- Mas é lógico! Eu não fico brigado com meu irmão! – Eu disse e ela me mostrou o dedo
- E ainda é atrevida! – Eu dei um beliscão no Dudu já que estávamos abraçados
- Já vai começar?
- Ok, ok... já me controlei!
- Jujuba, tu já terminaste? – Bruno perguntou
- Bom, apesar de tu não teres me ajudado em quase nada... Sim, eu já terminei!
- Desculpa, eu fui pegar a pizza.
- Huuum...
- Ela só queria companhia para ficar na cozinha, amor. Ela não gosta de ficar sozinha. Era só isso.
- Sério?
- Unrum! Não é, Jujuba?
- Bom, eu realmente não gosto de ficar sozinha, mas uma ajudinha sempre cai bem, né? Se ajudasse eu não iria reclamar, não.
- Vocês já querem assistir filme?
- Acho que a gente poderia primeiro comer, né? – Eu sugeri
- Concordo! – Bruno logo se levantou e começou a pegar pratos, talheres e taças.
- Isso tudo é uma fome, Brunete?
- Com certeza!
Nós íamos comer na cozinha mesmo, mas para a infelicidade do Bruno, Dudu teve a brilhante ideia de comermos na varanda que ficava perto do jardim. Lá era bem agradável. Então, nós levamos tudo para fora, arrumamos a mesa e sentamos para comer. Bruno e Dudu comiam desesperadamente.
- E depois era só o Bruno com fome, né?
- Véi, tu sabes como eu amo pizza.
Nós comemos nossas pizzas e depois ficamos bebendo vinho e comendo a tábua de frios que a Jujuba tinha feito.
- Mano, eu sei que esse assunto está proibido por enquanto, mas como vai ser?
- Como vai ser o quê, Dudu? – Bruno olhou de cara feia pra ele
- Como vai ser o tratamento... – Ele falou meio sem jeito
- Dudu, nós combinamos de não falar sobre isso até segunda feira quando sai o resultado dos exames. – Bruno falou de forma seca e um pouco agressiva
- Eu sei – Ele disse tristinho – é que...
- Tudo bem, amor. Ele só está preocupado, nós chegamos, jogamos a bomba em todo mundo, fizemos exames e ninguém fala nada sobre isso. Eu entendo o que deve estar passando na cabeça dele.
- Mas, amor...
- Tudo bem! – Eu disse sorrindo – Mano, vamos lá, como tu sabes eu tenho câncer no joelho...
- Osteosarcoma – Bruno disse o nome correto
- Isso mesmo! Esse nome estranho aí, vulgo câncer no joelho. Eu fiz vários exames, entrei e sai de máquinas o dia inteiro, colhi sangue e etc. Tudo depende desses exames. Maaas, essa não é minha primeira vez. Eu já sei o que vai acontecer, por mais que o Bruno não aceite os fatos, é isso que vai acontecer. O tratamento vai ser da seguinte forma: 1. Quimioterapia intensiva para tentar reduzir o tumor; 2. Cirurgia para remoção do tumor, se der tudo certo na cirurgia, se não for encontrado nenhum outro câncer espalhado pelo meu corpo aí a gente parte para a terceira etapa, mas se encontrarem mais câncer, vão escavacar meu corpo e tentar retirar tudo o que for possível. 3. Mais quimioterapia, caso ela não funcione aí vem mais uma parte chata. 4. Radioterapia, o que vai acabar com o meu corpo. Após tudo isso, se tudo der certo, é só esperar, torcer os dedos e rezar muito para não voltar nenhum outro câncer.
- Mas tu corres esse risco? Digo, de ter outro câncer? – Ele disse fazendo uma cara de espanto e terror
- Sim! Pelo visto, sim!
- Não, não é assim, não. – Bruno se meteu na conversa – Ninguém pode afirmar uma coisa dessas.
- Unrum! Amor, não adiante mentir, ok? Nós sabemos, e tu mais do que todos nós, que isso é possível. Que isso é muito, muito possível.
- Mas aí, a gente vai fazer um acompanhamento. Não vai deixar isso acontecer de novo.
- Hum...
- A gente vai estar contigo, tu sabes disso, né? – Dudu falou
- Sei sim, mano. Obrigado!
- Quando tu começas todo o tratamento?
- Semana que vem, pelo o que eu entendi. Não estou certo, doutor?
- Está, sim! Vamos começar o mais rápido possível.
- Tu me falas quando começar, viu? Eu quero ir lá contigo.
- Não precisa, Dudu. Eles não deixam entrar na sala, tu ias ter que ficar esperando lá fora.
- Eu fico, não tem problema. Mas, eu vou lá contigo.
Eu amava aquele cara, ele sempre estava ao meu lado, e não importava em qual situação eu estava metido, ele sempre me apoiava.
- Obrigado, mano.
- Eu disse que eu ia estar ao teu lado, e eu vou estar.
- E eu também! – Jujuba falou
Eu tinha ganhado de presente de Deus aquelas duas pessoas maravilhosas. Eu sempre ganhava pessoas maravilhosas. Sempre fui rodeado de pessoas que me amavam. Eu achava isso incrível. Como eu era afortunado.
- Bom, chega desse assunto, né?
Bruno não queria falar sobre isso. Eu sentia que ele evitava ao máximo tocar nesse assunto, ele fugia, se esquivava. Se pudesse, ele apagaria esse assunto das nossas vidas com uma simples borracha. Ele sabia, sabia melhor que ninguém, o que estava por vir e não queria acreditar que aquilo tudo aconteceria. Não queria acreditar no que ainda iriamos passar.
- Gente, e o Thi? Ele sumiu, hein?
- Espera aí, deixa eu ligar pra esse corno. Como assim ele some, sai com a menina lá e não me conta nada?
- E tu queres saber? – Bruno perguntou
- Mas é claro que quero! A gente sempre sabe o que o outro tá fazendo. Esperem aí. – Eu fui lá dentro e peguei meu celular e voltei para a mesa.
Eu disquei o número do Thi e chamou várias vezes, na última ele atendeu.
- Oi, Antoine!
- Olha, ele ainda lembra.
- Ham?
- Tu sumiste, né meu filho?
- Ah, foi mal...
- O que tu estás fazendo aí?
- Nada! Exatamente nada! To morgando em casa...
- Vem aqui pra casa! A Jujuba e o Dudu estão aqui, estamos tomando vinho.
- Aaaah, mas eu tô com uma preguiça gigantesca.
- Deixa de frescura, Thiago! Vem logo!
- Antoine...
- Thiago! Vem logo!
- Manda ele trazer mais vinho. – Bruno disse
- Ah, e passa no mercado e traz mais vinho.
- Mas aí na tua casa tem mais vinho que água.
- Engraçadinho, é claro que não.
- Com esse pinguço do Dudu aí, não deve ter sobrado nada.
- Ele tá te chamando de pinguço.
- Ah, sim, sou eu mesmo. – Dudu falou bem alto para ele ouvir – Vem logo pra cá, viado!
- Tá, tá, tô indo. Vocês tem preferência por algum vinho?
- Não, pode trazer o vinho que tu gostas.
Ele sempre gostou de vinho, então, ele saberia escolher os vinhos melhor que o Dudu e o Bruno. Que sempre escolhiam vinhos horríveis.
- Ok! Daqui a pouco eu chego aí!
- Tá bem!
- Liga pra Loh, liga, liga... – Jujuba falava e batia palmas
- É mesmo! Essa sacana vai me ouvir, ela deu cano na gente. – Eu disse discando o numero da nossa amiga – Sua sacana!
- Oi, amigo!
- Oi, amigo?
- Oi!
- Não te faz de pateta, Loh. Tá todo mundo muuuuuuuuuuuuito chateado com o furo que tu deste na gente.
- Ai, foi mal. Desculpa! Não deu para eu ir.
- E nem pra avisar! É o seguinte, tu só vais ser perdoada se tu vires aqui pra casa, agora. A Jujuba e o Dudu já estão aqui, o Thi já tá vindo. Eu vou pedir para ele passar aí e te pegar. Te arruma que ele já já passa aí.
- Mas, amigo...
- Sem “mas”, Loh. Vem logo, ou tu estás fazendo alguma coisa tão importante que tu podes ignorar teu amigos MAIS UMA VEZ?
- Adoooooro quando ele faz a dramática! – Jujuba disse baixinho
- Tá, tá bom... eu vou! Fala pra ele vir me buscar, eu já estou pronta.
- Já estás pronta?
- Já!
- Tu ias sair?
- Ia!
- Com quem?
- É... é...
- Loh????
- Quando eu chegar aí eu te falo!
- Lohana, Lohana, o que tu estás aprontando?
- Te falo quando eu chegar aí. – Ela disse sorrindo
- Ok! Já vou falar para o Thi ir te buscar. Beijo!
- Beijo!
- Ela vem? – Dudu perguntou
- Vem, sim! – Eu vi que ele deu um sorrisinho
- Deixa eu ligar para o Thi – Eu já estava rediscando o número dele
- Oi! Já tô saindo de casa, calma!
- Não, besta! – Eu disse rindo – Só tô ligando pra falar pra ti ir buscar a Loh.
- Tá! Mas ela já está pronta? Por que caso ela não esteja, eu passo primeiro no mercado.
- Não, ela já está pronta!
- Tá, então tô indo lá.
- Tá bem, até daqui a pouco.
Foi somente eu encerrar a ligação com o Thi que a Loh me ligou.
- Oi?
- Amigo, fala para o Thi não vir me buscar
- Lohana! Não me diz que tu não vens mais?
- Não, eu vou sim! É que eu já arrumei carona. Não faz o bichinho se despencar até aqui em casa. Fala para ele ir direto.
- Ah, tá, assim sim!
Encerrei a ligação com a Loh e liguei para o Thi.
- O que foi agora? – Ele falou ao atender
- Já saiu de casa?
- Ainda não, vai ficar me controlando mesmo?
- Não, seu cabeçudo, só liguei por que a Loh já arranjou uma carona, ela disse que tu não precisas ir busca-la. Vem direto pra cá!
- Atah! Vou dirigir, agora, não me liga mais!
- Tá bem! Grosso!
Ele sorriu e encerrou a ligação.
- Povo complicado, eu hein!
- Amigo, quando eu crescer eu quero ser que nem tu, tá?
- Do que tu estás falando, maluca?
- Tu convences todo mundo, é só tu fazer o teu draminha e todo mundo cai.
- Não é assim, não.
- É sim!
- Eu não sou assim não, Ju.
- Claro que é, amigo. Tu fizeste a Loh desistir do programa dela só para ela vir pra cá.
- Credo, tu falando assim parece que eu fiz coisa errada... Tu que mandaste eu ligar pra ela!
- Eu sei! Não tô falando que fizeste coisa errado, só estou falando que tu sabes convencer muito bem as pessoas.
- Isso ele sabe mesmo! – Bruno disse
- Até tu, amor?
- Desculpa! – Ele disse sorrindo – Mas, é a verdade!
- Tu tens que me defender, isso sim! Como assim tu ficas te bandeando para o lado escuro da força?
- Como é que é, Antoine? Tu tá me chamando de preta? Olha a minha mão no meio da tua cara! Tu vais ficar que nem o sinistro ali, ó...
- Tu não te atreverias bater em mim, né Ju? Já esqueceu que eu sou doente?
- Ai, desculpa amigo...
- Genteeeeeeeeeee, né que essa história de drama dá certo? Tô começando a gostar disso. – Eu disse caindo na gargalhada
- Ah, sua bichinha quá-quá... – Ela me deu um baita tapão – Viado malcriado!
- Aaaaaaaaaaaaaaaah sua mãe Jurema de esquina! Vem cá que eu vou arrancar esse teu cabelo escroto!
- Do que tu xingaste meus cabelos, viado?
- Sai de perto, sai de perto, Dudu. – Dudu disse se afastando junto com Bruno
- Escroto! Olha só, parece uma palha! Faz uma mandinga pra melhorar, vai?
- Mas é agora que eu vou fazer tu cheirar tua própria bunda.
- É muito cheirosa, querida!
A maluca pulou em cima de mim, o que nos fez cair da cadeira e puxou um tufo do meu cabelo.
- Eu vou fazer mandinga é com o teu cabelo, fazer tu ficares com uma curuba severa no colhão, quero ver o Pão chegar perto disso aí.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, SUA QUENGAAAAAAAAAAAAAAAA! – Eu puxei um tufo do cabelo dela também
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH SEU VIADO METIDO A MACHO... – A maluca começou a me dar uns tapas, mas não eram fortes.
- SUA MACUMBEIRA PARAGUAIA! – Eu comecei a dar uns tapas no bumbum dela
- Isso não vai acabar bem! – Disse Bruno
- Ta brincando, né? Tu ainda não tinhas visto uma briga deles?
- Não! Eles sempre discutiram, mas logo estavam se amando de novo.
- Pois com a briga é a mesma coisa, já já eles vão se estar se amando. Espera mais alguns minutinhos...
- MINHA BUNDA TÁ DOENDO, PORRA!
- E MEU CORPO TU ACHAS QUE TÁ COMO?
- VAMOS PARAR?
- VAMOS!
- EU TE AMO, AMIGO! TU SABES QUE TU ÉS MEU VIADO PREFERIDO, NÉ?
- EU TAMBÉM TE AMO, JU! TU SABES TAMBÉM QUE TU ÉS MINHA MACUMBEIRA PREFERIDA! – A gente se abraçou
- Eu não te disse? É sempre assim!
Jujuba e eu estávamos abraçados no chão. Estávamos estatelados no chão.
- Querem ajuda? – Bruno perguntou
- NÃO! – Jujuba e eu respondemos juntos e começamos a rir feito dois malucos
- Isso é o pós-briga, eles vão rir até não aguentar mais.
- Tu viste como eu arranquei teu cabelo? – Jujuba falava chorando de tanto rir
- Vi, cretina! Tá doendo minha cabeça, acho que tá um buraco, não tá? Olha aí! – Eu disse acompanhando ela na gargalhada
- Amigo, tá um buracão!
- Aaaaah, olha a tua cabeça! Também tem um buracão. – Faltava bastante cabelo na lateral da cabeça dela e na minha era bem na parte da frente
- Minha nossa Senhora! Como eu vou andar por aí assim, viado?
Nós falávamos e riamos ao mesmo tempo.
- Minha bunda tá doendo, não precisava ter batido tão forte.
- E tu não precisava ter me jogado da cadeira. Tô com a costa doída, agora.
- Vocês vão ficar aí? – Dudu perguntou
- O QUE É QUE VOCÊS TEM A VER COM ISSO? – Falamos juntos de novo e voltamos a rir como loucos
- Eu hein! Não sei nem por que eu me meto nessa loucura de vocês!
- Amor, tu não te machucaste?
- Não, estou bem!
- Vem cá, vem! – Ele disse me estendendo a mão
Eu peguei na mão dele e me levantei.
- Aaaaaaaaaaaiiiiiii!!!!
- O que foi? – Bruno já falou com desespero na voz
- Meu joelho!
- Ai, caramba, eu sabia que isso não ia terminar bem! Vem cá! – Ele me ergueu com muito cuidado e me levou até a cadeira sem deixar eu forçar meu joelho. – Ai, meu Deus, o que vamos fazer? Eu não posso te dar nenhum remédio, vamos ter que ir para o hospital.
- Não, espera um pouco, já já passa.
- Não, Antoine, não é assim que funciona, essa brincadeira pode trazer sérios danos ao teu joelho. – Ele estava desesperado
- Ei, calma, eu estou bem, amor. Foi só uma dor, como aquelas que eu sentia em Paris.
- Com uma dor daquelas, tu foste parar no hospital.
- Já está passando... calma.
- Não mente pra mim, Antoine!
- Eu não estou mentindo!
- Isso foi muita irresponsabilidade dos dois! Agora, vocês não podem mais ter brincadeiras como essas, nós temos sempre que pensar no teu bem. E brincadeiras assim, são muito perigosas pra ti. Me admiro de ti, Jujuba. Como tu foste capaz de fazer isso?
- Desculpa, Bruno! – Ela estava preocupado e se sentindo culpada
- Ela não tem culpa, não fala assim com ela!
- O que tu estás sentindo? – Ele se ajoelhou ao meu lado
- Já está passando a dor. Eu disse que não era nada!
- Tá passando mesmo?
- Tá, amor! Não estou mentindo, não. Foi só uma pontada...
- Não faz isso de novo! – Ele me abraçou
Ali eu percebi como ele estava apavorado com tudo o que estava acontecendo, e sinceramente, eu duvidava se ele iria aguentar passar por tudo o que viria.
- Calma, amor, não foi nada! – Eu fazia carinho nas costas dele para ele se acalmar.
- Eu tenho medo quando isso acontece!
- Eu sei, eu sei! Mas já passou. Levanta daí, vai.
- É Bruno, já passou. Calma! – Dudu disse tentando levantá-lo
Dudu conseguiu levantá-lo e o levou para dentro de casa.
- Desculpa, amigo!
- Ah, tu não né, Jujuba? Tu não tiveste culpa de nada, e eu não quero estragar a noite de hoje, eu te arranco mais um tufo de cabelo se tu ficares nesse clima.
- Viado malvado, arranca meu cabelo de novo que eu raspo tua cabeça.
- Assim está bem melhor!
- Amigo, eu fiquei preocupada com o Bruno. Tu viste como ele ficou?
- É, eu estou preocupado com ele desde o início, eu não sei se ele aguenta tudo isso, Ju.
- Ele te ama demais.
- E isso pode ser a destruição dele.
- Mas tu já gostas de falar besteira, viu?
- Pensa bem, Ju. Tu lembras o que aconteceu comigo e com o Thi? Lembras o que o câncer fez com a gente? Eu estou com medo daquilo se repetir.
- Antoine, o Bruno é um homem maduro, ele não é doido como o Thi.
- Mas nessas situações, toda maturidade se esvai, Ju. Eu só fiquei com uma dorzinha e ele já ficou assim? Imagine quando eu começar a quimio, tu lembras como eu fiquei, né?
- Lembro! Mas não te preocupa com isso, a gente vai estar aqui para vocês, nós vamos estar sempre com vocês.
- Antoine, o Bruno tá te chamando lá dentro.
- O que ele quer?
- Não sei! Vai lá com ele, ele foi para o quarto.
- Tudo bem! Abram logo outra garrafa!
- Tá doido?
- Nem um pouquinho! O Thi e a Loh estão chegando aí, nós vamos nos divertir.
- E o Bruno?
- Eu estou indo lá com ele, não estou? Já já nós voltamos.
Eu fui até o nosso quarto. Ele estava no banheiro tomando banho.
COMENTÁRIOS DO AUTOR
Oiiiiiiiiiiiiiiii, amores! Mais um capítulo, uruuuu!!! O que acharam? Deixem a opinião de vocês aí. O que acham que vai acontecer?
FASPAN: Eu gostava dessa música também, mas eu trabalhei em uma escola que eles utilizavam essa música todo semestre. Eu tentava mudar, mas não deixavam. Eu acabei pegando uma raivinha por ela. Não consigo mais escutá-la. Kkkkk Aaaah, eu também tenho uma alma velha, adoro musicas mais antigas, mais clássicas. Não sei, não. Olha ele escolhe cada um, não é o fato de ser antigo, é que o enredo é fraco, a fotografia é horrível, o áudio é péssimo. Eu não aguento os filmes dele. Kkkk Um beijo!
Tau: Seu maldoso! Kkkk Será que rola algo ente Pi e Dudu?? Lembrando que o Pi mora na França... kkkk Como se encontrariam? Beijoooo, minha coisinha maldosa!
CDCLCS: kkkkk Eles só vivem brigando, na verdade, só vivemos brigando com ela. Ela é uma peça, não dá pra aguentar! Kkkk Um beijo!
Helloo: Será? Será que ficam juntos? Tudo é possível! Kkkk Beijooo!!
NinhaM: Que bom que mesmo correndo tu podes dar uma passadinha, minha linda. Adoro meus amigos, esses momentos com eles são sempre mágicos. Sempre nos divertimos demais, mas tendo Jujuba e Dudu como não se divertir? Kkk Um beijooooooooooooooooooo, minha flor!
Plutão: Já tentei lembrar, mas não consigo. Enquanto eu escrevia eu bati a cabeça por muito tempo mas o nome não me veio a memória. Só lembro que é péssimo. Por ser péssimo, eu devo ter apagado da memória. Kkkk Pois é, como eles vivem se atracando na porrada, eu pensei isso também. Mas bom, vamos ver o que vai acontecer. Kkkk Um grande beijo!
Costek: Obrigadooooo!!! Não vou sumir, não. Mas eu fala o mesmo pra ti, não some dos comentários, não. Kkkk Beijoo!
Boa noite a todos! Até amanhã!
PS. Muitas surpresas estão por vir. Kkkk #spoiler?