz nervoso – Eu queria apenas te dizer que, naquela noite …, isto é, aquela em que você me viu …
-Mas, eu não vi nada! – interrompi com tom seguro.
-Ai, que bom! – exclamou ela, sentindo-se aliviada.
-Por outro lado … – prossegui com firmeza – você sabe que memórias são coisas espantosas …, não sabe?
-O que você quer dizer com isso? – questionou ela com olhar intrigado.
-Quero dizer – segui eu, agora com certo tom de ironia na voz – que memórias podem ter um preço …
-Ah, é! – indagou Regina, com certa irritação na voz – E, posso saber, qual é o seu preço?
-Nada que você não possa pagar! – respondi, ainda mais irônico – Afinal, será que eu terei a mesma sorte daquele sujeito?
Nesse momento, o olhar de Regina ficou turvo e seu corpo tremia. Ela sabia o que eu queria …, apenas não queria assumir.
-Tudo bem – disse ela, mostrando-se vencida – Quando?
-Quando você puder, minha linda! – respondi, agora com sarcasmo – Ou, quando você quiser.
-Rodolfo foi viajar – disse ela, ainda com certa revolta – E esta semana não tenho compromissos, vou ficar em casa …
-Vai ser aqui mesmo? – perguntei eu, surpreendendo-a – Não acho uma boa ideia …, vamos fazer assim: amanhã, pela manhã, eu te pego onde você quiser e depois vamos para um hotel que eu conheço …, tudo bem?
-Sim – respondeu ela, segurando o portão e empurrando-o como quem quisesse fechá-lo.
-Espere! – disse eu segurando o portão – Você não tem meu número de celular.
Ainda trêmula, Regina pegou seu aparelho e pediu meu número. Logo depois, ela prosseguiu com seu intento de fechar o portão.
Afastei-me um pouco, e depois de um sorriso safado, dei de costas e fui para casa. Ao deitar-me não cabia em mim de excitação …, afinal, depois de muito tempo de secura, eu conseguiria dar uma boa trepada. Olhei para o criado-mudo, onde havia depositado a cartela com o meu santo remédio, e sorri para mim mesmo! Com certa dificuldade, adormeci, esperando pelo dia seguinte.
Quando acordei, estava só. Minha filha e minha mulher haviam saído mais cedo e eu fiquei, pois meu horário era diferenciado. Imediatamente, peguei a cartela de medicamento e desci até a cozinha.
Primeiro tomei meus comprimidos habituais de controle e depois de tomar um iogurte, sorvi a tal pílula (as instruções eram claras em ingeri-lo em jejum).
Tomei um banho, e fiquei esperando pelo contato de Regina. É verdade que a espera me fez pensar besteiras. “Ela aceitou muito rápido!”, ponderei. “Será que ela vai recuar?”, e essa ideia me atemorizou …, e foi nesse clima de preocupações que meu celular vibrou. Atendi de pronto, mas, a ligação caiu!
Ele tocou novamente …, era uma mensagem de texto: “Estou no estacionamento do supermercado que fica aqui, na avenida”. Li a mensagem e quase explodi de tesão! Eu estava de bermuda e camiseta regata. Calcei um tênis e corri para meu carro.
Assim que entrei no estacionamento coberto do supermercado, vi o carro de Regina estacionado ao fundo. Manobrei e estacionei ao seu lado. Regina olhou para os lados e, rapidamente, desceu do seu carro e entrou no meu. Tinha um ar preocupado …, assustado, na verdade. Sorri para ela, que limitou-se a retribuir com um sorriso sem graça. Arranquei em direção ao nosso destino.
Quando chegamos ao hotel, Regina quis recuar, dizendo que aquilo era perigoso, que o hotel ficava muito perto de casa e que teríamos que transitar juntos, com o risco de sermos vistos.
-Olhe, Regina – disse eu com um tom firme que me impressionou – Você pode recuar …, o risco é todo seu …
Deixei o carro em uma vaga próxima da porta de entrada e desci do carro, sendo acompanhado por Regina, que ainda olhava de um lado para outro, incapaz de esconder seu medo de ser flagrada. Peguei as chaves na recepção e subimos para o primeiro andar.
Entramos no quarto e eu tranquei a porta, acionando o controle de presença. Regina ficou de pé, ao lado da cama, olhando para mim que, por meu turno, a encarava com expressão de safadeza. Regina respirou fundo, e, em seguida, caminhou até mim. Resoluta, ela puxou minha bermuda para baixo, deixando minha rola à mostra.
Fiquei surpreso ao ver que meu pau estava em franco processo de enrijecimento, e me senti poderoso! Regina ajoelhou-se na minha frente e segurou a rola pela base com uma das mãos.
-Vamos acabar logo com isso! – disse Regina, aplicando uma punheta na rola que já estava duríssima.
Segurei sua mão e fiquei olhando para ela. Regina olhou para mim. Tinha um olhar repleto de insegurança e medo!
-Calma aí! – disse eu, após um breve intervalo – Você acha que uma punhetinha e um boquete vão resolver? Acho que vai custar um pouco mais.
-Mais! – indagou ela, com voz trêmula.
-Isso mesmo! – respondi com ironia – Agora, você é minha putinha, entendeu? E vai fazer o que eu quiser? Vamos, tire a roupa que eu quero examinar o material.
Regina deu um pulo e afastou-se um pouco. Era possível ver uma expressão de terror formar-se em seu rosto lívido. Sinceramente, tive ímpetos de desistir de tudo aquilo e me contentar com uma punhetinha bem dada …, e estava para fazer isso quando …, Regina começou a despir-se lentamente. Ela estava hesitante, mas não tinha a intenção de pagar para ver.
Ela tirou a blusinha e exibiu os seios médios, cuja firmeza era provocadora. Depois, ela desabotoou o jeans e deixou que ele escorregasse até o chão, deixando ao meu olhar sua linda lingerie branca …
No mesmo momento em que Regina tirou sua calcinha, eu me livrei da bermuda e da camiseta, caminhando em direção a ela. Segurei-a, gentilmente, pelos ombros e deixei minha boca ir em busca dos mamilos intumescidos dela. Alternadamente, suguei um por vez, deliciando-me com aquelas coisinhas arrepiadas.
No início, Regina resistiu, e muito! Mas, quando minha mão desceu em direção à sua vagina, descobrindo que ela estava úmida e quente, minha parceira deu-se por vencida (pelo menos, momentaneamente). Ela segurou minha cabeça e apertou-a suavemente contra o peito, incentivando-me a prosseguir com a tarefa em seus peitos saborosos.
Eu chupei os peitos de Regina, enquanto dedilhava sua vagina, fazendo com que ela gemesse baixinho. Depois e algum tempo, peguei Regina pelos ombros e joguei-a sobre a cama, caindo por sobre ela, e deixando minha rola esfregar-se em seus pelos pubianos (sim, Regina tinha pelos, o que eu acho delicioso!). Descontrolada, Regina pegou a rola com uma das mãos e puxou-a na direção de sua vagina. “Ai, vem logo me foder!”, disse ela, em êxtase.
Obedeci ao pedido e deixei minha rola escorregar para dentro dela. O incomodo inicial foi curtíssimo, já que Regina estava muito lubrificada. Enterrei a rola até os bagos e fiz minha parceira gemer de prazer. Passei aos movimentos pélvicos de vai e vem, intensos, porém não muito rápidos, pois eu queria muito usufruir todo aquele momento. Era algo inexplicável o prazer que eu sentia; um prazer duplo, composto pela primeira ereção decente em quase quatro anos, e pela foda imperdível com Regina.
Não demorou muito para que ela gozasse pela primeira vez. E foi algo volumoso, pois senti meu cacete ser lambuzado pelo líquido quente dela. Seguiram-se outros orgasmos, deixando minha parceira em estado de arrebatamento; ela gemia, suspirava e gritava sem pudor, externando o prazer que eu estava lhe proporcionando.
-Ai, que delícia! – exclamou ela, enlaçando-me com braços e pernas – Até que enfim, uma foda que vale a pena! E pensar que eu resisti, hein …, você é um macho muito gostoso …, e que pica grossa! Vai, me fode gostoso!
Intensifiquei meus movimentos de vai e vem, deliciando-me com os peitos de Regina e com seus gemidos tresloucados, enquanto experimentava mais uma onda de orgasmos.
Fodíamos há mais de uma hora! Eu não conseguia acreditar na minha resistência! Era uma situação totalmente nova para mim, mas, ao mesmo tempo, uma sensação de libertação e de frenética felicidade! Regina já não cabia mais em si, pois experimentara a mais incrível e longa sequência de orgasmos a que fora submetida.
-Isso! – incentivou ela – Vai …, fode gostoso, seu cafajeste, aproveitador de pinto grosso! Fode a tua putinha!
Repentinamente, e quase em aviso, senti um espasmo percorrer meu corpo, seguido de um arrepio profundo, sinais denunciadores de que eu estava prestes a gozar, obrigando-me a anunciar o fato para minha parceira. Pensei que Regina pedisse para eu não gozar dentro dela, mas, para minha surpresa, sua reação foi diametralmente oposta.
-Goza, seu puto! – sussurrou ela em meu ouvido – Goza e me enche de porra quente!
Sem pensar em outra coisa, eu me entreguei e deixei que o gozo tomasse conta de mim. Ejaculei em uma onda caudalosa de porra quente, que invadiu as entranhas de Regina, fazendo-a gemer de prazer. Meu gozo parecia não ter fim! Depois de tanto tempo sem uma trepada, parecia que todo o meu sêmen estava se esvaindo, e com ele, revigorando minha energia sexual.
Foi algo tão intenso que nem mesmo Regina se conformou, inclusive porque, a carga de porra, acabou por vazar de sua boceta, molhando o lençol.
-Puta que pariu! – exclamou ela em regozijo – Que gozo é esse! Há quanto tempo você não trepava?
-Acho que perdi a conta! – respondi com a voz ofegante.
Quando terminamos, deitei-me ao lado de Regina tentando, de alguma forma, recuperar-me do esforço a que fora submetido. Regina, também tentando recuperar-se, voltou-se para mim e me abraçou, encostando seus lábios no meu ouvido.
-Vou te dizer uma coisa, seu safado! – sussurrou ela, com voz suave – Fazia muito tempo que eu não tinha uma foda assim! Mesmo me chantageando, você valeu a pena!
Sorri para ela e agradeci. Ficamos ali, deitados, recuperando-nos do esforço a que tínhamos sido submetidos e saboreando da companhia mútua.
Depois de algum tempo, Regina se levantou dizendo que precisava tomar um banho. “Não posso chegar em casa cheirando porra!”. Disse isso e correu para o banheiro. Fiquei na cama, mas depois de alguns minutos, decidi espiar minha parceira no banho. O box de vidro transparente facilitava, e muito, a minha observação.
Vi-me hipnotizado pela bunda redondinha de Regina. Era uma coisinha delicada e bem torneada, um pouco arrebitada, mas combinando perfeitamente com o conjunto. Sem pensar em consequências, abri a porta do box, e ajoelhei-me atrás de minha parceira. Quando entreabri suas nádegas, Regina reagiu, recuando estrategicamente. Mas, quando comecei a lamber seu cu com a ponta da língua, ele tremelicou e empinou o corpo, deixando-me a vontade para saborear seu ânus.
Lambi bastante, fazendo minha parceira gemer, e depois examinei detidamente o pequeno orifício, cujas pregas evidenciavam que tratava-se de um local intocado. No momento em que me levantei, minha rola, já de prontidão, roçou o vale, causando um arrepio em minha parceira.
-O que você está querendo, hein? – perguntou Regina com tom de safadeza – Saiba que meu cuzinho é virgem …, nem o Rodolfo ousou com ele.
-Ainda bem que eu não sou o Rodolfo – respondi, enquanto empurrava a rola dentro do vale entre as nádegas de minha parceira.
-Acho que minha dívida está ficando muito cara! – comentou Regina.
-Concordo com você – respondi maroto – Mas, eu também acho que você está querendo tanto quanto eu!
Regina se virou para mim, beijou-me, desligou o chuveiro, e depois de pegar uma toalha, correu volta para o quarto. Quando a encontrei, ela estava de bunda para cima, procurando algo na cestinha de produtos eróticos que ficava ao lado da cama. Quanto encontrou o que procurava, voltou-se para mim exibindo uma bisnaga de gel lubrificante com um sorriso no rosto.
Ela sentou-se na cama e me puxou pela rola. Abriu a bisnaga e despejou uma boa quantidade nela, lambuzando-a por inteiro. Depois, ficou de quatro e pediu que eu fizesse o mesmo em seu cuzinho. Lubrifiquei o buraquinho, inclusive enfiando a ponta do meu dedo indicador, fazendo Regina soltar um gritinho histérico.
Posicionei-me e com a ajuda de Regina, que afastou suas nádegas com as mãos, deixando descortinado o vale entre elas. Avancei com a rola dura, segurando-a pela base e deixando que a glande fizesse a sua parte. Quando rasguei a primeira resistência, o gritinho de Regina me causou a impressão de que ela recuaria …, mas isso não aconteceu.
-Vai, safado! – disse ela com voz tresloucada – Soca logo essa rola grossa no meu cu …
Segui em frente, avançando centímetro por centímetro e saboreando a voluntariedade de minha parceira, que não demonstrava seu sofrimento, preferindo mostrar-se uma guerreira para o seu macho. Senti o momento em que minhas bolas roçaram o vale, sinalizando que a penetração havia se concretizado.
Fiquei alguns instantes com a rola enfiada dentro de Regina, e ficaria assim por algum tempo, não fosse a reação de minha parceira, rebolando e empurrando seu traseiro contra mim, exigindo uma atitude.
-Vai, porra! – gritou ela – Fode meu cu …, não era isso que você queria?
Comecei a estocar aquele cuzinho sem dó nem piedade, e mesmo sentindo muita dor ainda, Regina resistia, mostrando-se corajosa e impetuosa. Depois de algum tempo, intensifiquei meus movimentos e, no momento seguinte, percebi que Regina estava sentindo mais prazer que dor. Prossegui, atacando o cuzinho de Regina, com movimentos cada vez mais rápidos e intensos, fazendo Regina gemer e soltar gritinhos cada vez mais altos.
Inclinei-me sobre ela e passei a dedilhar sua boceta, gesto esse que fez minha parceira experimentar mais uma inesquecível sequência de orgasmos (todos, graças ao comprimidinho que eu tomara, e que me fizera macho mais uma vez!).
Depois de algum tempo (delicioso tempo!), confidenciei a Regina que o gozo se aproximava. Ela intensificou seus movimentos pélvicos contra a minha rola, e depois de alguns gemidos, sentenciou: “Vem gozar, vem, seu puto!”. E, mais uma vez, eu gozei …, uma nova onda de esperma no interior de Regina, que deliciava-se, gemendo e gritando.
Quando acabei, saquei a rola e (incrível!), percebi que ela ainda estava dura! (CIALIS, efeito prolongado! Demais!). Regina ajoelhou-se na minha frente e passou a lamber a rola, deixando-a limpa e brilhante. Mais uma vez, desabamos sobre a cama, suados, extenuados e rindo como dois colegiais.
Alguns minutos depois, Regina me beijou e correu para o banheiro, dizendo que precisávamos voltar para nossas vidas, ao que concordei de pronto. Enquanto ela se vestia, e eu a admirava, ela me perguntou se eu não pretendia me banhar. “Prefiro guardar teu cheiro e teu sabor comigo”, respondi com um sorriso. “Tudo bem, mas cuidado que mulher sente cheiro de sacanagem …, e também, de outra mulher!”, respondeu ela com um risinho maroto no rosto.
Quando saímos do hotel, Regina era outra mulher …, estava mais sorridente e despreocupada, e sequer tomou o cuidado de esconder seu rosto enquanto caminhávamos para o meu carro.
Já no estacionamento do supermercado, antes de sair do meu carro, ela me fitou, sorriu e depois disse:
-Minha dívida está paga?
-De minha parte sim! – respondi de pronto.
-Pois, de minha parte – completou ela, sorrindo – ela pode render juros e dividendos …, depende apenas do você …
Ela saiu do carro e enquanto e a observava se distanciando, agradecia pela descoberta do comprimidinho da ressuscitação de um macho! E o mais surpreendente aconteceu ainda naquela noite, pois, no meio da madrugada acordei com a pica pulsando, e, imediatamente, chamei a patroa para usufruir do as sobras do presentinho que eu dera a mim mesmo.
Daquele dia em diante, sempre tive comigo uma cartela desse remédio mágico que já me proporcionou deliciosas e inusitadas situações …, como contarei a seguir.