Parte 03: Chumbo trocado não dói!
Nesse período de “aprendizado”, me vi em uma situação inusitada. Eu tenho um amigo, e também colega de trabalho, cujo nome é Adriano, que é casado com uma coroa lindíssima (pelo menos, o vulgo “coroa” foi usado por ele, eu chamaria de madura deliciosa!), cujo nome é Lisandra. Ele não são casados de direito, apenas de fato e como Lisandra tem rendimentos mais elevados que Adriano, tudo o que ele almeja, ou sonha, ela o ajuda a conseguir.
Certo dia, no horário de saída, encontrei Adriano com uma loura bem jovem, e cujo nome não me recordo, em uma sessão de amassos no estacionamento do prédio onde trabalhamos. Como conheço bem a fama do meu amigo, não dei àquele fato mais importância do ele merecia (que era praticamente nenhuma!), e segui meu rumo.
Alguns dias depois, andando em um shopping, encontrei-me com Lisandra que estava desacompanhada de seu parceiro. Nos cumprimentamos e ela foi efusiva e muito receptiva. Fomos tomar um café juntos, e isso me deu a oportunidade de observá-la com mais atenção. Lisandra era uma mulher de meia-idade (cinquenta e poucos anos), tipo plus size na medida certa, de longos cabelos negros ondulados de um brilho quase próprio; seus olhos, também negros, eram um convite a ideias libidinosas e seu corpo era algo que merecia ser deliciosamente explorado.
Sorvemos nossas bebidas e conversamos um pouco sobre amenidades e coisas corriqueiras; era um clima agradável e suave, sem segundas intenções (pelo menos, naquele momento). Repentinamente, Lisandra pousou sua mão sobre a minha, e fixou seu olhar no meu; o ar ficou mais sério, e eu tive receio do que estava por vir.
-O Adriano me trai! – disse ela, com voz embargada e os olhos marejados – Eu sei …, como também sei que você e outros sabem!
Fiquei sem ação. Não conseguia pensar nem mesmo falar qualquer coisa que pudesse amenizar aquela situação embaraçosa. A afirmação dolorosa de Lisandra era uma verdade incontestável. Todos no trabalho sabiam das safadezas de Adriano, assim como também sabiam que Lisandra era chifrada quase que diariamente! O que dizer numa situação como essa?
-Ele não te merece! – a frase saiu sem que eu pensasse nela – Ele não merece uma mulher como você!
Lisandra não conseguia controlar o choro e por isso fui sentar-me ao seu lado para oferecer-lhe meu ombro. Ela me abraçou e chorou copiosamente, chegando mesmo a soluçar. Abracei-a com carinho e deixei que ela pusesse para fora toda a sua dor. Minutos depois, ela se desvencilhou de mim e tentou recompor-se, buscando a pouca dignidade que ainda lhe restava. Pedi mais um café, e fiz questão que ela tomasse a bebida para receber um pouco de ânimo. Ela sorriu para mim e tomou o café.
Caminhamos até o estacionamento do shopping, e no caminho, algo muito curioso e inesperado aconteceu. Lisandra envolveu seus braços no meu e seguimos como de fossemos dois namoradinhos. Acompanhei-a até o seu carro, onde começamos a nos despedir.
-Obrigado por me ouvir – agradeceu ela, com um sorriso encantador – Você foi muito gentil e compreensivo comigo.
-Talvez, porque eu ache você uma mulher muito especial! – respondi insinuosamente.
Lisandra desviou o olhar, mas não foi capaz de esconder que ficara lisonjeada com meu elogio.
-Se eu precisar – disse ela, ainda evitando me encarar – posso te ligar?
-A qualquer hora – respondi de pronto – Em qualquer dia …
Seguimos o nosso rumo, porém, alguma coisa ficara daquele encontro.
Uma semana após esse encontro, Lisandra me ligou. Eu estava saindo do trabalho e ela convidou-me para tomarmos um café em um outro shopping, mais distante que aquele em que anteriormente havíamos nos encontrado. Aceitei de pronto e combinamos de nos encontrar lá em meia hora. Arrumei uma desculpa bem esfarrapada para minha esposa e rumei para o encontro com Lisandra.
Ela estava deslumbrante! Trajava um vestido preto longo com uma fenda lateral que exibia quase que toda a sua coxa e cujo decote era mais que convidativo. Nos beijamos na face e procuramos um café que ficava na parte externa do shopping. Sentamos e pedimos nossas bebidas.
Depois do café, acendi um cigarro e Lisandra me fitou admirada. “Não sabia que você fumava! Então, posso fumar também!”, disse ela, enquanto sacava um maço de sua bolsa. Ela estava a procurar o isqueiro, quando lhe ofereci o meu. Fumamos nossos cigarros, sob o olhar vigilante de minha parceira. Ela tinha algo em mente.
-Quero foder com você! – disse ela à queima-roupa.
-O que !!!!– exclamei eu, atônito e surpreso.
-Quero foder com você! – reafirmou ela com olhar resoluto – E quero fazer isso na minha casa …, na cama em que me deito com aquele filho da puta! Quero que ele sinta o gosto amargo de ser chifrado …
-Lisandra! – disse eu com seriedade, fitando-a nos olhos – Você tem certeza, absoluta, de que é isso que quer fazer?
Em vez de responder, Lisandra aproximou-se de mim e deixou que seus lábios encontrassem os meus cerrando um beijo repleto de tesão. Quando nos separamos, Lisandra abriu sua bolsa e tirou de seu interior um pedaço de papel.
-Esse é o meu endereço – disse ela, enquanto me estendia o papel – Na próxima sexta-feira, o Adriano vai viajar para ver a mãe dele …, eu estarei a sua espera …, você vem?
Sem dizer palavra, foi minha vez de aproximar-me dela e roubar um novo beijo. Depois sorri e acenei com a cabeça. Descemos ao estacionamento e nos despedimos com beijos e amassos; eu aproveitei para sentir a pele firme de sua coxa que saltava entre a fenda do tecido, enquanto meus olhos saboreavam seus peitos quase desnudos.
Os dias pareceram demorar mais que o normal para passarem e as horas arrastavam-se dolorosamente …, eu pensava apenas em uma coisa: trepar com Lisandra! Na quinta-feira, final do expediente, Adriano veio conversar comigo sobre assuntos de trabalho, e por um momento eu tive receio de que ele desconfiasse de alguma coisa. “Isso não é possível!”, pensava eu, enquanto conversávamos.
Naquela noite quase não consegui dormir de tão excitado que estava, e, pela manhã, após tomar os meus remédios de uso contínuo, saquei minha medicação “especial”, e fui à luta! Enquanto me dirigia para a casa de Lisandra, mandei um whats para ela, informando que estava a caminho. “Estou te esperando, meu doce”, foi a resposta que, imediatamente, fez minha rola ficar dura!
Lisandra e Adriano residiam em um pequeno condomínio horizontal, localizado em um bairro próximo de onde eu morava, e não foi difícil chegar até lá. Conforme orientação prévia de minha parceira, cheguei ao portão principal e toquei o interfone respectivo ao número da residência. Em minutos, o portão foi acionado, deslizando e permitindo que eu entrasse.
Estacionei na vaga que ficava logo na entrada da casa de Lisandra, e ainda conforme indicação dela, corri até a porta que estava aberta. Entrei e tranquei a porta. A sala de estar era pequena, mas muito aconchegante, com móveis sóbrios e funcionais. Vasculhei o local em busca de minha parceira. Não havia nada lá …, e, subitamente, ouvi um som vindo da parte superior da casa.
Subi as escadas com cuidado, e, ao final dela, dei com um pequeno corredor que terminava na porta do quarto dos fundos. Antes que eu pudesse seguir em frente, a porta foi aberta e uma silhueta provocante surgiu, sendo refletida pela parca iluminação que vinha do interior do recinto.
-Vem cá, tesudo! – disse Lisandra encostada languidamente no batente – Vem foder essa mulher traída que está cheia de tesão! Mas, antes, quero que você tire a roupa para mim …
Despi-me atabalhoadamente, chegando mesmo a quase rasgar minha camiseta que não facilitou minha vida. Nu e de pau ereto, caminhei em direção à porta. Abracei Lisandra que também estava nua e quedei-me sentindo o doce odor que seu corpo fresco e quente exalava.
Nos beijamos com uma sofreguidão ímpar, deixando que nossas línguas explorassem tudo que lhes fosse permitido. Minhas mãos, um pouco trêmulas, passeavam pela pele macia e firme de minha parceira, usufruindo cada detalhe táctil, cada proeminência, cada curva. Lisandra era mais que uma mulher, era um sonho feito mulher.
Minha rola dura roçava sua púbis, fazendo com que ela tremelicasse, gemendo baixinho, cheia de tesão. Minha boca encontrou os mamilos levemente achatados dela e passei a chupá-los e lambê-los como se fosse a primeira vez que fizesse aquilo em minha vida. Segurei aquelas delícias de formas perfeitamente arredondadas e cuja firmeza era incitante, e, alternadamente, saboreei cada um dos mamilos, aproveitando também para lamber as aureolas levemente arrepiadas.
Não haviam palavras capazes de descrever o que sentíamos naquele momento. Depois de algum tempo me deliciando com os peitos de Lisandra, minha mão procurou outros detalhes de sua anatomia exemplar. Apalpei suas nádegas, sentindo aquela forma perfeita e de uma firmeza estonteante.
Ao mesmo tempo, senti uma das mãos de Lisandra tomar minha rola dura, massageando-a com certo vigor. Ela estava a me provocar, aplicando-me uma punheta calculada e incendiária, pois eu estava ficando louco de tesão de foder com ela.
A dura penas, arrastei minha parceira para cama, e assim que joguei-a sobre ela, Lisandra abriu as pernas, deu um sorriso insinuante e incitou-me.
-Vem me foder, vem! – disse ela, com um tom entre o pedido e a ordem – Vem me foder na cama onde durmo com meu marido …, meu marido que, agora, é corno …, como eu! Vem …
Atirei-me sobre minha parceira e deixei que meu cacete continuasse roçando sua púbis de pelos macios; fiquei serpenteando sobre Lisandra, até que minha glande encontrou os grandes lábios da vagina dela, que estavam úmidos e convidativos, pedindo para se abrirem para mim. Joguei minha pélvis para a frente, fazendo minha glande agir como um aríete, afastando os lábios e revelando a entrada da gruta quente que me esperava.
Arremeti com vigor, fazendo minha rola penetrar a vagina de Lisandra o mais fundo possível; ela gemeu alto e arqueou o corpo contra o meu, tornando a penetração ainda mais profunda. Passamos a foder com um sincronismo único e cuja harmonia era assustadoramente perfeita! Por um momento, senti que eu e Lisandra fôramos feitos um para o outro …
Fodemos por muito tempo, e nesse clima, Lisandra gozou várias vezes; “Eita, remedinho bom!”, pensei eu enquanto trepava com a mulher traída do meu amigo. Lisandra correspondia perfeitamente aos meus movimentos de vai e vem, e tirante o esforço impingido à minha pélvis, tudo estava maravilhosamente imperdível!
-Nossa, tesão! – exclamou Lisandra com voz ofegante – Essa coisa deliciosa não amolece? Como pode isso! Eu, me acabando aqui, e você aí, firme!
-Com uma mulher como você – respondi com certa dificuldade – Impossível esmorecer!
Finalmente, após um período incrivelmente longo, senti um espasmo sinalizar que o gozo estava próximo …, e acabei enchendo a bocetinha de Lisandra com minha porra quente.
-Uau! – exclamou ela, enquanto os jatos preenchiam suas entranhas – Que gozo é esse, hein? Delícia! Adorei!
Joguei-me do lado de minha parceira, exausto, ofegante, mas feliz! Lisandra voltou-se para mim, jogou sua coxa sobre minha barriga e ficou mordiscando minha orelha. Pouco depois, ela se levantou e foi ao banheiro para urinar e tomar uma ducha. Eu fiquei sobre a cama com os olhos semicerrados, usufruindo do prazer da trepada e buscando reconstituir minhas parcas energias.
Fui surpreendido pela língua de Lisandra lambendo a minha glande; ela lambia com cuidado, e, vez por outra, colocava-a entre os lábios, fingindo mastigá-la. Um dos cuidados no uso dessa espécie de medicamento são as consequências indesejáveis; uma delas é você conseguir uma nova ereção, porém, sem condições de gozar (no meu caso, tenho baixa produção de esperma, o que torna tudo ainda mais difícil!) …, e foi o que aconteceu!
-O que é isso! – bradou Lisandra olhando para a rola endurecer ante seus olhos – Não acredito! Que macho é esse! Nem o Adriano nos melhores momentos dele consegue algo assim.
Nos entreolhamos e rimos da situação. Lisandra prosseguiu nas lambidas, até que, não resistindo à tentação, abocanhou a rola, chupando com voracidade. Senti a pica pulsar quase que dolorosamente, denunciando que estava pronta para o que viesse.
-Sabe o que eu quero, tesão! – balbuciou Lisandra, entre uma chupada e outra – Quero essa pica no meu cu! E quero agora!
Sem demora, Lisandra, ficou de quatro e começou a rebolar o traseiro, me chamando para o combate. Fiquei de joelhos sobre a cama e passei a lamber seu cuzinho, chegando mesmo a enfiar a língua em seu interior, fazendo minha parceira gemer e soltar gritinhos de tesão.
-Vai, safado! – disse ela, impaciente – Soca logo essa pica no meu cu …, sem dó …, me rasga seu pirocudo!
Afastei as nádegas roliças de Lisandra, e comecei a enterrar a rola em seu cu. Houve alguma resistência, porém, nada que pudesse causar incomodo …, pelo contrário, a medida em que a rola avançava cu adentro, Lisandra gemia e jogava seu traseiro para trás, forçando a penetração ainda mais. Quando minhas bolas encostaram no vale entre as nádegas, Lisandra soltou um gemido longo.
-Aiiiii! – gemeu ela, tresloucada – Que coisa gostosa! Essa pica grossa arrombou meu cu! Agora vai, me fode …, me fode!
Comecei a estocar o cu de minha parceira com movimentos rápidos e furiosos, pois eu me sentia poderoso arrombando o cu de Lisandra. Metíamos com voracidade, com desejo, com tesão! Lisandra estava se acabando na minha rola, e eu aproveitei para dedilhá-la, inclinando-me um pouco para frente e alcançando seu grelo com uma de minhas mãos.
Lisandra experimentou mais uma sequência de orgasmos, enquanto meu pau não dava sinal de arrefecer sua fúria!
-Ai, puta que pariu! – gritou ela, esquecendo-se de tudo à sua volta – Goza logo! Esse caralho grosso tá demais!
-Só se você me ajudar – respondi eu, com malícia.
Imediatamente, Lisandra empurrou-me para trás, fazendo com que a rola saltasse para fora. Em seguida, ela voltou-se para mim e passou a chupá-la gulosamente.
Lisandra chupou a rola com dedicação, enquanto uma de suas mãos massageava minhas bolas; o gozo, parco e quase translúcido, denunciou o fim da diversão …, eu gozara …, como o esperado …, sem grandes volumes …, apenas meus gemidos insanos, os espasmos e, por fim, a prostração total!
Deitamos abraçados e dormitamos por algum tempo. Era meio da tarde quando eu dei por mim. Olhei para Lisandra que ainda ressonava em um sono merecido, e depois de beijar-lhe a face, corri até o banheiro, tomando uma deliciosa ducha revigorante.
Quando saí do banho, dei com Lisandra sentada na beira da cama, fumando um cigarro e olhando para mim. Sorri para ela e perguntei o que ela estava pensando.
-Pensando em você – respondeu ela, com tom de safadeza – Em você e nessa pica que …, Olha! Não acredito! Está ficando dura outra vez!
-Você quer mais – perguntei em franca provocação.
-Olhe, bem que eu queria! – respondeu ela, sorrindo – Mas você acabou comigo! Estou só o bagaço!
Nos despedimos junto à porta de saída, com beijos e amassos que prometiam …, apenas prometiam. Fui embora, recompensado pela aventura proporcionada por uma mulher traída!
Dias depois, recebi um whats de Lisandra. “Veja o que postei na linha do tempo do Adriano na página dele no facebook …, acho que ele não vai gostar! Beijos da Lisandra!”. Como eu não tenho facebook, dei de ombros, imaginando que Lisandra tivesse feito alguma travessura.
Todavia, depois do almoço, o burburinho na sessão era algo difícil de não dar atenção. Chamei um colega que me contou sobre o Adriano …, mas, antes que ele pudesse me mostrar alguma coisa, foi o próprio Adriano que até mim.
-Olha isso aqui! – esbravejava ele, claramente irritado com alguma coisa – Olha o que aquela vagabunda postou …, ela dando o cu para um safado qualquer!
A frase caiu como uma bomba no meu cérebro! “Agora, estou fodido pra valer!”, pensei eu enquanto tentava ver o que o Adriano estava me mostrando. Quando minha mente anuviou, olhei para a tela, e respirei aliviado …, era um vídeo de Lisandra sendo enrabada por mim …, porém, ela havia utilizado algum recurso visual, pois a minha imagem aparecia muito turvada (inclusive, minhas tatuagens …). Adriano estava muito puto! Xingava, vociferava e dizia que Lisandra tinha passado dos limites.
-Porra, cara! – interrompi eu, observando o silêncio que se fez à minha volta – Na boa, você chifra a mulher a torto e a direito, e agora, quer posar de marido traído …, Ah, Tenha dó! É muita hipocrisia da sua parte!
Adriano ficou sem palavras, calado, me olhando com ar de surpresa e quase indignação …, foi quando alguém concordou comigo …, e depois outro …, e depois outro! Por fim, Adriano não viu outra alternativa, senão, baixar a cabeça e enfiar o rabo entre as pernas. Mas, eu não havia terminado.
-Você, com um mulherão daqueles! – enfatizei em voz alta – Fica aí, procurando foder com qualquer uma que esteja a fim de abrir as pernas para você …, e depois, espera fidelidade! Me poupe, amigo …, não é assim que as coisas funcionam …, não mesmo.
Respirei fundo, mantive a cabeça erguida e saí da sala. Quando cheguei no banheiro, quase caí de susto. Minha respiração estava ofegante e minha cabeça doía muito.
Nos dias que se seguiram, mantive contato com Lisandra, preocupado com eventuais reações indesejáveis de Adriano. Ela apenas me disse que ele havia aprendido a lição …, e eu também!