Luiz Mario e Marcel chegaram a um restaurante localizado numa Rua tranquila do bairro em que moravam e que tinha uma das melhores massas da Cidade. Foram recebidos pelo amigo de Mario que era o Maitre do lugar e assim que chegaram à mesa estrategicamente escolhida, num dos lugares mais reservados do lugar, foram indagados pelo garçon que acompanhou os acompanhava:
_ Eis o nosso cardápio Senhor Luiz Mario. Os senhores gostariam de pedir algo pra beber?
Mario olhou pro garoto sorridente a seu lado e disse:
_ O suco deles de abacaxi com hortelã é uma delícia. Você aceita um?
_ Claro, adoro suco de abacaxi e provar essa mistura será algo novo, né? E Mario falou sem tirar os olhos de Marcel...
_ Chico, pode trazer dois sucos e algo leve pra que a gente possa comer.
_ Nesse caso senhor Luiz Mario poderia trazer mini tortas de ricota com bolonhesa temperada, que tal?
_ Perfeito, chico. Obrigado.
Marcel desviou os olhos do rosto másculo de Mario e disse:
_ Que lugar legal esse aqui. Acho que nunca encontraria um lugar desses sozinho. Apesar de que não sou muito de sair. Desde já Mario obrigado pelo convite.
_ Confesso que tava meio com medo de te trazer aqui. Você sabe, né? Um jovem num lugar tão calmo e saem muita opção...
_ Ei, amigo... Calma. Eu já disse que achei aqui bem maneiro e se você não se importar seria bem legal vir outras vezes.
Os dois se olharam fixamente nos olhos e mais uma vez Marcel falou...
_ Não sabia que seu nome era composto, Luiz Mario. E sorriu.
_ Posso saber o por quê do riso Marcel? E A sobrancelha esquerda de Mario foi erguida levemente em sinal de apreensão.
_ Por que eu também sou Luiz, só que o meu é francês por conta do meu pai que nasceu precisamente em Paris... Louis Marcel.
_ Quanta coisa em comum né garoto?
Os petiscos e os sucos chegaram... Assim que ficaram a sós, Luiz Mario quebrou o silêncio após um breve brinde.
_ Que possamos vir aqui mais vezes, senhor Louis Marcel.
_ E que você sempre possa me trazer aqui mais vezes senhor Luiz Mario.
O suco estava realmente gostoso e Marcel elogiou muito o pedido que o amigo fizera...
_ Por que você sumiu praticamente a semana inteira, Marcel? E Mario o olhou incisivamente.
O garoto pensou e era visível o seu retorno ao breve passado. A semana inteira foi confusa e triste. Já que a hora da verdade havia chegado nada melhor que enfrentá-la...
_ Eu perdi um amigo na última semana e isso me abalou muito. Perdas são sempre bem difíceis, né?
_ Eu fiquei bem perdido com seu " sumiço ". Então concordo com o que você acabou de dizer...Nada ficou completo, pleno... Na verdade eu preferiria mil vezes não ter vivido essa semana do que ter vivido do jeito que vivi.
Enquanto aproveitava dos petiscos e seu suco, Marcel não tirava os olhos dos de Mario...
_ Você me fez uma falta enorme. Não saber nada de você foi a pior parte... Sabia onde morava, sabia seu numero, e ligava várias vezes. Fui ao Colégio e nada de você. sabe o que tinha decidido?
_ Não faço a menor ideia... Mario.
_ Que você já tinha tido o seu tempo e que iria te procurar e só pararia quando conseguisse te ver e saber que você estava bem.
_ Foi tão difícil assim? Desculpa, nunca tive intenção de fazer o que quer que fosse contra você. Eu conheço muita gente desde que vim morar aqui em Fortaleza, mas poucas são as pessoas que realmente eu posso contar, confiar... Você é uma delas.
_ Não foi apenas difícil, foi insuportável. Eu Marcel, tenho quase que o dobro da sua idade e mesmo assim me senti solitário e confuso... Até por achar que você tava fugindo de mim por já saber o que eu sentia...
_ E você não sente mais, Mario? O olhar de Marcel era penetrante e estava totalmente fixado na direção do homem que lhe olhava de modo intenso.
_ Não dá pra notar? Eu amo você, garoto... Amo seu jeito, seu riso, sua voz, suas brincadeiras, seus momentos que finge ter raiva de mim ou do que eu digo... Eu amo você, Marcel... Amo você com medo... Na verdade medo é brincadeira... Tenho pavor de um dia perder você e voltar a ser mais um numa multidão que faz questão de não olhar pro lado e muito menos no olho do outro... Talvez não tenha chance nenhuma, não sei realmente... mais se tiver, e olha que vou cruzar os dedos aqui... Se eu tiver alguma chance eu prometo que vou amar você pro resto da minha vida.
_ Então era isso que você queria me dizer, Luiz Mario? E o olhar de Marcel estava totalmente fixado no rosto de um Mario já assustado e medroso.
Algo praticamente gritava na cabeça de Luiz Mario, lhe avisando que havia perdido a sua chance e que de certa forma ser direto demais assustara o garoto sentado a sua frente.
_ Olha eu sei que devo ter feito algo de errado, só que eu não... E sua frase foi cortada abruptamente.
_ E por que não disse assim que começou a sentir tudo isso por mim? E sorriu abertamente vendo Mario se acalmar e tomar quase todo o resto do suco de um só vez.
_ Então você...
_ Eu o quê, senhor Luiz Mario? Por favor seja claro. E Marcel segurou sua gelada mão...
_ Você aceita seguir junto? Por fim perguntou Mario super nervoso e realmente com a mão gelada, na verdade as duas, e o coração completamente alterado.
_ Seguir junto? A pergunta não seria algo tipo assim... Você quer namorar comigo? Ou, Você aceita ser meu parceiro? ... Seguir junto? Sei não... Vou ter que pensar em como se responde uma pergunta dessa.
_ Um simples sim já me deixaria muito feliz. Não precisa elaborar nada ou pensar em palavras bonitas pra dizer... Até porque eu sou um cara simples e que quer apenas ficar ao teu lado... E se for o caso de você aceitar, eu serei...
_ Sim, Mario. Eu quero seguir junto, ser o seu namorado, parceiro, companheiro ou seja lá qual for a palavra certa até o fim... Eu também amo você e faz tempo viu. Desde que o vi pela primeira vez lá em frente a Escola e atravessei em frente ao seu carro. Eu aceito tudo o que você quiser e puder me me dar.
Mario segurou e pressionou levemente a mão de Louis Marcel que estava em cima da mesa e sorrindo disse:
_ Eu preciso de você a meu lado. Pode ser cedo demais pra dizer que te amo, mas te amo muito. Morro de ciumes de você e todas aquelas meninas lá na Academia sempre a sua volta esperando a vez delas ao teu lado... E tenho certeza que você é bastante paquerado na sua Escola... Só que confio em você e quero que nunca deixe de confiar em mim ou mesmo que tenha medo de mim.
Era inegável a atração que os dois tinham um pelo outro. Era inegável também que ambos desejavam não só a companhia um do outro pois o que sentiam era algo muito maior que um simples desejo.
O jantar foi uma massa simples de spaguetti com molho de camarão e um suave vinho branco. Marcel se mostrou uma ótima companhia e assim que terminaram a sobremesa de torta de frutas vermelhas Mario disse:
_ Por mais que eu não queira tenho que te levar pra casa.
_ Isso é sério, Mario? Você quer me levar pra casa? E no nosso primeiro dia de namoro... Perdão, nas nossas primeiras horas de namoro, você já quer me descartar? É isso que você ta fazendo?
_ Não é nada disso, Marcel. Eu só não quero ser acusado de algo como corrupção de menores ou sei lá...
_ Eu quero ficar com você mais tempo e sei que assim como eu, você tá louco pra me beijar... Não faz isso Mario. Por favor não me leva ainda pra casa. A boca de Marcel terminou a frase num biquinho adorável.
_ Não me dá ideias Marcel... E seu irmão, se ele...
_ Meu irmão saiu com o namorado dele e não vai chegar em casa tão cedo.
_ Isso quer dizer que...
_ Que quero ficar com você, só isso... Pode ser? E Marcel sorriu com o canto da boca esperando a resposta do agora namorado.
A despesa foi paga. Chico ganhou uma bela gorjeta e os dois finalmente saíram para um lugar onde pudessem ficar mais a vontade. A casa de ambos estava fora de questão pois na de Mario estava seu irmão, na de Marcel estava Fátima Dutra.
_ Não importa o lugar, Mario... Eu quero ficar com você.
Os dois então entraram num motel que ficava próximo a uma zona militar numa conhecida Avenida de Fortaleza. Mario estava um pouco nervoso por Marcel ser menor... Faltavam apenas alguns dias para os benditos 18 anos de idade. Entraram no chique lugar sem nenhum problema e assim que o Range Rover preto estacionou na garagem da suite que ele pedira na portaria, Marcel tirou o cinto que o prendia ao banco e foi puxado por Mario para seu colo.
_ Sonhei com isso quase todos os dias depois que te...
Marcel o calou com um rápido selinho e quando sentiu a respiração de Mario falhar o beijou com toda a vontade que tinha. Mário segurou sua nuca e o trouxe cada vez mais pra cima do seu corpo e os lábios de Marcel foram praticamente esmagados pelos do namorado. Nada mais importava nesse momento. Mario havia virado refém de Marcel e este sabia que nunca mais seria de ninguém mais na vida.
Marcel começou a sentir a excitação de Mario e em nenhum momento se sentiu constrangido ou algum receio por saber que era o que queria e com quem ele queria estar.
_ Eu amo você Mario. Faz tempo que eu te amo.
As mão fortes e formes de Mario que antes estavam geladas e com receio de machucar seu garoto passeavam em suas cortas apertando-o de vez em quanto. Marcel teve a boca invadida pela língua morna e macia de Mário que gemeu abafadamente enquanto a mesma era chupada por um Marcel totalmente entregue a seu desejo e vontades. Os dois separaram e se fitaram mais uma vez com brilhantes olhos antes de Mario dizer novamente que o amava e saíram do carro rapidamente.
Marcel ficou maravilhado com a suíte do lugar e se jogou na cama após tiras os sapatos e meias ainda vestidocom sua blusa e jeans. Mario o olhou enquanto pisava em cima dos sapatos, arrancava as meias dos pés e desabotoava a camisa de botão.
_ Vem cá Marcel, me ajuda aqui com esses botões...
Claro que o pedido de ajudar era um pretexto para lhe ter novamente nos braço e quando o garoto se juntou a ele, Mario o abraçou e voltou a chupar sua boca com bastante vontade. Sua língua brincava em cima da língua de Marcel lhe fazendo tremer. Mario se sentia muito bem em poder fazer o garoto vibrar juntamente com ele. Sem pressa nenhuma ele ajudou o namorado a abrir sua blusa e enquanto o beijava e sentia leves mordidas em seus lábios teve também outro par de mãos a praticamente lhe arrancar as roupas do corpo.
O peito largo e levemente peludo de Luiz Mario tocou pela primeira vez o peito liso e já em definição de Louis Marcel e tal qual um imã foi instantânea a atração e o colar de pele entre os dois.
_ Você é lindo, Marcel. Me avisa se te machucar porque eu tenho medo de perder o controle e...
_ Eu não sou de vidro não, lindão. Eu tô aqui pra você e por você. E preciso que você me ame e me aceite... No momento em que falava temeu dizer que não seria a sua primeira vez.
Novamente os dois corpo ficaram colados e seus lábios e línguas e de vez em quando seus dentes não paravam por longos minutos de serem usados enquanto se beijavam com total entrega e paixão. Mário desabotoou a calça jeans de Marcel e foi lentamente descendo pelo seu corpo forte e quase definido até chegar ao cós de sua cueca. Quando se ajoelhou em frente ao seu garoto e sentiu seus olhos a lhe mirar olhou pra cima e deu um leve sorriso enquanto de puro fascínio...
_ Quero você, meu garoto gostoso. Preciso de você agora...
Marcel apenas meteu as mãos pela lateral da box que usava e desceu lentamente o tronco levando junto a cueca preta que usou até poucos segundos atrás. Ele aproveitou e ajoelhou momentaneamente enquanto se livrava da peça de roupa e olhando nos olhos pretos do amado disse cheio de tesão...
_ Tô aqui... Eu já te disse que não vou mais fugir...
Terminada as palavras que disse foi lentamente levantando e quando ficou totalmente de pé na frente de Mario gemeu ao sentir seus lábios lhe tocarem cheio de desejo o membro reto, grosso e de tamanho considerável. Mario abriu lentamente os lábios enquanto sem pressa nenhuma rodeou toda a circunferência de Marcel e o guardou cheio de tesão dentro de sua boca. Marcel arfou com cada movimento dos lábios de Mario que iam e voltavam numa cadência perfeita e quando sua pica foi levantada e suas bolas foram colocadas de uma vez só dentro da boca do amado ele segurou em seus ombros largos e gritou ao sentir as sugadas que recebia do homem que amava.
Mario conduziu Marcel até a cama deixando suas pernas pra fora e quando se ajoelhou entre as fortes e troneadas pernas de Marcel voltou a se deliciar e dar muito prazer ao seu garoto. Mario chupava a pica de Marcel com muita vontade e sempre que dava leves mordidas na lateral do membro do amado vibrava com suas contorções e arfadas...
_ Você... tá me dei... Xando... Lou... Louco, lindão... Aaaahhhhhhh....
_ Esse é o meu plano... te deixar louco por nós dois juntos... E sua língua descia e subia por todos os 18 cm da pica do amado Marcel lhe deixando alucinado com as carícias que fazia.
Quando Luiz Mario levantou e Marcel o olhou totalmente cheio de desejo percebeu que o mesmo estava completamente nu e que ele era realmente lindo. Seu corpo era coberto por uma fina camada de penugem preta e além de forte e musculoso ele era firme e totalmente grande. Mario curvou lentamente o corpo em cima do amado e sua língua voltou a passear pela pele macia e quente do seu garoto causado uma sensação indescritível nele. Sua pele arrepiou na hora e quando seus mamilos em momentos alternados foram lambidos e chupados ele não mais resistiu e gritou de prazer...
_ aaaaahhhhhhh... Por favor LIndão... Aaahhh que tesão... Eu... Sou teu... Aaahhhhhh...
Mário subiu cheio de desejo com a língua pelo peitoral e pescoço do amado garoto até voltar a guardá-la dentro de sua quase seca boca. Os lábios de Marcel tremiam levemente e após serem chupados por um tempo incontável foram finalmente invadidos pela língua de Mário.
Lentamente Mario acoplou seu corpo ao dele e o girou lentamente até ficar por baixo. Marcel desceu com a boca e foi tocando lenta e demoradamente toda a extensão do corpo do amado que arfou e gemeu de puro contentamento por conta das emoções que sentia a cada toque, chupada, mordida, lambida que recebia do garoto que amava. Marcel beijou e lambeu a camada de pelos no púbis do amado e olhando em seus olhos perguntou com uma certa timidez...
_ Se eu não souber fazer direito...
_ Você tá perfeito meu amor... Faz o que quiser e do jeito que quiser... Vem junto comigo nessa estrada que a gente ta trilhando junto, vem...
E Marcel abocanhou a imensa pica de Mario que pulsou ao ser engolida por ele. Marcel tentou fazer o que ele tinha lhe feito e em nenhum momento lembrou do passado onde tudo era feito de maneira suja e mecânica. Ele estava amando oc corpo de alguém que ele amava e não fazendo algo sujo que no final sempre lhe deixava com nojo da própria vida.
Seu membro repousava em cima da perna esquerda de Mario e era muito bom se manter aceso porque pela primeira vez estava fazendo algo sem culpa ou medo.
Mario foi lentamente virando o corpo de Marcel até que o colocou praticamente montado em cima de seu peito. Sua bunda estava levemente empinada e quando ele com muito cuidado o fastou um pouco mais pra afrente e se acomodou nos travesseiros foi lentamente abrindo seu garoto e meteu sua língua em seu buraquinho rosado e quente. Marcel rapidamente sentiu o carinho, trincou os dentes, fechou os olhos e gemeu forte ao ter a língua do seu amado totalmente enfiada em seu cu. Mario o chupava e lambia ritmadamente e ao ver sua pele totalmente arrepiada vibrou de tesão como a muito tempo não vibrava na vida. Marcel curvou um pouco mais o corpo e colocou boa parte de Mario dentro da sua boca arrancando gemidos abafados e tesudos enquanto as carícias que recebia só aumentavam de intensidade.
Marcel alternava chupadas no membro, nas bolas e também leves lambidas e mordidas nas coxas firmes e levemente peludas de Mario. Os dois estavam em total sintonia e Marcel virou a cabeça ligeiramente e pediu...
_ Quero você dentro de mim, lindão. Por favor, Mario... Me fode... Eu não tô mais aguentando...
E antes de Mario o girar na cama chupou mais alguns minutos o cu do seu garoto que piscava incontrolavelmente a cada chupada que recebia do experiente homem.
_ Você confia em mim, Marcel? Posso ter você sem proteção? Por favor me deixa te amar como você merece...
_ É o que mais quero, lindão... Ter você natur...
Mario não o deixou terminar a frase pois voltou a lhe chupar os lábios secos e sedentos. Marcel teve o corpo levemente apoiado nos travesseiros da cama e um outro foi colocado embaixo de seu corpo... Suas pernas foram levantadas lentamente enquanto Mario as lambia alternadamente e quando seus olhares se encontraram Mario começou a penetração lenta e continua enquanto vibrava com o desejo e a urgência que Marcel sentia ao recebê-lo. As mãos de Marcel estavam atrás de sua cabela e as de Mario acariciavam seus mamilos lentamente com beliscadas e puxões leves. Marcel prendeu as pernas na cintura de Mario e fez força para trazê-lo casa vez mais pra cima do seu corpo e quando Mario tomou posse totalmente do corpo do garoto que amava seus lábios voltaram a se encontrar e Marcel se sentiu amado e protegido pelo homem que mudara a sua vida desde o primeiro momento em que o viu...
Marcel teve as mão entrelaçadas nas de Mario que as posicionou ao lado de sua cabeça e enquanto o fodia cheio de tesão se entregava da mesma forma a esse garoto que mesmo sem saber era seu dono, único dono. O membro de Mario entreva e sia de Marcel num ritmo só deles e a cada sensação noca por conta das estocadas fazia Marcel o desejar cada vez mais dentro de si. O suor de ambos se misturou a outras secreções no momento máximo do prazer porque ambos gozaram simultaneamente.
Mario beijou o amado e lambeu cada parte do seu peito e sua barriga e num pedido de Marcel dividiu com ele seu gozo, seu suor e sua saliva.
Marcel o trouxe para o seu peito lhe envolvendo com seus braços e sentiu lentamente Mario sair de dentro dele e mesmo depois que isso aconteceu não ousou lhe soltar de jeito nenhum.
_ Pra sempre, lindão? Foi tudo o que o garoto disse após alguns minutos.
_ Não pode ser de outra maneira, meu molecão lindo.
Marcel começou a rir, na verdade gargalhou com o amado sobre ele...
_ Eu não posso te chamar assim, amor? Perguntou Mario.
_ Claro que pode, lindão... Só que é assim mesmo que meu irmão Bernard Bresson me chama.
Imediatamente Mario levantou do seu peito e disse:
_ Qual o nome que você disse, molecão?
_ Bernard Bresson. Você o conhece?
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Amigos a nossa conversa fica pra amanhã. beijo em vossos corações. nando Mota.
