/...CONTINUAÇÃO
Quando entregarem o almoço volto para te acordar, ou pelo menos tentar. Se levantou, deu um beijo e saiu....
ContinuaMárcia saindo, aguardei um pouco e pé por pé, mas rápido, apanhei uma cueca limpa, fui até ao banheiro, passei uma água da pia mesmo no meu pau para limpá-lo e voltei para cama, pensando ainda em tudo que havia vivido naquela manhã, o ciúme, a raiva, o tesão e a incógnita do que fazer dali para frente. Os minutos passavam e a minha mente não parava de trabalhar. A hora passou, Marcia adentrou ao quarto, normalmente, sem fazer questão de não me acordar. Veio até mim e disse:- “Amor...amor, já é 12:30 hs...tá no hora de acordar, estamos todos prontos para almoçar. Acorda dorminhoco...! Prá minha surpresa, não reagi e me mantive imóvel, fingindo continuar dormindo! Marcia, continuou a falar comigo:- “Vamos Junior, tá na hora de levantar, mamãe já está na mesa! Vamos amor!”. Marcia insistiu, me deu umas chacoalhadas, mais fortes do que aquelas da manhã e, me mantive quieto. Ela meio que preocupada, chegou seu rosto perto do meu para ver se eu estava respirando e colocou sua mão sobre meu peito para ver se estava tudo bem, ficando aliviada, quando respirei um pouco mais forte, quase um ronco. Me deu mais uma chacoalhada, me chamou e ficou me observando e, eu imóvel. Então ela disse:- “Nossa, te dei uma dose prá cavalo, hein? Ainda bem que você está respirando bem amor, me assustei, mas graças a Deus está tudo bem com você! Será que você vai dormir à tarde inteira? Vou ver a bula! Nossa, que manhã excitante eu tive, que gostoso o pau do Tonny, que gostosa aquela enorme tora preta do Pedro! Quem diria, há muito tempo eu desejava matar a saudade de um pau preto e enorme e hoje eu ganhei dois ao mesmo tempo! Não acredito, que ganhei uma DP com aqueles dois monstros pretos. Eles são coroas, mas que força eles têm. Só de pensar, já estou com minha xana pingando de novo. Meus mamilos também estão eretos, Eles me incendiaram e ainda estou fervendo! Junior se você não acordar, acho que não vou resistir e aproveitar um pouco mais da disposição desses negros velhos! Sabe-se lá quando vou ter outra chance desta?”. “Bem, vou almoçar, depois volto prá ver você e decidir o que fazer!” Me deu um beijo no rosto e saiu. Como estava com fome, bati numa caixa de chocolates que tinha no criado mudo enquanto pensava no desfecho que daria na situação. Passado mais uns quarenta minutos, Marcia volta e tenta me acordar de forma mais insistente, dou umas resmungadas, mas continuava imóvel: “É a bula diz que o medicamento é muito forte mesmo, provavelmente você só acordará à noite”, ...disse ela, desistindo do seu “intuito” de me acordar, Em seguida apanha seu celular e fala com Marquinho, entre amenidades, ela sonda sobre o que ele faria à tarde, diz que a nossa casa tava uma bagunça, que eu tirei o dia prá dormir, que ela também iria me acompanhar e que dona Julia ficaria com as suas missas na tevê e com seus tricôs. Ela praticamente disse prá ele não voltar cedo prá casa, dando um grande sorriso quando ouviu dele que ficaria a tarde inteira fora, pois iria na casa de uns amigos com a namorada. Desligou o telefone e me disse:- “Junior, me desculpa, mas agora vou para o meu terceiro tempo de prazer. Mamãe também disse que faria o mesmo que a gente agora à tarde, que dormiria pelo menos até às cinco da tarde e, já coloquei ela na cama”. Marcia me deu mais um beijo no rosto, tirou o vestido que estava usando e também sua calcinha e sutiã, ficando completamente nua, foi ao banheiro, tomou um novo banho, voltou nua, passou creme por todo seu corpo, apanhou mais uma calcinha daqueles fios dentais de que tanto gosto, azul-escuro, ajeitou ele bem na sua buceta de forma que ela ficasse com seus grandes lábios rosados bem divididos, depois vestiu uma camisola comprida, meio lilás meio azul (não sei definir, mas muito linda e sexy), comprida, transparente, não vestiu sutiã. Que visão espetacular ela com seus lindos cabelos ruivos naturais, pele alva, seios redondos, perfeitos, firmes, com suas auréolas rosadas e mamilos espetadinhos, reflexo do tesão que provavelmente estava sentindo. Aquela camisola transparente sobre aquele corpo de curvas perfeitas (busto, cintura, quadris e coxas) faria qualquer um gozar só de ver. Minha esposa realmente é muito linda. Ela estava vestida para matar qualquer um de desejo. Sua maneira de agir e de se vestir, parecia um animal no “cio”, tipo uma gata quando se esfrega pedindo carinho, no caso, do jeito que pede para que alguém a coma sem dó, que lhe meta muito ferro para satisfazê-la. Esse traje que vestiu, ela sempre usa quando está com muito tesão e quando armamos alguma brincadeira picante. Depois ela vestiu seu roupão sobre a transparente camisola, mas deixando o roupão fechado até a altura dos seios, deixando um grande decote, que com a transparência da camisola escondia apenas seus mamilos intumescidos. Marcia até comentou sobre eles:- “Puxa, eu estou fervendo de tesão. O Tonny e o Pedro em vez de me acalmarem, me deixaram mais louca de desejo. Olha só meus seios, meus mamilos estão empinados e rijos; estão ardendo de vontade de serem sugados por aquelas bocas pretas”. Dizendo isso, Marcia calçou seus chinelos, me deu mais um cutucões, me beijou e saiu. Levantei, espiei pela porta, vi ela descendo a escada, segui ela tomando cuidado para que ela não me enxergasse pelos espelhos da casa. Ela saiu pela cozinha e fechou à porta com a chave por fora. Então corri até o quarto, me vesti enquanto olhava ela pela janela e ligava o computador com acesso as câmeras da edícula. Ela antes de ir para a edícula, foi até o portão e certificou-se de que estava trancado, e, finalmente se dirigiu para a edícula. Isso já era 2:00 h da tarde. Fui para o monitor. Vejo que o tal de Pedro estava tirando um cochilo naquela poltrona velha, com os pés sobre uma cadeira, fazendo como uma cama. Não vejo seu Antonio, provavelmente estava dormindo na cama da dependência de empregada, o que constatei depois na câmera portátil. Vejo a porta abrir, Marcia entra em silêncio, fecha a porta com a chave. Tira seu roupão deixando aparecer sua bela imagem, através da camisola transparente, autenticamente de uma mulher safada louca prá ganhar pica. Ela chama pelo seu Pedro:- “Seu Pedro...seu Pedro..., vamos continuar o que começamos hoje cedo?...Cadê seu irmão? Pedro desperta, primeiramente meio que surpreso ao deparar com uma pessoa ali na sua frente chamando por ele, mas depois esboça um largo sorriso no seu rosto ao ver que era Marcia e vestida daquele jeito se dirigindo até ele abrindo a sua camisola para que ele pudesse ter claramente uma visão melhor do que lhe esperava; ele tira os pés da cadeira, se levanta e vai até ela:- “Minha nossa, a Senhora de fato é uma mulher casada bem safada, uma ruivinha bem putinha! Desde o momento que botei meus olhos em você e meu pau ficou duro como pedra, soube que meu irmão tinha razão em dizer que a senhora era uma puta. Incrivelmente linda, com carinha de santa, mas uma autentica safada. Louca por caralho preto”. Falando isso, abraça Marcia pela cintura e a trás contra seu corpo rudemente, levantando ela do chão para que pudesse beijá-la na boca. O Tal de Pedro era um pouco mais baixo que seu Antonio, mas diante de Marcia (1,65m), era um gigante, sensação esta que aumentava por ele também estar bem acima do peso (gordo). Ela ficou com os pés balançando no ar, pendurando-se no pescoço dele correspondendo ao beijo daquele estranho negro. Assim ficaram por mais de minutos, então ele a baixou no chão para tirar sua roupa e ficar totalmente nú e depois, desatou o cinto da camisola dela deixando-a cair aos pés de ambos. O pau do negão estava totalmente duro, sem dúvida era enorme na sua grossura, menor que o do seu Antonio e bem mais cumprido que o meu. Seu Pedro agarrou novamente Marcia pela cintura com as duas mãos levantando-a de forma que os seios dela ficassem na altura de sua boca (o negão era velhão, mas muito forte); abocanhou eles alternadamente, sugando cada um com muita volúpia, fazendo ela soltar gemidos de dor e de prazer, não pondo nenhuma resistência. Enquanto ele sugava os seios dela, entre gemidos, ela dizia que eles teriam praticamente a tarde toda para foder, Que ela seria inteiramente dele e do seu Antonio, que eles poderiam comê-la do jeito que quisessem, que ela seria a puta branca casada deles enquanto seu maridinho estaria lá em casa dormindo, sem imaginar que sua esposinha fiel estaria sendo explorada de todas as formas por dois negões de paus enormes. Depois de sugar por um bom tempo os seios de Marcia, Pedro, desce novamente Marcia até o chão, vira ela de costas prá ele e lhe dá uma enconchada muito forte, colocando seu enorme pau entre as pernas dela, e disse-lhe:- “Dona Márcia, comer sua buceta hoje de manhã foi demais. Eu sempre sonhei em comer uma mulher branca, mas, fiquei morrendo de inveja do Tonny hoje quando ele enfiou seu pau nesse rabo lindo, rosado e doce, só imaginando se um dia também teria essa oportunidade! Agora que a senhora está aqui estou tentado a fazer o mesmo que ele. A senhora não vai me negar, não é?”. Marcia apoiando-se com as mãos na poltrona a sua frente, jogando sua bunda contra o corpo do Pedro, espremendo o pau do negão entre as pernas, gemendo de tesão, resmungava palavras quase que inaudíveis:- “Seu Pedro..., eu já não sei mais o que é certo...hummm...seu...pau ta fervendo...como é grosso...hummm...que gostoso!...Esse pau...desse tamanho...tenho medo.., mas...eu estou louca pra sentir ele me arrombando...eu...hummm...tenho que agüentar...aarrhhhh...vamos tentar..., mas prometa que....que terá cuidado para não...me...machucar....promete....!” Ele respondeu que sim. Então ela solta dele, vai até o roupão e apanha do bolso o gel lubrificante (safada...), volta até ele, mais uma vez pendurasse no pescoço do negão, abracando o enorme pau do cara com suas pernas, como estivesse sentada naquela pica, enquanto lhe beijava a boca com sofreguidão. O velho negro estava indo ao delírio, sentindo aquele monumento de mulher branca lhe proporcionando com toda espontaneidade um prazer imensurável, sem nenhuma restrição, sem nenhum tipo de constrangimento, como se já fossem íntimos há muito tempo. Com toda a certeza ele devia estar pensando o quanto puta era aquela ruiva casada e, que aproveitaria cada momento que tivesse com ela. Depois de muito amasso, beijos, gemidos, elogios, palavrões, ela solta dele e ajoelha-se, agarrando com as duas mãos o pau do Pedro, dá uma encarada nele enquanto dá uma lambida daquelas bem demoradas na cabeçorra daquele tronco preto, arrancando dele um gemido alto e arrastado de tesão. Ela sem desviar seus lindos e devastadores olhos verdes do rosto dele, repete por várias vezes aquele ato; o negão gemia cada vez mais alto:- “...Aaarrrhhh!....que..aaarrhhh...que língua....deee... veludoo... vo..cee... teeemmm..., uuurrrhhh... iiiisssso... lambaaa...aassimm...gostosaaaa..”, quanto mais ele gemia, mais ela aumentava a força com que lambia aquele cacete. Ela por vezes tentava abocanhar o pau dele, mas era muito difícil, era muito mais grosso que o do seu Antonio, que também não era pequeno. Ela mal conseguia engolir a cabeça, mas mesmo assim estava sentindo e proporcionando muito prazer para ambos. Confesso aqui, que, como antes, mesmo com muita raiva do que assistia, inconscientemente eu estava também sentindo muito tesão em ver aquelas cenas, em ouvir aqueles sons de sexo, de luxúria; lá estava eu de pau duro novamente e massageando ele. Se continuasse assim logo me masturbaria novamente, mesmo sabendo que a protagonista daquelas excitantes cenas era minha linda e “fiel” esposa ruiva. Depois de muito lamber e chupar o pau de Pedro, deixando-o todo melado com sua saliva e com os próprios sucos da pica do cara, ela começa a passar muito gel nele, levanta-se, vira-se de costas prá ele, mas virando sua cabeça de forma a continuar encarando ele com seus hipnotizantes olhos verdes, se dirigi até a velha poltrona, e posta-se de quatro sobre o assento da mesma, apoiando seus cotovelos em um dos braços do móvel e empinando sua linda bunda. Pedro hipnotizado pelo que lhe estava sendo exibido se dirigiu até ela, se ajoelha, segura as ancas de Marcia com as duas mãos, abrindo suas nádegas brancas e olha maravilhado para aquela buceta depiladinha e para aquele igualmente lindo rabo, rosados. Com muita volúpia mergulha seu rosto no meio daquela enorme e ao mesmo tempo delicada bunda, enfiando a sua língua tanto na buceta como no rabo dela, a qual, tal como ele anteriormente urra de tesão. Dava para ver que ela jogava sua bunda para trás contra o rosto dele, procurando obter o máximo de prazer com a língua do negão. Após um demorado tempo de alternância entre a buceta e o rabo de Márcia, ele passa a deter mais tempo com a língua no rabo de Márcia, enquanto passa gel nos dedos de uma das mãos para em seguida, enfiar os dedos um por um no rabo dela. Sem brincadeira, acho que ele acabou enfiando os cinco dedos e masturbou o cuzinho dela por uns 05 minutos:- “Aiii...Pedroooo....! Você ta me deixando louca....., aaarrrhhhh, ......de...demais....uuurrrhhh, ...vai..., agora..me de...uuuurrrhhhh...eeessseee...pau...granndee...grosssoooo e ....aaaiiii ...e... preeetttoo no..meuuu cuuuuu....eeuuu tôo com uuurrrhhh muitta vontade...de...sentirrr ...ele denntrro de miimmm...vaiii.... logo...”, disse ela. Pedro então se levanta, passa mais gel na bunda e no rabo dela, dá uma ajeitada na posição das pernas da cadela, segura seu pau perto da cabeça dele e dirige ela até a entrada do rabo da Márcia. Ela por sua vez apóia seu rosto no braço da poltrona e com suas mãos abre suas ancas para auxiliar na empalação. Pedro segura com a outra mão o quadril dela para também ajudar na penetração. Pelo jeito, o negão tinha muita experiência no que tava fazendo e, também pelo jeito, o rabo de Marcia já estava se acostumando com pau grande lhe invadindo a bunda, porque, pouco depois que ele forçou a entrada devagar e com cuidado com aquele pau muito grosso, com poucos gemidos de dor, ele avisou prá ela que a cabeça já tinha entrado, deu um tempo, forçou mais um pouco, parou, forçou mais um pouco e, ela, a cada investida, soltava um gemido forte de dor, quando ele parava, ela respirava fundo e depois pedia para ele continuar mais um pouco e assim foi, até que para minha surpresa e talvez dela, o púbis dele estava totalmente encostado na bunda dela. Então ela soltou suas nádegas e voltou a apoiar seus cotovelos no braço da poltrona, passando ele a abrir com ambas as mãos as ancas de Marcia para facilitar a foda daquele rabo tão almejado. Aos poucos, respeitando o tempo para ela se acostumar com o tamanho do seu instrumento enfiado todo nela, ele, devagar tira um pouco e enfia de novo, tira mais um pouco e enfia de novo, tira até a metade e enfia de novo e, assim vai fazendo, tirando cada vez mais seu pau do rabo de Márcia e enfiando de novo, com mais rapidez e força até que ela comece a sentir mais prazer do que dor. Era o que se percebia pelos gemidos e pelas palavras de incentivo dirigidas a Pedro para que ele fizesse mais rápido e mais forte, que estava maravilhoso sentir aquele cacetão todo dentro dela:- “Arrrhhhh...como você é gostoso....! uuuhhh...iiiisssooo...meeete esse cacetão lá no fundo...arromba meu cú...mais forte...iiisssooo...maiiss rápido...como é booommm....uuuuuhhhh...”! Nisso notei que ela masturbava sua buceta com uma das mãos, ficando ainda mais alucinada. As estocadas do negão realmente foram aumentando de força e de velocidade à medida que Marcia gemia e pedia por mais. Pelo jeito que ela gritava de prazer, já tinha chegado a um orgasmo avassalador, mas continuava a pedir para ele continuar metendo:- “Tooo gozandooo...to gozandoo, ...como isso é booommm.....uuurrrhhhh...mete...mete...meteee...Pedrooo....aaarrrhhhh....! O som da batida entre os corpos era bem audível. Nisso aparece seu Antonio na saleta, já pelado e também com o seu enorme pau espetado, passa pelo lado de Pedro e posta-se na frente do rosto de Marcia, que não perde tempo e começa a boquetar e a engolir aquela jeba preta o quanto podia, babando toda nela. Pedro também já anunciava que iria gozar, que não tava mais agüentando segurar, que aquele rabo branco era o mais gostoso que já comera, que ele sabia como tratar um cacete, que ela era uma puta safada, que era a puta mais gostosa que já tinha comido e, de repente solta um urro bem alto, enquanto socava com toda a sua força sua pica no rabo da minha esposa:- “Tomaaaa...a minha porra sua puta ruivaaaa...tommaaa sua vagabunddaaa casada...uuurrrrhhhhaaarrrr...”. Marcia não afrouxou, jogava sua bunda para trás, enquanto sugava com muita intensidade a peça negra do seu Antonio, arrancando dele também muitos gemidos de prazer e, talvez por ele estar vendo tudo o que se passava na sala entre seu irmão e minha esposa antes de entrar na festa não demorou muito a gozar e muito na boca dela. Quanto mais ele gemia e dizia palavrões dirigidas a ela e a mim, mais intensamente ela chupava seu membro. O cara gozou muito, pois escorria muito leite pelos cantos da boca dela, mas, ela fazia de tudo para engolir tudo que lhe era despejado, amparando até com as mãos e dedos, levando o sêmen do negro de volta até sua boca. Pessoal, acho que nem em cinema eu vi cenas de sexo tão forte e que, repito, mesmo sabendo que era minha esposa que estava ali sendo empalada por estranhos e negros, me deu muito tesão, a punheta foi inevitável, gozei, gozei muito, não dava prá compreender meus sentimentos, mas admito, gozei e como gozei. Eles, um se escorando no outro, mas Marcia ainda com o Pau do Seu Antonio na boca e Pedro com seu pau no rabo dela, estavam bastante suados e quase caindo de exaustos, quando seu Antonio sai da saleta, vai até o quarto da empregada e trouxe o colchão e o joga no chão, chamando seus parceiros de farra para descansarem um pouco. Então deitaram um ao lado do outro, Marcia no meio, todos olhando prá cima e retomando fôlego, quando seu Antonio fala:- “Pedro..., eu não te disse que essa safada era louca por uma pica preta, ou melhor, por quantas aparecer na frente dela!” Deu uma risada enquanto brincava com os dedos em um dos mamilos de Marcia e falou:- “Poxa dona Marcia, ou melhor, Minha Puta Ruiva, pensei que ficaríamos hoje só no que ocorreu pela manhã! Seu Junior não acordou? E seu filho e sua mãe?” Marcia respondeu que tentou me acordar de toda a forma e não conseguiu, que leu novamente a bula do remédio que me ofereceu e constatou que eu poderia dormir direto por uma 12 horas, então deu um jeito de que seu filho ficasse o resto da tarde fora e sua mãe estaria dormindo até o fim da tarde e, sendo assim, ela aproveitaria aquela oportunidade para extravasar todos os seus desejos retraídos. Deram um tempo, descansaram, Marcia, levantou-se e disse que iria tomar um banho rápido no banheiro da dependência de empregada. Voltando logo e vestindo seu fio dental então, seu Antonio passou a sugar os seios de Marcia e a beijá-la na boca, no pescoço, alternando seus amassos, Pedro, enconchou Marcia por trás novamente e mordiscava seu pescoço, enquanto suas mãos faziam um “tur” pelo corpo dela. Marcia, abraçada em seu Antonio, rebola para facilitar a enconchada de Pedro, o qual faz com que ela abra suas pernas e empine sua bunda, afasta o lindo fio dental e mergulha sua boca no rabo dela. Ao que parece, ele enfiou sua língua dentro do cu dela, tirando mais gemidos da safada, fazendo-a se curvar um pouco para frente a fim de facilitar a manobra do negão. Pedro se levanta e fala para os dois, que ele gostaria de enfiar novamente seu pau naquele rabão. Que não ficaria sossegado se não o fizesse, pois foi o melhor rabo que já comera na vida. Marcia, já acostumada com a enormidade daquela tora em seu cú, concordou, só lembrando a ele que usasse novamente o tubinho de vaselina, sorriu para eles e disse:- “Pedro, acha que eu vou recusar uma coisa boa dessas? Eu estou preparada prá tudo”! Os dois negões ficaram maravilhados com o que ouviram. Seu Antonio, sentou-se na poltrona. Pedro e ela ficaram no colchão. Ele a fez ficar de quatro, com o rosto dela no colchão e com a bunda empinada, deu-lhe um banho de língua na buceta e no rabo, depois Pedro espalhou o óleo novamente no seu enorme cacete, talvez temendo que seu pau causaria um certo desconforto a ela pelo excesso de uso, a deitou de lado, e se deitou atrás dela, fez ela levantar uma das pernas, apontou sua jeba para aquele lindo rabo e foi encostando-se nela. Ela pediu para ajudá-lo, fez com que ele segurasse a perna dela bem aberta enquanto ela segurava o pau dele para não escapar e não machucá-la tanto, afinal ainda estava ardendo pela forma como ele a tinha comido há pouco. Então ele foi metendo devagar, puxando ela pela perna contra si. Ela gemia baixinho, dizendo que sentia que a cabeçorra já tinha entrado, que estava ardendo um pouco, mas que estava lhe dando um calor gostoso. Notei que ela jogava seu corpo para trás, forçando aquela monstruosidade de pau a entrar cada vez mais no seu rabo.Seu Antonio senta-se no colchão e dá seu pau para ela chupar enquanto Pedro cuidava da tarefa de ir enfiando sua enorme pica no rabo dela. Pedro fala:- “Poxa dona Marcia, já entrou a metade e bem “facilzinho”, seu rabinho já virou um rabão, já já, eu vou colocar tudo de novo, você é uma puta muito safada e gostosa”. Marcia só gemia e concordava com ele acenando com a cabeça, enquanto sugava o pau do seu Antonio, soltando grunhidos e tentando engolir o que pudia daquela pica. Seu Antonio, também se contorcia em gemidos, elogiando a performance dela. Quanto a mim, embora tivesse ficado com muito tesão e tenha gozado muito vendo tudo o que Marcia me aprontou, decidi que não era certo, eu não poderia mais conviver com aquela situação. Estava ali vendo eletrizado tudo aquilo, de pau duro, mas não dava para aceitar. Num ímpeto, deixei gravando, me limpei das gozadas, terminei de me vestir, apanhei meu revolver, coloquei na cintura, apanhei meu celular e liguei para o Marquinho. Disse a ele que precisava que ele viesse urgente para casa, pois queria que ele me ajudasse numa surpresa que havia preparado para a mãe dele e, tinha que ser no máximo em 30 minutos, senão a surpresa não se realizaria. Disse-lhe que não poderia falar por telefone e que viesse sozinho, uma vez que era uma surpresa minha para com a sua mãe e, apesar de gostar da namorada dele, ainda não me sentia a vontade para que ela participasse. Que não demoraria, que logo ele poderia voltar para a casa da Amanda. Ele estranhou, riu e perguntou o que eu estava aprontando. Eu disse que nada de sério, que era uma coisa minha para com sua mãe que gostaria que ele participasse, e que ele não ligasse prá ela. Ele disse meio a contra-gosto que já estava vindo. Fui esperar ele no portão para que ele não abrisse o portão do carro. Não demorou 10 minutos e ele chegou. Estacionou na frente como pedi fazendo sinal. Pedi para ele não falar nada e me seguir quieto. Ele com expressão de interrogação, sorrindo me seguiu. Ao passar pelo lado da casa, parei e falei baixo prá ele:- “Marquinho, é importante, me siga em silencio. Eu preciso que confie em mim. Na verdade é sua mãe que está preparando uma surpresa prá nós, mas eu me adiantei e, por gostar muito dela, eu quero que ela é que seja surpreendida, por isso é preciso que façamos tudo em silêncio. Simplesmente me siga e não diga nada, ok?. Ele assentiu com a cabeça, curioso, mas sorrindo forçadamente! Fomos então no mais absoluto silencio. Ao chegarmos à porta da edícula, os grunhidos, gemidos, palavrões proferidos lá dentro eram totalmente audíveis. Marquinho esmoreceu, travou, me olhando como quem pergunta “o que está havendo?” Eu pus minha mão na boca dele e fiz sinal de silêncio. Apanhei a minha chave da edícula e com todo o cuidado, destravei a fechadura, segurei Marquinho pelo braço direito, abri a porta silenciosamente e o fiz entrar comigo. O quê vimos, foi uma cena de sexo total. O colchão estava de lado para nós. Talvez porque o dia estava meio nublado, ao abrir a porta, a claridade do dia não modificou a luminosidade na edícula, sem falar que os vidros deixavam ela com a claridade do ambiente exterior. Marcia estava sanduichada pelos negões. Seu corpo alvo contrastava no meio daquelas massas escuras e enormes comparado ao seu. Ela de rosto virado para a parede não viu nosso ingresso na sala, proferia palavras de sacanagem, que só se fala em momentos de muito tesão num lugar íntimo, pedindo para os negões fazer de tudo com ela, que estava muito bom. Que aqueles caralhos enormes era tudo que uma mulher podia querer. Que era a puta casada deles, que amava o marido mas não poderia jamais ficar sem ganhar um cacete preto. Eles a chamavam de tudo, que ela seria mesmo a escrava branca deles, que viriam comer ela sempre. Que ela teria que arranjar um jeito de ir nas obras onde trabalhariam e dar prá eles e para os amigos deles e, um monte de coisas assim. Coisas que a gente só vê e escuta em filmes pornôs mesmo. Um fato que não dá prá acreditar, mas que realmente estava acontecendo ali na nossa frente. Marquinho estava esmorecido, vermelho que nem um pimentão, paralisado, sem se mexer, com toda a certeza não estava acreditando no que via e ouvia. Então, com a minha mão direita, empunhei meu revolver, na cintura, nas minhas costas e mantive ele lá. Daí falei:- “E daí Marcia, Seu Antonio e você não sei quem? A Tarde está boa prá uma festinha não...? Gente, a Marcia virou-se apavorada e ficou olhando para nós também esmorecida e sem qualquer reação, o mesmo acontecendo para seus parceiros negros. Ficaram paralisados como Estátuas. Eu gaguejando de raiva, mas mantendo com muito esforço o bom senso, falei:- “Sinto muito Marquinho, eu precisava te mostrar isso. Está sendo chocante prá você, imagina pra mim?. Eu amo sua mãe, mas e agora, o que vou fazer é preciso que você entenda”. Marquinho apenas disse:- “Mãe...”, não falou e não fez nada, apenas olhava chocado a figura da sua mãe sanduichada por aqueles homens estranhos e negros”. Então tirei meu revolver da cintura e apontei para o trio. Eles até então sem reação, se desgrudaram. Primeiro Pedro saiu de cima dela, seu Antonio empurrou Marcia de cima dele, todos ficaram de pé. Marcia incrédula, não falava nada, apenas olhava prá nós enquanto escorria lágrimas de seus olhos. Seu Antonio, pediu para eu ter calma, me pediu desculpas, que tinha esposa e filhos, o mesmo falava seu irmão. Mandei todos calarem a boca. Pedi calma ao Marquinho, que o revolver era apenas para a nossa segurança, pois não sabia qual a reação que aqueles marginais teriam com a nossa presença. Mandei os filhos de uma puta se vestirem, apanharem suas coisas e sumirem. Que seu Antonio mandasse alguém vir buscar suas coisas em outro dia. Que eu poderia matá-los ali, mas não estragaria minha vida e da família deles por tão pouco, pois mulher tem aos montes e com certeza eu encontraria outra mulher para dividir minha vida. Que Marcia não era tão importante ao ponto de eu colocar o resto da minha vida fora numa cadeia, mas que se eles dessem mancada eu não hesitaria em mandá-los para o inferno. Eles rapidamente começaram a se vestir. Quanto a Marcia, ainda sem nenhuma ação, mandei vestir o roupão, afinal estava nua na frente do filho, que depois conversaríamos. Enquanto eles se vestiam, reparei a máquina fotográfica do seu Antonio ao lado do colchão, pedi a ele para jogar prá mim e ele nem questionou, sem baixar o revolver e sem tirar os olhos deles, verifiquei que tinhas fotos da orgia, disse para ele que entregaria a máquina junto com as outras coisas depois. Eles terminaram de se vestir sem falar mais nada. Eu disse a eles que não aparecessem mais na minha frente ou chegassem perto de nossa casa ou família. Que eu tinha amigos muito poderosos no judiciário e na polícia, que saberiam como dar conta deles se me desobedecessem. Saíram que nem olharam prá trás. Finalizando, não contei tudo para o Marquinho, não contei dos vídeos que fiz da sua mãe com o Seu Antonio, com a sacanagem que ela, ele e o irmão fizeram em nosso quarto naquela manhã. Contei apenas tomei um vinho e fui dormir, acordei para ir ao banheiro e vi a Marcia pela janela entrando na edícula, fui ver o que ela foi fazer usando um roupão na edícula, quando antes de dormir, ela estava usando roupas normais. Ao ir ver, me dei com aqueles acontecimentos. Falando sozinho com ela, contei que sabia de tudo desde o início, até do seu caso com o primeiro negro, chefe do estágio. Ela apenas ouvia enquanto chorava, apenas me dizia que me amava apesar de tudo que fizera. Que estava pensando em me contar, só não sabia como. Que eu já havia dito a ela que aceitaria que tivesse outros parceiros, mas não tinha tido coragem de falar antes. Eu respondi que sim, eu tinha dito, mas era para testá-la, mas quem sabe, se ela tivesse me aberto o jogo antes, talvez quem sabe, mas do jeito que ocorreu era impossível. Nos Separamos. Dissemos para a dona Julia, que Marcia não me amava mais e que era melhor nos separar, omitimos a verdade prá ela. Marcia foi morar sozinha, contratei uma pessoa para atender da dona Julia. Marquinho também demorou para perdoar a mãe e ficou morando comigo e dona Julia. Auxiliei Marcia financeiramente até ela encontrar um trabalho. Fiz isso por dona Julia e pelo Marquinho. Soube depois, que Marcia estava trabalhando naquela Clínica aonde tudo começou, subordinada àquele que lhe tornara uma viciada em negros. De vez em sempre vejo os vídeos de Marcia com aqueles negros e me masturbo muito e descontando na minha nova namorada. Vez ou outra Marcia conversa comigo, dizendo que não consegue me esquecer, que embora sinta um grande desejo por homens negros, algo que não consegue controlar, me ama fervorosamente, que eu sou o amor da sua vida, muitas vezes chorando, me pede perdão e para voltar a viver com ela, mesmo sabendo que eu já tenho uma nova namorada, o que é verdade, estou namorando Andrea, uma linda Ruiva de olhos verdes...
Esse é o meu drama. É um drama porque ainda amo aquela ordinária e até como ela algumas vezes. Então amigos, essa é uma história verdadeira, com pessoas verdadeiras. É claro que do que relatei, 5% foi de adaptações para poder relatar, mas a grande parte de fato ocorreu. Agora sim pondo um fim para vocês, lhes pergunto e agradeceria muito se me respondessem, o quê devo fazer em relação a Marcia...aceito ela de volta ou definitivamente me dedico a minha nova ruiva, Andrea, a qual, é igualmente linda, olhos verdes e muito gostosa entre quatro paredes...? Desde já agradeço!
Notas:- 01) Essa história com Marcia, apesar de ter acabado com o nosso casamento, me encheu de muito tesão, me masturbo muito lembrando dos fatos e assistindo os vídeos que gravei e, com isso, passei a imaginar situações parecidas com ela, me ocorrendo uma estória (conto), por isso pergunto, gostariam que eu publicasse ela e outras que me venham a ocorrer?