Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa XVII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2706 palavras
Data: 12/01/2016 01:46:25

Alberto saiu da UTI e foi pro quarto particular onde ficaria por mais uma semana. Lá, iniciaria a fisioterapia cardíaca e, dependendo de sua evolução, poderia voltar pra casa. Ariana e Léa combinaram quem dormiria com ele nas noites seguintes. Ariana queria ficar todas as noites, mas havia Lúcia e a menina deu trabalho pra ficar sozinha em casa. Disse que ficaria, mas com Léa e Nanda. Nas outras, Léa iria ao hospital e Ariana ficaria em casa. Novamente, Nanda dormiria lá, agora com sua namorada. – Nanda, você vai acabar ficando aqui a semana toda – disse Ariana. – Qual o problema? Você se importa? – perguntou ela. – Claro que não, querida. Só estou pensando nas suas coisas, no seu trabalho. Não vai prejudicar? – questionou Ariana. – Não se preocupe com isso. Eu dou um jeito. O que importa é que não vou deixar você na mão. Você é a única coisa que me interessa - afirmou Nanda. Ariana a abraçou e as duas se beijaram. Lúcia chegou e quase pegou as duas no flagra. – O que vocês tão cochichando? – perguntou a garota. Nanda a ergueu no colo. – Nada, maria curiosa. Sabe o que minha mãe fazia quando eu era curiosa? Me enchia de cosquinha - respondeu e saiu correndo atrás de Lúcia, que ria sem controle.

A primeira noite de Alberto no quarto foi com Ariana. Léa e Nanda levaram Lúcia pra casa, deram banho nela, o jantar e ficaram vendo desenho animado na televisão. A campainha tocou e Léa foi abrir. – Oi, madrinha - disse, beijando a mão de Sônia. – Você não me ligou pra dar notícias e vim saber como está seu pai - falou a delegada. – Me perdoe, madrinha. Acabamos de chegar, tivemos de cuidar da minha irmã. Papai tá bem. A Ariana vai dormir lá hoje e eu vou amanhã, se a madrinha permitir - disse Léa. – Permito se você dormir comigo hoje e me fizer gozar muito - respondeu. Segurou o rosto dela e lhe deu um beijo de língua ardente. Léa se derreteu nos braços dela. - Você me pertence, cadelinha. Jamais se esqueça disso - afirmou Sônia. – Não vou me esquecer não. Eu sei que pertenço a minha madrinha amada - respondeu, submissa.

Nanda apareceu e Léa tentou se recompor pra ela não perceber nada. - Oi, Nanda. Essa é dona Sônia, nossa vizinha. Nanda, uma amiga - apresentou Léa. Sônia já conhecia Nanda, pelos vídeos do quarto de Ariana. – Muito prazer, Nanda - cumprimentou. Nanda respondeu e disse que Lúcia havia dormido. – Léa, eu também vou me deitar. Você vem? – perguntou. – Não. Vou ficar mais um pouco - respondeu. Nesse momento, Nanda percebeu que Sônia havia enlaçado a cintura da garota, mas não disse nada. Deu as costas e foi pro quarto. Mal ela saiu, Sônia puxou Léa e voltou a beijá-la, com mais intensidade. – Vamos pra minha casa, cadelinha – chamou a delegada. – Ai, madrinha, é o que eu mais quero. Mas, minha irmãzinha tá aqui e eu prometi à Ariana que ficaria com ela. Por que você não dorme aqui? A Nanda tá no meu quarto, mas o do meu pai tá livre. Podemos ficar lá – sugeriu Léa e Sonia aprovou.

Antes de entrarem, sentaram-se no sofá e Sonia colocou Léa de joelhos. A puxou pela cintura, abriu sua blusa e a beijou com intensidade. Enfiou a mão na sua calcinha, colocando dois dedos em sua boceta. Léa deu um gemido longo e levou uma tapa. – Silêncio, cadelinha. Quer que tua amiga escute? – ralhou. – Não, madrinha. É bom demais e eu não resisto. Vamos pro quarto – pediu Léa. – Ainda não. Primeiro, vai gozar aqui nos meus dedos, mas caladinha ou te encho de pancada - ameaçou. Léa se calou e Sônia passou a fodê-la com força enquanto abocanhava seus seios e os chupava com vigor. Léa enterrava o rosto no pescoço dela e se segurava no encosto do sofá, mordendo os lábios para não fazer barulho. Alguns minutos depois, ela gozou deliciosamente e se agarrou em Sônia, caindo deitada em seu colo. – Que delícia. Adoro ver você gozando - disse ela, chupando os dedos melados do gozo da amante. Léa estava mole e largada em cima das coxas da madrinha, respirando com dificuldade e tremendo inteira. – Assim que eu gosto de ver minha cadelinha. Toda tremendo depois de um orgasmo e deitadinha no meu colo, como uma menininha obediente. Vamos pra cama – chamou e se levantaram.

Lea caminhava com certa dificuldade, ainda meio tonta. Sonia a apoiava pela cintura e, constantemente, beijava seu pescoço e apertava seus beijos que não haviam sido cobertos. Passaram em frente ao quarto de Léa e Sonia parou. Abriu a porta e viu Nanda dormindo. Encostou Léa na parede, ergueu seus braços e a beijou profundamente. Léa, novamente, se arrepiou e se encolheu nos braços dela, sentindo seu corpo esquentar mais uma vez. Sonia mordeu seu pescoço e o chupou com força, deixando-o bem vermelho. A virou de frente pra parede e continuou chupando seu pescoço, voltando a enfiar os dedos em seu boceta. Léa gemeu mais alto. – Shhhh silêncio. Tua amiga esquisita tá dormindo bem aí em frente e não pode acordar. Tua dona quer deixar você quentinha e prontinha pra eu usar na cama. Quero você meladinha e molinha – sussurrou no ouvido de Léa que começou a perder o controle e suas pernas foram ficando, cada vez mais, bambas e fracas. Sonia a masturbava de leve, apertava seus seios com a outra mão e não parava de chupar seu pescoço.

A tortura em frente ao quarto de Léa e da cama onde Nanda dormia durou cerca de dez minutos. Léa chegou ao limite do orgasmo várias vezes, porém Sonia diminuía o ritmo da masturbação e esperava a garota voltar ao normal, recomeçando tudo outra vez. Léa estava enlouquecendo de vontade de gozar, mas sua madrinha não permitia. Após três interrupções de orgasmo de Léa, Sonia a soltou. Ela própria estava explodindo de tesão e decidiu que era hora de irem pra cama. Fechou a porta do quarto e ergueu Léa no seu colo. Apesar de já mais velha, ela estava em excelente forma e era muito forte fisicamente. Entraram no quarto principal e Sonia deitou, carinhosamente, Lea na cama. Em seguida, tirou sua roupa, olhando fixamente pra ela. Léa estava inerte, trêmula e tendo espasmos pelo corpo todo. Estava banhada de suor e com a xoxota ensopada. Não ousava dizer nada. Esperava os comandos de Sonia, que também nada falava, apenas ia se despindo sem pressa, sensualmente.

Completamente nua, a delegada terminou de tirar a roupa de Léa. Abriu sua bolsa e pegou um par de algemas. Ajoelhou-se na cama, ergueu os braços da garota e algemou suas mãos à grade da cama. Acariciou seu rosto, sorrindo, passou o dedo indicador pelos seus olhos, nariz, queixo, lábios e, de repente, desferiu uma tapa no rosto de Léa. A menina se assustou e, logo depois, fechou os olhos, gemendo. Sonia viu que ela gostou e lhe deu outro. Léa gemeu mais uma vez e contraiu sua boceta, fechando as pernas e pressionando o grelo com as coxas. Sonia envolveu os seios com as mãos e os apertou, torcendo seus mamilos. Léa gemia e se retorcia toda na cama, de dor e tesão. O prazer que sentia era absurdo. Sonia puxou seus cabelos, virando a cabeça dela de lado e atacou, mais uma vez, seu pescoço. Léa gemeu alto e sentiu uma pontada e uma contração mais forte na xana. O orgasmo parecia que ia explodir dentro dela como uma bomba. Mas, faltava algo, faltava o estopim. Sonia sabia disso e adiava essa explosão o máximo que podia, se divertindo com o desespero dela.

Sonia buscou, novamente, sua bolsa e tirou de lá sua carteira de cigarro. Ainda confortavelmente sentada em cima de Léa, colocou um cigarro nos lábios e o acendeu. Tirou sua primeira baforada e soprou a fumaça no rosto da garota. Ela tossiu, fechou os olhos e, logo depois, sorriu. Sonia devolveu o sorriso e deu mais uma tragada, novamente soltando a fumaça na direção de Léa. Levou o cigarro aos lábios dela e fez a amante fumar também. Enquanto as duas degustavam aquele cigarro, Sonia movimentava, lentamente, sua boceta em cima do grelo de Léa, causando uma fricção deliciosa. Ambas estavam muito excitadas. Terminaram o cigarro e Sonia se levantou da cama. Foi até o guarda-roupa de Ariana, pegou algo de umas gavetas, que Léa não viu o que era, e foi ao banheiro. Voltou cinco minutos depois, expondo um belo consolo negro preso à cintura. A boceta de Léa, ao ver aquilo, teve uma contração violenta e, instintivamente, abriu bem as pernas.

Sonia subiu na cama e encostou a cabeça do consolo na entradinha da boceta de Léa. Pegou sua calcinha e colocou no rosto da garota para que ela sentisse seu cheiro. Deitou-se em cima dela, mas não a penetrou. Ficou apenas passando a cabeça do pau pelos grandes lábios. Léa tremia desesperada. – Por favor, madrinha, me come. Tua cadelinha está maluca de vontade de gozar bem gostoso. Por favor, eu imploro – pediu ela com os olhos cheios d’água. Sonia sorriu e, sem avisar, deu um tranco forte, enfiando quase todo o consolo na boceta dela. A enfiada foi tão forte que jogou o corpo de Léa pra trás e a fez soltar um grito de tesão. Sonia tampou sua boca com a mão e, finalmente, Léa gozou. Sonia a comeu com vigor e vontade, enfiando sem pena, com rapidez, com violência. O orgasmo de Léa foi fantástico, uma força poderosa que tomou conta de seu corpo, acendendo uma fogueira dentro dela. Foi tão forte que Léa desfaleceu. Sonia também teve seu orgasmo, igualmente violento e delicioso.

As duas dormiram juntas após a gozada. Acordaram na manhã seguinte, por volta das nove horas. Léa não estava mais algemada, mas sim bem acomodada nos braços de sua dona. Sonia foi a primeira a acordar. Quando Léa abriu os olhos, a delegada estava de lado, apoiada nos cotovelos, olhando pra ela e acariciando seu rosto e cabelos. – Bom dia, minha cadelinha linda – falou, carinhosamente. – Bom dia, madrinha – respondeu, sorrindo. – Dormiu bem? Gostou da noite passada? – perguntou Sonia. – Adorei. Foi maravilhosa. Queria poder dormir com você todas as noites – disse Léa. – Vai dormir, cadelinha. Eu estive pensando e, assim que seu pai voltar pra casa, quero que você termine de vez seu namoro. Você será só minha agora e vamos preparar o dia em que você irá morar comigo de uma vez por todas. Eu gosto das minhas cadelinhas todas debaixo do mesmo teto para eu me servir delas todos os dias – falou Sonia. Léa abriu um lindo sorriso e a abraçou. Se beijaram, agora mais calma e mais carinhosamente. Se levantaram e foram tomar um banho.

Desceram para tomar café da manhã e encontraram Nanda na cozinha. – Bom dia, Nandinha – disse Léa. Nanda se assustou ao ver Sonia descendo as escadas com Léa e respondeu ao cumprimento. – Agora, vou em casa trocar de roupa e trabalhar. Mais tarde, nos falamos, cadelinha – disse Sonia. As duas trocaram um sensual beijo de língua na frente de Nanda, que continuava abobalhada com aquela cena. Depois do beijo, Léa se ajoelhou e beijou a mão da madrinha antes dela ir embora. – Léa, o que foi isso que eu acabei de ver? – perguntou Nanda. – Uma cadelinha se despedindo de sua dona – respondeu na maior naturalidade. – Cadelinha? Dona? – questionou Nanda ainda mais confusa. Léa riu da cara da amiga, se sentaram e ela contou tudo, desde o início e como se apaixonara perdidamente por Sonia. – A Ariana sabe disso? – perguntou. – Não. Por enquanto, não quero que ela saiba. Mas, vou contar tudo. É só essa história do papai passar e eu conto. Por favor, não diz nada – pediu. Nanda concordou apesar de ainda não acreditar no que ouviu e viu.

Esperaram Lúcia acordar e as três foram ao hospital. Encontraram Alberto se sentindo um pouco melhor. A noite havia sido tranquila, ele estava sob medicação e isso o ajudou a dormir. Ariana é que estava bem cansada. Ficaram no hospital até a metade da tarde e Ariana foi em casa com Nanda e Lúcia. Léa dormiria no hospital aquela noite. Chegando em casa, Ariana disse que iria tomar um banho e Nanda perguntou se ela queria companhia. Deixaram Lúcia brincando no quarto e foram ao banheiro. Encheram a banheira e entraram juntas. – Como foi aqui esta noite? – perguntou Ariana, nos braços de Nanda. – Tudo bem. A Lucinha demorou um pouco pra dormir, mas tirou a noite toda sem acordar. Tirando a saudade de passar a noite na sua casa sem você, o resto foi tranquilo – respondeu, abraçando-a por trás e beijando seu pescoço. – Hoje, eu vou dormir aqui e prometo que compensarei. Com juros – disse Ariana.

Ariana e Nanda mais namoraram do que tomaram banho. Viraram-se de frente uma pra outra e Ariana puxou a amante para seu colo. Abraçadas, começaram a se beijar. Era delicioso sentir os seios se roçando e se tocando, sentir o calor da pele, o cheiro e os toques. Os lábios macios dançavam em contato com os outros, as línguas passeavam nas bocas e as mãos acariciavam as costas, coxas e bundas. Ariana interrompeu o beijo, passando a sugar os seios de Nanda, passando a língua pelos mamilos, roçando os dentes e dando pequenas mordidinhas. Nanda se arrepiava e gemia baixinho no ouvido de Ariana. Sentou-se na borda da banheira e abriu bem as pernas. Ariana se ajoelhou e começou a chupá-la. Aspirava seu cheiro delicioso, passava a língua pelos espessos pelos pubianos e se fartava com seu líquido quente e doce. Lambuzava o rosto com ele, enterrava o nariz na selva negra de Nanda e se inebriava com seu odor.

Depois de chupar bastante a boceta da tatuadora e fazê-la gozar várias vezes, foi a vez de Nanda retribuir. Colocou Ariana de quatro dentro d’água, apoiada na borda, e enfiou dois dedos em sua xoxota, abraçando-a por baixo e massageando seus seios. Beijava suas costas, seu pescoço, passava a língua, mordia a pontinha da orelha e levou Ariana ao orgasmo, espalhando muita água pelo banheiro. Voltaram a se sentar e se abraçar, agora para recuperar o fôlego. Ariana ficou de lado para Nanda e se beijavam livremente. A garota acariciava o rosto dela, seus cabelos, seios e aconchegava a cabeça dela em seu peito. – O que foi, amor? Por que você ficou caladinha de repente? – perguntou Nanda. – Nada não, bobagem. É que passou um sentimento de culpa na minha cabeça agora, por estar aqui com você e o Alberto estar no hospital, doente – explicou Ariana. – Imaginei que você sentiria isso. Eu sei o quanto você o ama. Se você quiser, eu posso ir embora – disse Nanda. – Não. Não quero que você vá. Não iria conseguir superar isso sem você. Eu estou perdidamente apaixonada por você, Nanda. Não consigo mais visualizar minha vida sem você nela. Tão logo o Alberto se recupere, vou resolver essa situação – falou Ariana.

Dormiram juntas aquela noite e transaram várias vezes. A relação de Nanda com Lúcia crescia a olhos vistos. A garota se apegava cada vez mais a ela. Durante aquela semana, tomaram banho de piscina juntas, foram ao shopping, à sorveteria, algumas vezes junto à Ariana e, em outras, somente as duas. Ariana confiava, totalmente, a filha à Nanda. Em casa, passavam o dia brincando, assistindo desenho animado ou lendo historinhas. Ariana passava boa parte do dia no hospital e revezava com Léa as dormidas. Quando dormia em casa, Léa chamava Sonia e as duas dormiam juntas. Na antevéspera do retorno de Alberto, Ariana dormiu em casa e, após colocarem Lúcia na cama, ela e Nanda foram pra cama. Não houve sexo, pois Nanda dissera que não estava se sentindo bem. Ariana se preocupou e perguntou o que ela estava sentindo. – Não deve ser nada não, querida. Acho que é minha menstruação chegando. Já devia ter vindo e, quando atrasa, eu costumo sentir um desconforto e um pouco enjoo. Amanhã, vou estar bem – explicou. Ariana a abraçou e dormiram. Na manhã seguinte, acordou sozinha na cama. Ouviu um barulho vindo do banheiro e, ao chegar lá, encontrou Nanda sobre o aparelho sanitário, se acabando de vomitar.

P.S. Olá, amigos, deixem seus comentários e sugestões. Este e outros contos vocês encontram no meu blog – https://mentelasciva.wordpress.com

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Ela ta grávida, só pode o.o

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