/...CONTINUAÇÃO
Exatamente como ela fizera na noite passada, saiu do banheiro, ficou de frente para seu Antonio, aos pés da cama, deu dois giros lentamente sobre sí e disse:- “Gostou do que esta vendo seu Antonio? Essa camisola eu comprei semana passada para fazer uma surpresa para o Junior numa ocasião especial e, ontem resolvi sabe o porquê usá-la para ele. Ele gostou tanto que fez tudo muito rápido. Então seu Antonio, agora eu vou fazer o teste com o senhor! Quero ver como o senhor vai se portar e como vai fazer eu me sentir por estar vestida assim para o senhor”. Falando isso, se dirigiu ao seu Antonio pelo lado da cama, deu mais um giro sobre si, talvez querendo deixar seu Antonio mais hipnotizado do que estava com sua beleza, sem tirar as peças que vestia, subiu na cama, sentou-se de frente sobre o pau dele, ainda de cueca, colocou suas mãos sobre o ombro dele e começou a rebolar lentamente enquanto murmurava:- “Ai seu Antonio, o senhor esta gostando pelo jeito; mesmo de cueca dá para sentir o calor do seu pau, ele está latejando e não para de crescer... ai... que gostoso...”. Ela se curvou para frente e beijou aquele velho preto como se fosse a mim, sendo correspondida, parecendo que iam se devorar um ao outro. Enquanto se beijavam, ela continuava a mexer seus quadris sobre o negão, enquanto ele com suas mãos, baixou o bustiê transparente de Marcia e iniciou a brincar com os seios dela, massageando, apertando, esticando seus mamilos, arrancando mais gemidos de prazer por parte dela. Ele então a pegou pelo quadril, puxou-a um pouco para frente, fazendo ela ficar de joelhos, e foi escorregando para baixo até ficar com seu rosto na buceta dela. Com uma das mãos ele puxou o fio dental para o lado e com toda a certeza passou a comê-la com a língua por longos minutos. Ela rebolava com muita vontade em cima do rosto do seu Antonio, gemia alto. Para não perder o equilíbrio e talvez para não diminuir o pique, apoiou suas mãos na cabeceira da cama. Pelos estalos que saia da boca do seu Antonio e da buceta dela, ele realmente estava fodendo ela com sua língua. Ela gritava e gemia muito até a chegar ao orgasmo. Sei muito bem quando ela chega ao orgasmo e naquela hora, ela teve um dos grandes e demorados. Ele não desgrudava a boca da buceta dela, com toda certeza sorveu todo o mel dela. Ela extasiada, deixou seu corpo cair suavemente para trás, ao lado dele, com os pés invertidos, então, ele levantou-se, apanhou um travesseiro, a fez ficar de bruços, colocou o travesseiro sob a região pubiana dela, fazendo com que a bunda dela ficasse mais alta que o nível de seu corpo. Em seguida, foi sentar-se junto a cabeça dela, ficando ele com as costas para a parede, e com os pés para fora da cama, baixou um pouco a cueca e disse:- “Agora é a vez do meu pau ser saboreado por a sua boca e sua língua gostosa minha puta branca! Você já me mostrou o que sabe fazer, mas agora eu quero melhor”. Ela olhou para ele com uma cara de safada, se apoiou nos cotovelos e segurou aquela enorme pica com as duas mãos. Começou a sugar as batatas, hora procurava colocá-las na boca e quando as tirava, fazia de forma lenta dando-lhes chupões estalados, depois foi subindo lambendo o cacete do negão; dava pequenas mordiscadas, descia novamente até as batatas, repetiu isso algumas vezes, até que partiu para a glande, lambeu e sugou muito a cabeçorra daquela pica, percebi que ela enquanto fazia isto encarava o desgraçado, quando de repente, deu uma abocanhada, engolindo quase a metade, pois era muito grande, fazendo com que ela engasgasse, mas ela não desistiu, continuava com o pau na boca, ora tirava um pouco para recuperar fôlego e voltava a engolir aquela tora, aumentando cada vez mais o tamanho engolido. O negão a ajudava, forçando a cabeça dela para baixo, enquanto com a mão esquerda enfiava seus dedos na buceta dela. De vez em quando, trazia seus dedos até a sua boca para sentir o gosto da buceta dela. Nesse jogo, ela já estava pegando fogo novamente; já estava rebolando com os dedos do seu Antonio em sua buceta, enquanto ela agarrada com as duas mãos naquela pica trabalhava com sua boca nela. Seu Antonio fechava seus olhos e também gemia muito, falava palavrões, a chamava de puta casada, que ela seria sua escrava dali para frente. Ela parecia ficar mais louca de tesão enquanto ele falava isso. Tanto eu, quanto ela, com certeza, nos assustamos, quando ele tirou a mão da buceta dela e lhe deu uma, duas, três e quatro palmadas na bunda dela, com muita força; pelo som das batidas foram muito fortes. Ela tentou se levantar, mas ele com sua mão direita continuou a segurá-la pela cabeça, mantendo a boca dela no seu pau. Mal pude ouvir seus grunhidos de dor. “-Fique quieta...”, disse ele, ...”continue chupando minha safada, adúltera; isso foi para te marcar, para você saber que agora você tem um dono, um macho de verdade e que você vai ser para sempre minha, a hora que eu quiser...”. Acho que ele aliviou um pouco a pressão sobre a cabeça dela, permitindo que ela, tirasse o pau da boca e que falasse chorando:- “Seu louco isso doeu muito e com certeza estou marcada..., como vou explicar isso pro Junior?” Ele, forçou novamente a cabeça dela contra seu pau, a fazendo engolir novamente aquele ferro e deu-lhe novamente uma palmada com força na sua bunda. “...Continua chupando minha escrava branca”. Já te disse que isso foi para marcar e para deixar claro que você é minha. Nunca mais te faltará pica, a minha pica. O Corno do seu Junior, vai até me agradecer por fazer de você a mais puta das mulheres”. Falando isso ele já estava novamente com os dedos enfiados na buceta dela, dava umas estocadas com a mão, como se tivesse comendo ela. Como antes, algumas vezes trazia seus dedos até sua boca e lambia os mesmos, depois dava seus dedos para ela também chupar e novamente os levava até a buceta e, continuava a falar. “...Você é mesmo uma putinha gostosa dona Marcia, que adorou conhecer um cacete preto, olha só como chupa sua vadiazinha?” Ela já mais relaxada, já começava a chupar com vontade própria e já remexia sua bunda com sua buceta sendo preenchida com dedos do seu Antonio. Percebi também que ela estava gostando do que ouvia e o pior, depois das primeiras palmadas, em que ela com certeza de assustou, nas que vieram depois, a deixaram com mais tesão, porque chupava o pau do seu Antonio, suas batatas e rebolava nos dedos deles com mais intensidade. Quando não estava com o pau dele atolado na boca, não gritava de dor, mas sim gemia, gemia muito alto, com prazer. Depois de muito chupar e nada do cara gozar, ele a apanhou pelos cabelos, por trás da nuca, lhe deu um longo beijo na boca, pedindo para ela ficar de pé com as pernas abertas a sua frente. A buceta dela ficou na altura do rosto dele e ele novamente deu um banho de língua no grelinho dela. Daí, por ela ter ficado de costas para a câmera, vi como as nádegas dela ficaram horrivelmente vermelhas. Sério, eu perdi as contas de quantas palmadas ela levou, mas foram muitas, o que explica o estado que eu vi quando pedi para me mostrar antes dela ir dormir. Voltando à transa dos dois, ele depois de lamber muito a bucetinha dela e deixá-la muito louca, arranca-lhe o fio dental e pede para. ela sentar em seu cacete. Ela se abaixa sobre ele até a cabeça do pau encostar na entrada da sua buceta que visivelmente estava encharcada, então ela se segura no ombro dele com uma das mãos e com a outra, corrige a direção da pica do negão para penetrá-la e, devagarzinho vai soltando o peso de seu corpo sobre aquele mastro. Gente, é minha mulher, fiquei puto da vida, mas, sinceramente, nem em filme pornô vi uma cena tão boa quanto aquela, quando percebi, eu estava com o meu pau para fora, duro como uma pedra, já me masturbando, vendo ela ali, conduzindo aquela pica enorme para dentro de si, gemendo, grunhindo palavras inaudíveis de tesão. A linda buceta de Marcia, rosadinha, engolira todo aquele cacete até as batatas e eu estava tendo uma visão de tudo aquilo. A câmera ficou bem de frente para a cena, ou seja, ela de costas para a câmera, com o pau do seu Antonio inteirinho dentro dela. O contraste da cor da pele de um com a do outro era visível, ela de pela alva e ele de cor mulato para preto. Depois de tudo lá dentro, ela começa a cavalgar nele, primeiro devagar, mas depois foi aumentando o ritmo. Enquanto ela cavalga, ele dá mais umas duas palmadas em cada uma das nádegas dela, a que deixa mais fogosa, então ele segura ancas dela, arreganhando seu rabo e começa a brincar com ele, enfiando o dedo indicador de cada uma das mãos, tirando e colocando no mesmo embalo das cavalgadas dela. O negão também pelo que dava para ver, enquanto ela cavalgava sobre seu pau e tinha seu rabo invadido pelos dedos dele, sugava os seios dela com muita força, parecendo um bezerro desmamado, às vezes também a beijava com fúria. A intensidade da transa foi aumentando. Ele começou a falar novamente:- “...então minha puta branca? esta gostando do cacete do negão Aqui?...”Demais seu Antonio...demais...!” “gostou de apanhar?” “...doeu, mas a sensação... Foi incrível...”. Ele deu mais umas palmadas, arrancando dela urros de prazer. “...É você é daquelas putas que gostam de apanhar sua safada, adúltera...; diga para mim que o seu Júnior é um corno, que ele não sabe te comer direito e que você precisa e não sabe mais viver sem a minha pica preta, diga sua safada, diga...” e, deu mais uma palmada nela, que como hipnotizada pelas palavras dele e pelas circunstâncias falou muito alto que amava o pau dele, que estava adorando apanhar na bunda, que era adúltera safada, que o marido era um corno manso que não sabia lhe satisfazer completamente e que teria que aceitar que ela levasse sempre a rola preta do seu verdadeiro macho. Nisso ele a tirou de cima dele, fez ela deitar-se novamente de bruços e colocou o travesseiro sob ela, fazendo sua linda bunda ficar ainda mais arrebitada, ele abriu um pouco as pernas dela, deu uma olhada de admiração, deu uns chupões na bunda dela, deu uma lambidas no seu lindo rabo deixando-o todo babado, enfiou o pau na buceta dela, já com facilidade, deu umas três estocadas e tirou, e direcionou aquela pica enorme para a entrada do cuzinho de Marcia. Digo cuzinho porque, por mais que já tenha me dados várias vezes, devido a diferença de tamanho entre o meu pau e o do negão, o cú dela seria praticamente virgem. Pronto, outra surpresa! Embora ela tenha refugado na primeira tentativa, ele disse para ela que queria terminar o serviço no rabo dela, enche-lo de porra e, que ela como uma puta safada sempre pronta para satisfazer seu macho teria que aguentar e foi metendo. Quando ele falou que já tinha entrada a cabeça, ela soltou um berro confirmando o que ele havia dito; ela então começou a morder o lençol e com as mãos, abriu suas próprias nádegas para facilitar a penetração daquela tora preta. Seu Antonio a medida que ia enfiando, devagar, mas constante, ia falando:- “Isso minha putinha, logo você se acostuma...sei que esse rabo já levou muita pica do seu corninho, mas a dele com certeza não se compara com a minha. Você esta sentindo um pouco de dor agora, mas já-já seu cú vai se acostumar com o tamanho e não vai se contentar com outro pau menor. “Você é a puta mais gostosa que eu já vi e já comi...”. Ele enfiou tudo. Dava para ver que suas bolas já encostavam na bunda dela. Ele parou um pouco, com certeza para ela se acostumar, soltou seu corpo sobre o dela e passou a beijar-lhe as costas, na altura dos ombros, a fungar-lhe no pescoço, a beijar e a mordiscar as orelhas, ao mesmo tempo em que tirava o pau aos poucos e a enfiar novamente. “...Que rabo apertadinho, que quentinho, como é gostoso e tá com o meu pauzão todo dentro dele...”, falava próximo ao ouvido dela, que mais relaxada dava sinais de já querer rebolar com aquela picona dentro de sua bunda. As estocadas dele foram aumentando enquanto ela rebolava também com maior intensidade, ela com aquela bunda para cima, com suas mãos abrindo suas ancas, pedia:- ”...Vai seu Antonio, enfia mais, ...mais...com força...”. Ele respondeu, minha puta, para de me chamar de seu Antonio...me chame só de Tonny...para você nessas horas é Tonny”! “Então Tonny...come o rabo dessa puta branca.....vai....mete com força...faz comigo o que o corno do meu marido não sabe fazer...” Seu Antonio ouvindo isso, meteu com mais força e velocidade e deu mais um tapa na bunda dela. “Eu vou encher esse rabo gostooosooooo de pooooorra agooooooora suuuua puuuuutaaaaa....” ela:- “...isso....isso.....meeeete Tonny, meeeteee, nãooo vouuuu agueennntar, toooo gozaaando...seu filho de uma puta, não para, não paaaraa.....eu....toooo goooozaandoooo......” Por fim, os dois exaustos, desabaram, ele soltou seu peso sobre ela sem tirar seu cacete dentro dela. Estavam pingando se suor, ela tinha espasmos, ainda sob efeito do orgasmo, contínuo ou múltiplos, gemia, chorava, ria. Nunca a tinha visto desta forma. O Negão inegavelmente tinha transformado minha esposa em outra pessoa e, aquela situação respingou em mim também, pois estava perdido nos sentimentos. Depois de ver tudo aquilo, era para eu estar querendo sumir na melhor das hipóteses, ou matar aqueles dois. Não, mais eu estava ali, olhando para aquele vídeo agora com aqueles dois deitados curtindo a ressaca de um sexo intenso, enquanto eu estava com o meu pau na mão todo gozado. Tinha me masturbado enquanto assistia minha mulher sendo fudida por outro cara. E, daí me vem aquela pergunta:- “E agora?.....
Seu Antonio depois de alguns minutos foi tirando lentamente sua pica do cu de Marcia, ainda pingando porra, enquanto ela ficou do mesmo jeito, parecia até estar desmaiada. Ele levantou foi até a mesa pegou uma máquina fotográfica da sua bolsa, se deteve verificando alguma coisa nela e tirou algumas fotos da Marcia daquele jeito estirada sobre a cama. Desligou-a e tirou o cartão de memória, com ele na mão, se dirigiu até a cama, levantou a cabeça de Marcia com cuidado e sentou-se com as pernas sob ela, ficando com a cabeça dela no seu colo. “...Engula meu pau minha vadia, limpa esse resto de porra que esta nele”. O pau dele estava meio flácido, mas mesmo assim ele fez com que ela engolisse e sugasse o resto de porra. Ela ficou de lado para facilitar engolir novamente o pau dele, então, virada de costas para câmera, vi o quanto ele bateu nela além dos chupões, pela quantidade de edemas que ela tinha na bunda, ainda escorrendo muita porra do seu rabo. Ele continuou falando:- ”vai limpando ele enquanto eu te falo e preste atenção:- “...Você é muito gostosa. Vou te querer sempre e te marquei mesmo como minha propriedade e você vai me servir sempre com esse corpo quando eu quiser e onde eu quiser. Sei que é casada, cuida da mãe e tem um filho e isso pode atrapalhar um pouco, mas vai dar um jeito de me satisfazer o mais rápido possível assim que eu pedir,esta bom?”, Enquanto ele falava ela aumentava a velocidade das chupadas, as palavras dele estavam mexendo novamente com a libido dela. Ele continuava a falar:- “Tá vendo isso aqui na minha mão? É o cartão de memória da minha máquina fotográfica. Pelo que conferi, enquanto estávamos metendo, ela tirou fotos muito boas da gente metendo”. Marcia quis protestar mas ele, segurou a cabeça dela, não deixando ela tirar seu pau da boca. ”...escuta, dona Marcia, continua chupando. Essas fotos são exclusivamente minhas, não vou repassar para ninguém a não ser que a senhora queira cópias delas. É claro, que me servirão de garantia, caso a senhora deixe de desobedecer a seu dono, entendeu? “Não adianta soltar lágrimas agora, porque sei que adorou me servir e até apanhar. Olha só como chupa sua branquela adúltera, meu pau já esta duro de novo e agora vou gozar na sua boca e você vai engolir toda minha porra”. Ele deu mais uma palmada na bunda dela, a fazendo soltar um gemido, não sabe se era de dor ou de prazer, mas fez com que ela segurasse novamente o pau dele com as duas mãos, engolisse cada vez mais fundo e chupasse com mais força, até quando ele anunciou que iria gozar de novo. “Chupa minha vadia, chupa, mais rápido..., mais rápido... teu corno já inundou tua boca com a porra dele...? Agora eu vou inundar ela com a minha até escorrer e você vai engolir tudo ouviu?... iiisssoooo, iiiiiisssooooo.....gostoooosaaaaa, tooomaaa miiiinnnnhaaa pooooorra”. Pelas expressões dele, estava gozando e muito. Ela continuava sugando, tendo que tirar o pau da boca por uns instantes para respirar e voltou a sugar aquela pica. Repetiu umas 04 vezes isso e, acho que fez o que ele pediu, engoliu toda a porra dele e deu um banho de linha naquele pau para finalizar.
Passados mais uns minutos, ele se levanta, tira a camisola dela e a deixa nua apanha o que restou da calcinha dela, dá uma cheirada e coloca as peças em sua própria bolsa, dizendo para Marcia que seriam também recordações daquele momento. Disse para ela tomar um banho e se vestir que já eram 17:00 horas e com certeza sua mãe logo estaria se perguntando aonde estaria sua filha. Marcia levantou-se com dificuldades, afinal estava com sua buceta e rabo arrombados pela picona, gemendo agora de dor ao se movimentar, tendo ele que estender sua mão para ajudá-la. Ela sem dizer nada, com a cabeça baixa, talvez de vergonha, se dirigiu até o banheiro, demorou alguns minutos enquanto ele se vestiu. Ela saiu do banheiro vestida com a roupa que chegou, mancando muito e perguntou:- “...Seu Antonio...”, ele interrompeu:- “Tony minha puta..., enquanto estivermos a sós, para você eu sou o Tonny...!” Ela continuou:- “...Tonny, como eu vou explicar o meu estado em casa, mal consigo caminhar, você deixou minha bunda e minha buceta escancaradas com essa coisa que você carrega no meio das pernas, além que me deixou cheia de marcas pelas palmadas e chupões na minha bunda. E, meus seios estão com alguns chupões? Meu Deus como eu vou sair dessa?” –“Calma....”, disse ele, “...Vamos fazer o seguinte, como está chovendo, vamos simular que você teve uma queda feia na calçada, pois seu piso é daqueles que não tem antiderrapante, e você ao voltar para casa correndo por causa da chuva, depois de me trazer um lanche, acabou escorregando caindo de bunda no chão e rolou, acabando por bater também os seios em alguma coisa..., sua mãe e seu filho vão acreditar de cara, quanto ao corno do seu Junior, se ele te ama muito e você nunca deixou margem para ele desconfiar de algo em relação a sua fidelidade, pode até achar estranho, mas vai acabar acreditando. Evite se expor para ele até que melhore. Acho que em um ou dois dias, você já estará recuperada e pronta para outra...” Ela olhou para a cara de cinismo dele, quando ele falou que em um ou dois dias ela estaria “pronta para outra”, pensou um pouco e respondeu que até que era uma boa ideia, que teria que ser assim.
Vendo que ela estava mais calma com a solução apontada, ele fez algumas perguntas para ela, querendo saber como era o domingo da família, se ficávamos em casa, que horas costumávamos acordar, principalmente seu marido e seu filho, se recebíamos visitas, que horas costumávamos almoçar. Marcia sem entender, perguntou o porquê. Seu Antonio disse que estava com uma ideia na cabeça e precisava saber de algumas coisas para ver se era possível e que diria pra ela assim que obtivesse as respostas. Marcia, respondeu aparentemente receosa, que geralmente ficávamos em casa aos Domingos, que raramente almoçávamos fora, porque eu (Júnior) gostava de dormir até mais tarde, próximo ao meio dia, ou quando acordava cedo, ficava vendo “Esporte Espetacular” deitado, enquanto ela levantava pelas 8:30 hs, para atender de sua mãe; servia café para mim na cama e as vezes voltava deitar, às vezes ficava fazendo as coisas da casa até a hora de preparar o almoço. Quanto a seu filho, como estava namorando firme, grande parte dos finais de semana passava na casa da namorada, voltando só no domingo à noite, era raro passar o domingo em casa. Depois de respondido, ela quis saber o porquê. Seu Antonio respondeu que ele precisava pensar, que amanhã, sexta feira, ele diria para ela o que estava passando por sua cabeça, convidando-a para colocarem em prática a simulação da queda, pois já estava tarde. Pediu ainda para ela, me avisar que amanhã ele viria mais cedo para conversar comigo sobre o trabalho, para esperá-lo no máximo até às 13:30 hs.
Daí o resto vocês já sabem! Estava eu ali rendido àquela situação, mais perdido ainda do que quando essa história começou! Estava com muita raiva de Marcia e daquele desgraçado. A vontade era de matar os dois, mas procurei raciocinar com clareza. Coloquei na balança o fato que eu dei chances para ela me dizer se tinha vontade de ter experiências novas com outras pessoas, que se assim desejasse, mesmo a contragosto eu procuraria aceitar, pois eu a queria feliz (claro, disse isso para ela tentando saber seus verdadeiros desejos, mas que eu na verdade não aprovaria) e ela, me afirmou que nunca permitiria que outra pessoa lhe tocasse, mesmo que eu consentisse. Coloquei na balança que a amo demais e não me imagino viver sem ela e recomeçar uma nova vida de solteiro partindo do nada. Os infortúnios que uma separação causa, quer sejam jurídicos, psicológicos e materiais. De todos aqueles pensamentos que estavam ali sendo colocados na balança, um me perturbava mais, um que dava de frente com todos os meus princípios, que contrariava as minhas convicções de marido senhor de si, de inabalável confiança no seu taco. Esse pensamento foi a lembrança do sentimento do tesão imenso que tive ao ver que minha fiel esposa agia como uma verdadeira vagabunda se deixando seduzir e seduzindo disfarçadamente aquele negão, de vê-la sendo comida pelo seu Antonio daquela forma selvagem, me levando ao ponto de me masturbar e a gozar como nunca vendo tudo aquilo. Enquanto pensava em tudo isso, tirei minha cueca e a usei para me limpar a porra da minha mão e a que caiu na mesa e no chão. Passei as cenas da câmera para o computador, esvaziei o cartão de memória e deixei pronto para usá-la novamente no dia seguinte, isso se eu resolvesse dar continuidade às minhas investigações e não chutasse o balde. Eu estava muito confuso. Olhei no relógio, 1:30 hs da manhã, fui pro quarto, tomei um banho. Marcia, acredito, estava dormindo, de barriga para cima, pois tinha tomado um relaxante muscular e isso a derruba de verdade. Arrisquei em dar uma espiada em seus seios, pouco pude ver, pois o pijama que ela usava não tinha muita folga e era de gola redonda, mas mesmo assim, dava para notar pelo menos umas três marcas escuras ha uns 10 cm abaixo do pescoço. Fiquei com medo de acordá-la e desisti. Naquela hora não tinha coragem de me encostar naquela traíra em nossa cama. Sentei-me numa poltrona que temos no quarto e lá amanheci sem conseguir dormir. No máximo alguns cochilos. Sentindo os ombros serem chacoalhados de leve, abro os olhos e a figura do rosto de Marcia vai se materializando diante de mim, aparentava assustada, me perguntando o que eu fazia sentado ali sentado na poltrona, por que não dormi na cama, esfreguei os olhos, tentando despertar, antes de lhe responder perguntei que horas eram. Eram 7:30 hs, evitei lhe fitar nos olhos, então mentindo, lhe disse que sentei na poltrona porque estava preocupado com ela e fiquei ali para não dormir e poder cuidar dela. Ela toda melosa veio me dar um beijo para agradecer e dizendo que ela estava bem e não precisava eu ter me cansado ficando sem dormir. Antes que ela me beijasse, levantei rápido, lhe cortando, disfarcei que estava mais que atrasado, corri para tomar um banho, ficando ela sem entender minha reação. Enquanto estava no banho, ela voltou para a cama, me vesti, ainda fingindo preocupado, perguntei se ela estava bem, Marcia disse que o relaxante muscular lhe ajudou bastante, que ao se levantar não sentiu quase nenhuma dor no quadril e quando foi até mim na poltrona pode caminhar tranquilamente, sendo isso um sinal que não precisaria ir ao médico e que deitou apenas para dar mais um tempo antes de ir atender a dona Julia. Lembrou que o seu Antonio deixou dito que ele estaria mais cedo para falar comigo antes de eu sair para o escritório depois do almoço, sobre os trabalhos de pintura. Foi aí que eu aproveitei para dar uma cutucada nela:- “-É bom mesmo que ele venha falar comigo, se não fosse você ter se machucado eu ia te perguntar o que ele anda fazendo na hora do trabalho, dormindo, comendo mosca, vendo revista pornográfica? Ontem eu fui lá na edícula dar uma olhada e não vi nada de diferente do que vi a três dias atrás! Tá certo que é por empreitada, mas o serviço tem que andar”. Marcia ficou com as faces vermelhas e disse que não sabia me dizer o porquê, que quando ia lhe levar o lanche mal ficava lá, mas ele sempre parecia estar fazendo alguma coisa e quem sabe era sobre isso que seu Antonio queria falar comigo. Apanhei minha bolsa e sai dizendo que tomaria café na lanchonete do escritório, daí Márcia me repreendeu e se queixou que eu a estava evitando, que lhe virei o rosto por duas vezes, eu estava agindo estranho com ela sem ela saber o quê poderia ter feito para que eu lhe desprezasse. Eu parei e olhei para ela por alguns segundos, me aproximei e dei-lhe um beijo de leve e disse:- “Meu amor eu é que te pergunto. O quê você poderia ter feito para mim lhe tratar mal?...Você fez alguma coisa que eu deveria saber?”...ela ficou mais vermelha ainda do que ficara antes, desviou o olhar e, eu continuei: “..Deixe de ser boba, é claro que você não fez nada, não é? Realmente estou atrasado, na hora do almoço a gente conversa, se cuide, tchau!”. Ao sair, ainda passei na edícula, com a desculpa de verificar mais umas coisas antes de falar com o seu Antonio e, instalei a câmera de novo no armário de sempre.
/...Continua