Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2958 palavras
Data: 10/01/2016 01:24:10

Gilberto trabalhava no local menos improvável para quem se dizia homofóbico, uma sauna gay. Ele não agredia homossexuais nem os xingava, porém dizia pra quem quisesse ouvir que achava homem que transava com homem uma aberração. – Tanta boceta no mundo e o cara resolve dar o cu. Filho meu que dê o rabo ao invés de comer xoxota vai apanhar de cinturão até sair sangue e aprender a ser homem de verdade – dizia ele. Antes de trabalhar na sauna, Gilberto foi auxiliar de pedreiro, seguindo o pai em diversas construções até o dia em que trabalhou na construção dessa sauna e foi convidado pelo dono para ser o faxineiro e zelador. O salário era bem maior e era um emprego fixo, coisas que o atraíram, pois pretendia se casar. Assim, Gilberto, um negro de 28 anos, 1m90 de altura, forte como um touro, grosso feito uma porta, começou sua ‘carreira’ na sauna. Acostumado a trabalhar sem camisa nas construções, Gilberto vivia com o macacão de seu uniforme aberto, expondo seu peitoral avantajado.

Seu horário de trabalho começava às seis da tarde e ia até as seis da manhã do dia seguinte. Como o movimento da sauna era mais intenso a partir das quintas-feiras, no restante da semana, Gilberto aproveitava para dormir boa parte da noite. De quinta a domingo, no entanto, o movimento era puxado e ele era constantemente requisitado para limpar quartos, levar e trazer toalhas e até mesmo para separar brigas. Em uma dessas noites, o dono da sauna, seu Orlando, o chamou em um canto, pois precisava lhe falar em particular. – O que aconteceu, seu Orlando? Fiz alguma coisa errada? – perguntou ele já meio nervoso. – Não, Gil, você não fez nada de errado. É que eu tenho uma proposta pra você. Um dos clientes te viu e ficou impressionado. Ele me procurou e perguntou se você aceitaria transar com ele – explicou o patrão. – Como é que é? Transar com viado? Tá me estranhando, seu Orlando? Faço essas coisas não – reagiu Gilberto. – Calma, Gil. O que ele quer é que você o coma, só isso. Você vai no quarto, ele chupa você e você o come. Acabou – disse Orlando. – E paga – completou.

A parte do pagamento fez Gilberto diminuir sua raiva. – Ele quer me pagar pra eu comer o cu dele? Eu num disse que bicha é sem-vergonha? Tanta vagabunda pra ele comer e vai gastar dinheiro pro negão aqui enrabar ele. Tá bom. Mas, não vou beijar e, se ele se meter a besta a pegar na minha bunda, leva uma sova daquelas – afirmou Gilberto. Orlando riu e o tranquilizou. Assim, indicou onde o cliente estava e Gilberto foi. Entrou no quarto e o viu sentado na cama. – Você é o viado que quer dar o rabo pra mim? – perguntou Gilberto sem maiores cerimônias. – Olá. Você é o Gil, certo? Cara, ficou maluco quando te vi. Você é delicioso – respondeu o rapaz, se aproximando. Gilberto pôs a mãozona no seu peito e o fez parar. – Primeiro lugar, meu nome é Gilberto. Segundo, eu não sou viado. Vou só comer tua bunda e pronto. Se pensar em tocar a minha ou me beijar, leva porrada – disse ele. O cara aceitou as condições e pediu pra vê-lo sem roupa. Gilberto tirou o macacão e ficou pelado, com sua rola preta de 20cm de comprimento e 8cm de largura à mostra. O homem ficou alucinado. Ajoelhou-se na frente de Gilberto e começou a beijar sua tora. Passava a língua, beijava o saco, cheirava os pentelhos grossos e colocava a cabeçorra na boca.

Gilberto adorava ser chupado e a mamada do cara era deliciosa. Seu pau estava estourando de duro. Segurava a cabeça do cliente e forçava para engolir seu cacete. O cara engasgava, tossia, mas não desistia. Ele estava adorando e voltava a engolir a rola. Masturbava, brincava com as bolas enormes e pesadas de Gilberto e não tirava a boca do seu cacete. – Que delícia de pau, meu Deus. Quero ele dentro de mim. Me fode, meu negão gostoso, me arromba – pediu o cara, subindo na cama e se colocando de quatro. Gilberto colocou uma camisinha, puxou o sujeito para a beirada da cama e apontou o pau pro cu dele. Antes, porém, deu três tapas na bunda, mandando que ele abrisse seu buraquinho. O cara obedeceu e colocou as mãos pra trás, abrindo bem seu cu. Gilberto encostou a cabeça na entrada e empurrou sem dó. O cliente deu um berro com a invasão da chapeleta negra, grossa e enorme. – Deixa de frescura, viado. Num gosta de dar o cu? Então, aguenta rola de macho – falou Gilberto e enfiou outra vez. A metade da rola invadiu o rabo do cara, que enterrou o rosto no colchão, empinando bem a bunda.

Gilberto passou a meter com força e violência. O cliente gemia alto, delirando de prazer e teve um orgasmo anal fantástico. Gilberto continuou metendo e anunciou que gozaria. O cara se virou e pediu que gozasse em seu rosto. Aí viria o grande motivo da fama de Gilberto. Sua esporrada era um espetáculo. A rola do negro parecia uma mangueira, jorrando esperma em altíssima pressão. O primeiro tiro foi na boca do rapaz e os demais em seu rosto e peito. Ele terminou coberto de esperma grosso e de cheiro forte. Quando acabou, caiu de boca na rola dele e chupou o resto, deixando-a limpinha. – Nossa, querido, que foda foi essa? Nunca fui comido desse jeito. Teu pau é divino. Eu queria ter você na minha cama todas as noites – disse o rapaz. – Cê né besta não, sujeito? Eu lá vou tá na cama com viado? E não me chame de querido que é só minha mulher quem me chama assim – respondeu Gilberto, juntando suas roupas. – Espera, Gil. Desculpa, Gilberto. Deixa eu levar tua cueca? Quero levar teu cheiro comigo. Por favor – pediu ele. – Você quer minha cueca? Puta que o pariu. Eu num disse que viado é tudo sem vergonha? – falou Gilberto e jogou a cueca pro cara.

A fama de Gilberto logo se espalhou. Duas noites depois, um amigo do primeiro cliente foi à sauna e perguntou quem era Gilberto. Um outro funcionário o indicou e ele pediu que Gilberto levasse uma toalha pra ele em uma das saunas. Gilberto foi até lá e encontrou o tal cliente. – Aqui está a toalha que o senhor pediu – disse ele. – Obrigado. Você é o Gilberto? Menino do céu, você é mais gostoso do que meu amigo falou. Eu sou Ricardo. Será que você ficar um pouquinho aqui comigo? – convidou. – Eu to trabalhando, moço. Posso ficar de vadiagem aqui não ou meu patrão me bota na rua – respondeu Gilberto. – Não bota não. Eu protejo você. Só um pouco – pediu Ricardo. Gilberto já sabia o que ele queria e a ideia de mais grana entrando o fez ficar. Se sentaram em um dos batentes e começaram a conversar. Ricardo colocou a mão na coxa de Gilberto e a acariciou. O negão deu uma recuada, mas não disse nada. Ricardo se aproximou mais e beijou o pescoço dele. – Ei, se quer dar o cu pra mim, é só falar. Mas, eu não beijo não – afirmou. – Tudo bem, não precisa me beijar. Deixa que eu te beijo e sim, eu quero dar meu cu pra você – falou ele. A mão que estava na coxa subiu pra rola de Gilberto, a meia bomba, e continuou beijando e cheirando o pescoço dele.

Ajudou a tirar a roupa de Gilberto e se ajoelhou entre suas pernas. Suspirou ao ver a rola dele, já totalmente endurecida, e a encheu de beijos. Lambia da base até em cima, esfregava no seu rosto, beijava e engolia o saco e as bolas, beijava a parte interna das coxas dele e colocou seu pau na boca. Primeiro, só a glande. Fazendo biquinho, acariciou a glande com seus lábios, sentindo a maciez e o gosto do melado. Passava a língua pelo furinho, raspava os dentes delicadamente, sem machucar, e Gilberto se retorcia de tesão. A chupada dele era bem melhor que a do primeiro cliente. Ricardo puxava a pele até o final, descobrindo totalmente a cabeça, e lambia a dobrinha logo abaixo da glande. Não se importava com o suor ou o cheiro de urina. Na verdade, adorava. Beijava o corpo do pau, novamente raspava os dentes e voltava a engolir. Desta vez, fez bastante saliva na boca, colocou a língua toda pra fora e engoliu o máximo de carne que conseguiu. A cabeça da rola encostou na garganta dele e Ricardo a deixou lá dentro alguns segundos. Gilberto segurava sua cabeça, empurrando-a pra baixo, e Ricardo se apoiava nas coxas do negão. Aguentava até o fôlego acabar e fazia tudo de novo.

Ricardo estava adorando chupar aquele cacete e já nem lembrava mais em ser penetrado. Como seu amigo havia falado da esporrada de Gilberto, queria senti-la. – Se você gozar na minha boca, ainda aguenta me comer? – perguntou ele. – Aguento, mas vou demorar mais pra gozar na segunda vez e você vai ter de aguentar a enrabada – respondeu. – Maravilha, querido. Pois goza na minha boca, me dá teu leite gostoso – pediu Ricardo. Voltou a chupá-lo e com mais intensidade. Pressionava a cabeça do pau com sua boca e enlouqueceu Gilberto que não resistiu muito tempo. Seu pau engrossou e, num urro que mais parecia de animal, esporrou na boca de Ricardo, que aguentou os três primeiros jatos, mas depois muita porra escorreu pela sua boca. Engoliu tudo e juntou o restante, levando-o à boca também. Dois minutos depois, se deitou no batente, abriu bem as pernas e Gilberto o penetrou fundo. Deitou-se por cima dele, que o abraçou, e começou a martelar o cacete no rabo de Ricardo. Ele se escancarava todo, agarrava Gilberto com força e delirava com as metidas dele. Ricardo gozou, pelo menos duas vezes nos vinte minutos que Gilberto levou pra gozar outra vez.

Gilberto estava destruído e se sentou no batente da sauna pra recuperar o fôlego. Seu pau estava meio mole e ainda saía esperma dele. Ricardo continuou um pouco deitado, sentindo seu cu piscar e ter vários espasmos. Lentamente, foi se sentando ao lado de Gilberto. Foi aí que viu que ele havia melado o negão com sua porra. – Caralho, porra. To todo melado de gala – reclamou Gilberto. – Calma, gostoso. Eu limpo – disse Ricardo, se deitando no seu colo e passando a língua na barriga e coxas dele, recolhendo a porra que havia ali. Enquanto lambia, Ricardo abraçou Gilberto e o acariciou. O negão sentiu um arrepio na espinha e seu pau deu um salto. Ricardo percebeu, o segurou e o beijou carinhosamente. Levantou a cabeça e sorriu para Gilberto. – Será que ele quer brincar mais um pouco? – perguntou. Gilberto não respondeu. Ricardo ficou massageando o cacete dele e, aproveitando que o negão se encostou no batente de cima e fechou os olhos, beijou seu peito, chupou seu mamilo, mordiscou, beijou seu ombro e seu pescoço. Gilberto reagiu, dizendo que não iria beijá-lo. – Não se preocupe. Não vou beijar sua boca. Só quero sentir teu cheiro e o sabor da tua pele, meu lindo – sussurrou Ricardo. Continuou beijando e lambendo o pescoço de Gilberto e brincando com seu pau. Gilberto sentiu uma pontada no cacete e apertou Ricardo em um abraço, gozando pela terceira vez. Os jatos voaram e, novamente, o cliente o limpou com a língua.

Saíram da sauna, saciados e meio tontos da foda. Se despediram no corredor e Ricardo prometeu que voltaria. Duas fodas em três noites e uma grana razoável. Apesar do cansaço, Gilberto sentia que havia valido a pena. Terminou seu turno e foi pra casa. Sua mulher, Joana, estava acabando de acordar. – Bom dia, amor. Chegando agora? – perguntou, se espreguiçando na cama. – Bom dia. To exausto – respondeu Gilberto. – Vem aqui que eu relaxo você rapidinho – falou toda sensual e com um sorrisinho safado no rosto. Ela queria rola e a rola preta do marido. Contudo, Gilberto estava acabado e já tinha gozado três vezes. Disse a ela que mais tarde e caiu na cama, dormindo. Joana ficou olhando o marido ressonando, indignada por ter sido ignorada por ele. Joana era uma negrinha linda de 26 anos, rostinho de menina, pele macia e delicada, olhos verdes e um corpo de tirar qualquer homem do sério. Bunda grande e coxas grossas. Seus peitos eram cheios e bem durinhos, redondinhos e com os mamilos escuros e grandes. Joana e Gilberto eram casados há dois anos e ela enlouquecia com o pauzão dele. Aliás, Joana tinha um fogo que não se apagava e adorava foder.

Joana viu que não conseguiria acordar Gilberto e resolveu se arrumar pra ir ao trabalho. Tomou um banho, se vestiu, se perfumou (ela adorava ficar cheirosa) e saiu. Ela trabalhava em um escritório de contabilidade no Centro, como secretária de Alexandre. Ele, 32 anos, boa pinta, branco, solteiro, era doido por ela. Já havia se declarado varias vezes, mas Joana não o levava a sério, sempre rindo das coisas que ele dizia. Chegou meio irritada e mal respondeu ao bom dia do chefe. Sentou-se em sua mesa e começou a trabalhar, disposta a esquecer o fora que levou de manhã. Alexandre a chamou em sua sala. – Pois não, seu Alexandre – disse ela. – Seu Alexandre? Ontem, você tava me chamando de Alex e agora é de seu? O que aconteceu? – perguntou. – Nada não. Problemas em casa – respondeu. – O maridão tá fazendo besteira? Se quiser, eu dou uma pisa nele – falou. Joana começou a rir. – Você vai dar uma pisa no meu negão? Ele transforma você em panqueca – ironizou Joana. – Se você prometer que me enrola e me leva pra casa, eu encaro – brincou ele. Joana riu de novo. – Escute, hoje é sábado e você só precisa ficar até o meio dia. Depois, tá liberada – falou. Joana agradeceu e foi trabalhar.

Chegou em casa pouco depois do meio dia e Gilberto já havia acordado. Estava vendo programa de esportes na televisão. – Acordou? Pensei que ia dormir o dia todo depois de me rejeitar de manhã – disse ela de mau humor. – Eu tava cansado, Joana. Trabalhei acordado a noite toda – se defendeu. – Você trabalha acordado a noite toda, mas chega aqui e sempre me fode. Hoje, nem sequer me beijou – disse ela. Saiu da sala e foi tomar banho.

Gilberto desligou a televisão e a seguiu. Ficou parado, olhando a mulher debaixo do chuveiro e não resistiu. Tirou a roupa e foi até ela com seu pau totalmente duro. A agarrou por trás, amassando seus seios e beijando seu pescoço. Joana sentiu a rola a cutucando por trás e se derreteu toda nos braços dele. Se virou e começaram a se beijar, se agarrando muito. Chupava as línguas, os lábios e se esfregavam intensamente. Gilberto a ergueu no colo, sentando-a na sua cintura e abocanhou seus peitos deliciosos. Mamou cada um deles e a levou pra cama. Rolaram no colchão até ficarem em 69. Joana segurou o cacete dele pela base e enfiou na boca, fazendo uma chupeta maravilhosa, sua especialidade. A boquinha dela era quente e macia e deslizava pela tora do negão até embaixo. Ao mesmo tempo, ele enterrava a cara na sua xoxota cabeluda e chupava seu grelo grande e duro. O grelo de Joana era uma coisa linda de se ver, roxinho, durinho e grandinho, parecendo um dedo mínimo. Gilberto sugava com força e ela enlouquecia de tesão, gozando gostoso na boca do marido.

Joana se virou na cama e se colocou de quatro, empinando o bundão pra ele. Gilberto a chupou mais um pouco e logo a penetrou, enfiando firme seu cacete. Joana foi empurrada pra frente e gemeu alto com a invasão. Gilberto a segurava pelas ancas e enfiava com velocidade. Se deitava em suas costas e apertava seus seios por baixo. Caíram de lado e ele continuou metendo. Mordia seu pescoço e Joana chegou a mais um orgasmo, novamente escandaloso. O pau de Gilberto começou a engrossar e explodiu dentro dela, lançando vários jatos de porra na sua xoxotinha. Ficaram abraçados, recuperando o fôlego. – Era isso que eu queria de manhã – disse ela. – Não dava. Eu já tinha gozado três vezes. Tava seco – respondeu Gilberto sem prestar atenção no que falava. Joana se virou pra ele e se sentou na cama. – Como assim já tinha gozado três vezes? Que porra é essa, Gilberto? Anda comendo alguma piranha por aí? – perguntou ela, indignada. – Não, mulher. Não tem piranha nenhuma. São os viados lá da sauna – respondeu. – Os viados da sauna? Você tá me traindo com viado, Gilberto? – indagou Joana.

Gilberto explicou tudo a ela, da proposta do chefe até os dois clientes que lhe pagaram por fora para ele comê-los. Joana ainda não acreditava naquela história. Ela sabia muito bem da aversão do marido por gays. Como ele poderia estar fazendo aquilo? – Gilberto, espera. Você tá me dizendo que anda me traindo com os clientes da sauna? Você não tem vergonha, filho da puta? – perguntou. – Eu não estou te traindo, mulher. Eu comi bunda de viado. Desde quando isso é trair? – se defendeu. – Desde que você deixa de me comer porque tá seco depois de gozar três vezes na bunda de viado. Que merda, Gilberto. Nunca esperei isso de você. Meu chefe vive me cantando, querendo me levar pro motel, pra casa dele e eu sempre negando por sua causa. Aí é isso que eu ganho – disse Joana. Ela saiu da cama e foi tomar banho. Mais tarde, quando Gilberto saía pra trabalhar, ainda estavam brigados. – Não vai me dar um beijo de despedida? – perguntou. – Não. Seus viados podem não gostar de sentir gosto de boca de mulher na sua – respondeu Joana sem nem olhar pra ele.

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Comentários

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Gostei muito, que tenha continuação, mas o negão bem que podia enrabar o chefe dela também rsrsrs

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