TENTAÇÃO
Doutor, estou a ponto de ficar louca, não sei mais o que faço.
Sou casada, bem casada, família estável e sem grandes problemas financeiros, marido bom, filha boa, etc.
Mas de uns tempos para cá tudo ficou louco
Eu explico :
Tenho 40 anos, meu marido tem 44 anos somos casados há cerca de 20 anos e temos uma filha com 18 anos.
Temos ainda um cachorro da raça chamada dinamarquês, enorme, mais de 1,70 m. quando em pé, uns 70 quilos pelo menos.
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Há pouco mais de 1 ano veio morar vizinho de casa uma família composta de marido, mulher e um filho de seus 20 e poucos anos.
Eles tinham e tem uma cadela dálmata, não tão volumosa de corpo como nosso dinamarquês.
Embora alta e delgada não devia pesar mais que uns 40 quilos.
Tanto nosso cachorro como a cadela dos vizinhos eram e são calmos e pacíficos.
Fizemos amizade com eles rapidamente, nosso cão e a cadela também se deram bem logo que se conheceram.
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Tudo foi bem até a cadela entrar no cio, isso acabou contaminando as relações entre ela e o nosso cão, como contaminou nossas famílias.
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Nosso cachorro começou a ficar meio doido e a cadela do vizinho também.
Eram ganidos de um lado da cerca e do outro lado também.
Uma (a cadela) e o outro (o cachorro) ambos querendo pular a cerca que dividia as propriedades.
Nosso cachorro era muito querido por nós e seu sofrimento mexia conosco.
Da mesma forma a cadela do vizinho era muito querida deles e mexia com eles.
A “gana” da cachorra pelo cachorro e a “gana” do cachorro pela cadela mexia com todos nós.
Meu marido passou a me “procurar” com muito mais “apetite” e eu a recebê-lo com muito mais “solicitude”.
Conversando a com minha nova vizinha esse assunto veio a pauta : primeiro, óbvio, a mudança de comportamento dos nossos animais, depois o comportamento dos nossos parceiros e, depois, o nosso comportamento.
Muitas risadas e muita malícia depois, chegamos a conclusão que nossos animais estavam sofrendo bem mais do que nós.
Nós, eu e ela (minha vizinha) estávamos mais felizes pois nossos machos estavam mais atuantes.
Mas ficamos, as duas, com dó da cadela dela e do meu cachorro.
Comentei com meu marido, na cama, a noite, minha conversa com nossa vizinha.
Ele me disse que teve conversa semelhante com o marido dela e as conclusões deles foram exatamente iguais as nossas : Tinham de por os dois para “cruzarem”.
Mas nosso cachorro era bem maiora cadela de vizinho, será que ela “aguentaria” ele?
Fizemos uma reunião de famílias para discutir o fato.
Decidimos que colocaríamos os dois no jardim de nossa casa, que tinha mais espaço livre, e deixaríamos os dois decidirem.
Nossa casa tinha uma varanda ampla que serviu de arquibancada para o espetáculo.
Convocamos até um veterinário para dar assistência a ela (a cadela), caso fosse necessário.
Os dois, postos na arena, não tiveram muitas conversas : Após se lamberem (como estivessem se beijando), após ele lamber a vagina dela e ela lamber o pênis dele se posicionaram.
Aí começou a torcida, a emoção:
A cadela quase sumiu ao ser coberta e “abraçada” pelo cachorrão.
O “acerto” foi quase imediato e a penetração também.
Ela (a cadela) deu uma encolhida, ganiu de dor e ele (o cachorrão) deu uma rosnada.
Após a rosnada do cachorro ela ficou quieta, pacífica.
Os pelos e o rabo dela encobriram parte da penetração mas ela aconteceu, PLENA!
Minutos após a penetração ele virou-se de costas para ela, mas ficaram grudados, colados, bunda com bunda, ela até meio suspensa.
Todos, exceto o veterinário, ficaram da varanda assistindo ao espetáculo.
Ele desceu, fez afagos nele e nela e esperou se separarem.
Quando o cachorro “livrou” seu pênis de dentro dela é que eu vi quanto era grande.
Era dividido em dois segmentos: A ponta tinha uns dez centímetros ou mais, depois tinha uma bola e, em seguida, mais uns dez centímetros. ao todo eram mais de vinte e cinco centímetros.
Não pude deixar de imaginar “aquilo” dentro de mim.
Por acordo e conselho do veterinário, deixamos o “casal” juntos, a vontade, no quintal dos vizinhos.
Havia uma cerca alta, eles ficariam a vontade, preservados de olhares curiosos e poderiam repetir o “ato” quantas vezes quisessem.
A “primeira vez” da cadela causou preocupação e curiosidade, as vezes seguintes era melhor que não tivesse assistência, segundo o veterinário.
Uma semana depois nosso cão voltou para o nosso convívio, notei um comportamento dele bem diferente : Bastava eu me inclinar um pouco para frente e ele vinha colocar seu focinho entre minhas nádegas, eu o espantava e ele não insistia mas, bastava eu expor as nádegas um pouco mais e lá vinha ele.
Me pareceu que ninguém notou, só eu, mas fiquei cismada.
Mas a curiosidade e, por que não dizer, o tesão bateu, o desejo de aventura, de fazer algo diferente também.
No meio da semana, ninguém em casa, chamei o cachorro para a sala e, sem fazer nada de especial fiz o teste: fingindo arrumar a mesinha do centro arrebitei a bunda.
Ele veio direto.
Enfiou a cara sob meu vestido e meteu seu focinho no meio das minhas nádegas, mesmo eu estando de completamente vestida ainda.
Tirei as calcinhas, levantei o vestido e voltei para a posição.
Veio umas duas lambidas no meio das minhas pernas e nádegas que me fez estremecer.
As lambidas me fizeram, instintivamente, a abrir mais as pernas e liberar mais o entremeio delas.
Vieram novas lambidas, na vagina e no ânus, fiquei cheia de tesão, claro!
Sentei na beirada do sofá, uma almofada atrás de mim, abri minhas pernas e expus meu sexo a ele, vieram várias lambidas, meu tesão aumentou.
Fiquei com vontade e me aventurei mais deslizando com o corpo mais para a frente mas ele pareceu não se interessar.
Lembrei que tinha um vídeo na internet de uma mulher sendo comida por um cachorro, situação que eu estava querendo.
Coloquei o cachorro novamente para fora, busquei uma calça comprida, velha, descosturei o os fundilhos abrindo um buraco entre as pernas e entre as nádegas.
Chamei o cachorro de volta, me pus de inclinada na frente do sofá, joelhos apoiados nele, quase de quatro.
Para provoca-lo mais separei as nádegas
A calça era justa e a vagina e o anus ficaram expostos.
Ele veio rápido e lambeu ambos os buraco aumentando minha vontade.
Abri um pouco mais as pernas aumentado meu apoio, ele subiu em mim, ficando sobre as patas traseiras.
Me agarrou por trás como um homem agarra uma mulher e tentou meter.
Tentou duas a três vezes até que acertouAcertou meu cu !
Os primeiros dez centímetros foi fácil e direto, quinze centímetros por uns quatro de diâmetro eu agasalho bem Aí ele pressionou para entrar a bola, bem mais grossa que o pinto.
Sem exagero, a bola tem uns sete a oito centímetros de diâmetro, doeu prá caralho para entrar, mas entrou e se acomodou.
Depois da bola tinha ainda uns oito a dez centímetros da pau.
A ponta do pinto dele chegou lá dentro, bem dentro mesmo, cutucando a válvula que separa o reto do resto intestino.
Ele meteu e, como fez com a cadela, virou de costas para mim.
Me agarrei no sofá e não deixei ele me arrastar, mas meu cu doendo e uma vontade enorme de fazer cocô.
Ele depois de um momento de calma começou a ficar irritado e tentava tirar ou mover-se, eu parada, agarrada ao sofá.
Felizmente eu sabia (ou pelo menos contava) que ninguém iria aparecer por lá nas próximas duas horas.
Ele forçou, forçou até que a bola e o resto do pinto saiu, foi um alívio!
Fui correndo para o banheiro acabar de cagar.
Felizmente o que o cachorro tinha de grande tinha de dócil e eu pude leva-lo ao banheiro e limpá-lo da merda minha que ficou impregnada nele.
No dia seguinte fui conversar com a vizinha.
Comecei dizendo que ela tinha ensinado ao meu cachorro cheirar o meio das nossas pernas e acabei confessando para ela que tinha deixado ele me enrabar.
Ela contou que realmente tinha ensinado isso a ele e tinha “tomado no cu” também, duas vezes.
Na vagina, além de doer lá no fundo, assim que ele virava as costas o pinto escapava, a vagina não segurava. No cu não, no cu ele segura e é legal.
Pra mim não foi (na primeira vez).
Ela também me contou que sua cadela era viciada, foi viciada, pelo seu filho e que seu filho havia tempos que fazia a cadela de amante e a cadela gostava. Ela e o marido combinaram fazer de conta que não sabiam.
Mas ela começou a achar que seu marido também comia a cadela, por isso, resolveu dar para o cachorro.
Passamos inicialmente a dividir o cachorro e o segredo, depois decidimos que era melhor juntar nossos esforços, uma dar coragem para a outra, dividir as despesas e contratarmos homens, profissionais do sexo, para satisfazer a nós duas.
Nos servem, atualmente, dois afro-descendentes com pintos que mais parecem aqueles tubos, duplos, de inseticidas.
Quando os dois pegam, uma ou outra, em uma DP o gozo é fantástico.
Como saímos juntas e voltamos juntas, não há menor desconfiança por parte de nossas famílias.
Como também temos nosso dinheiro também esse aspecto não aparece.
O que vem complicando é que é gostoso demais foder sem regras, ou melhor, quando as regras são impostas por nós e o paus atingem nossos limites.
Tomar na boceta com o cu recheado o gozo é extremo.
O cão e a cadela se humanizaram um bocado ou ficaram condicionados transam sempre que os colocamos juntos, esteja a cadela no cio ou não.
Meu marido agora me procura mas eu quase não sinto o pau dele dentro de mim, minha vizinha diz o mesmo com relação ao marido dela.
Minha filha apareceu grávida e não quer dizer o nome do pai da criança, eu acho que ela não sabe.
O filho dos vizinhos se assumiu gay, acho que é ele que está dando para o cachorro agora.
Meu marido e o nosso vizinho, acho, desconfio, que estão se pegando.
Não sei se o mundo está louco ou eu que fiquei.
QUE FAÇO ?