Reencontrei Marilia depois de mais de 20 anos, estava muito bem, um verdadeiro mulherão, nos seus 40 anos de idade, uma loba. O nosso reencontro nesse patamar de nossas vidas me fez recordar nossa mocidade, quando eu estava com meus 17 anos e ela nos seus 15. Era a garota mais linda, a meu ver, no bairro onde morava desde aquela época eu arriava os quatro pneus por ela. E ela sabia o quanto era linda e desejada. Nessa época comecei a trabalhar como entregador de uma mercearia que funcionava no bairro, quase todos compravam lá, inclusive ela e sua mãe. Percebendo o meu interesse me deixou dar-lhe alguns beijos, mas o seu intuito era exclusivamente conseguir algumas facilidades para sua família, tal como levar alguns mantimentos para casa sem que fosse anotado na cadernetinha que era acertado todo o inicio de mês dentre outros pequenos favores, que eu que babava por ela fazia em troca às vezes de um sorriso daquela boca carnuda e dentes alvos e certíssimos, um cheiro no cabelo longo e negro como a luz na noite ou um selinho naquela boca pintada com um batom vermelho que me alucinava. Era um bocoió deslumbrado por aquela delicia morena, da cor do pecado. Delirava em inúmeras punhetas imaginando desfrutar de toda aquela sua deliciosa formosura, pele morena e bronzeada, bundona empinadinha, coxas grossas, barriguinha sequinha, um belo par de seios, salientes, que ela teimava em não usar sutiã em camisetas que salientavam os bicos semi pontudos. Assim foi ela sabia do meu interesse, mas nunca me deu muita chance. A vida me levou para outras paragens e desde então nunca mais a vi. Qual foi a minha surpresa quando a vi ali, na fila do banco na cidade onde moro hoje. Fiquei naquela, chego ou não? Para minha sorte Marilia tem um lampejo e como quem não quer nada se achega e pergunta: É você Paulinho? Paulinho, Eu? Desculpe, mas Paulinho já não sou há muito tempo. Ela deu um sorriso lindo, com o meu gracejo. Começamos uma conversa relembrando nossa juventude e ela mencionou que sabia do meu interesse por ela. Confirmei e disse que naquela época eu faria de tudo para tê-la pra mim. E ela me disse que não sabia como lidar com o meu afeto. Que tinha se casado e desse casamento tinha uma filha com 18 anos e que seu ex tinha sacaneado demais com ela se divorciaram havia já uns cinco anos e só agora estava conseguido se refazer, longe da cidade onde moravam. Trocamos números de telefone e cada um voltou para os seus afazeres. No dia seguinte meu telefone tocou e para minha surpresa era Marilia, me convidando para um programinha de fim de tarde, aceitei e fomos a um barzinho bem discreto onde pudemos conversar e com uns chopinhos na cabeça começaram a rolar uns beijinhos que foram evoluindo para uns amassos e logo a convidei para irmos a um motel, pois não estava me aguentando mais, o que foi aceito. No motel, antes mesmo de descermos do carro dela, ela abriu o zíper de minhas calças e começou a dar uma bela chupada no meu cacete, como estava muito desconfortável lá dentro do carro descemos, mas não passamos para dentro do quarto começamos a nos pegar ali em cima do capô, arranquei a sua roupa, rasgando literalmente a sua calcinha e passando a chupar aquela bucetinha com extrema voracidade e ela segurando minha cabeça pelos cabelos e esfregando me fazendo fode-la com a língua e lambuzando a minha cara com seu suco delicioso, chupei-a ate que começou a tremer e anunciar seu gozo, estridente, entre gemidos e urros que me deixavam enlouquecido. Assim que terminou a virei colocando-a com a bunda virada para cima e dediquei em morder sua bunda maravilhosa, passando a língua naquele cuzinho lindo e quando vi que estava de novo pronta, mandei meu cacete dentro de sua bucetinha, depiladinha e toda meladinha, dando estocadas firmes, ritmadas e fortes. À medida que eu metia seus gemidos iam aumentando e quanto mais gemia mais me excitava, mas me segurei para não gozar na sua buceta, queria mesmo era encher seu cuzinho, então iniciei minha investida e ela percebendo começou a dizer que no cu não e eu insistia e dizia, é aqui que eu quero, já bati muita punheta imaginando te enrabando. Ela disse que nunca tinha dado o cu, dizendo isso minha excitação aumentou exponencialmente e num arroubo enfiei de uma vez, arrancando um urro tão alto que ate fiquei com medo, mas acho que estávamos tão excitados que logo Marilia virou pra mim e disse, mete então seu puto escroto, arregaça meu cu, acaba com minhas pregas, assim o fiz meti com tanta vontade segurando na sua cinturinha e ela dando umas bundadas para traz, rebolando que a minha resistência foi sendo vencida e anunciei que iria gozar ela rapidamente me fez sair de dentro de seu cuzinho e passou a me chupar, me fazendo encher sua boca com meu leitinho. Que gozada maravilhosa, abaixei a cabeça e fui para lhe dar um beijo e percebi que havia sangue em sua boca, me assustei e ela disse, não se preocupe, foi a melhor foda da minha vida, vamos entrar que essa foi só a preliminar. Dentro da suíte nos entregamos aos nossos desejos ate nos sentirmos satisfeitos por aquele momento. Depois dessa nossa primeira vez saímos mais algumas vezes até que Marilia decidiu me convidar a ir a sua casa onde pude conhecer sua filha e passamos a conviver como uma família, Marilia e Lorena convenceram-me a morar com elas, vivíamos tranquilos, como uma família cada um com seus afazeres. As noites com Marilia eram regados a muito carinho um sexo bem gostoso e safado. Ela não se incomodava em gemer quando Lorena estava em casa. Eu tapava a sua boca para que a filha não percebesse as nossas relações. Em uma manha de sábado, acordei mais tarde e ao levantar, percebi a casa vazia, estranhei, pensei que Marilia e Lorena estivessem saído, sentei na sala com o intuito de aguarda-las. Então ouvi vozes vindo do quintal, era quase um sussurrar, aproximei-me pé ante pé, para não fazer barulho e percebi que as duas conversaram. Abaixei-me próximo à janela da cozinha para poder ouvir a conversa, pois percebi que o assunto era eu. Ouvi quando Lorena disse à sua mãe que ela me achava um gatão, um homem delicioso e desejável e que estava me amando por eu a estar fazendo-a feliz, pois nunca tinha visto tão bem. Mas que com o meu jeito safado, cachorrão e cara de vagabundo ela estava se sentindo muito atraída, principalmente depois que um dia nós havíamos deixado a porta entre aberta e ela chegara e presenciara a metida que dávamos, ela entrou para o quarto e se acabou em varias siriricas imaginando-me comendo-a com a mesma voracidade que metia nela, pois nunca tinha sido comida daquele jeito. Por isso para evitar discórdia iria sair de casa, pois se ali continuasse não resistiria e avançaria em cima de mim para ser bem comida. Marilia em silencio ouvia tudo, depois de um determinado tempo ela falou. Olha Lorena, você é minha filha, daqui de casa você não sai, vou conversar com o Paulo e explico para ele que não dá mais e que ele tem que se mudar. Ele vai entender, tem que entender. Lorena recusou veementemente, você não pode se prejudicar sus felicidade por minha causa. Então me Marilia surpreendeu. A única maneira então é dividirmos ele. Se você não o quiser só pra você, podemos viver felizes. Com o fogo que ele tem, dá conta de nós duas facim, facim. Mas será que ele vai aceitar. Marilia disse: nós já havíamos conversado a respeito de uma relação a três, eu disso que não queria outro homem e só aceitaria se fosse outra mulher. Lorena então disse, vamos preparar as coisas sem que ele perceba. Nesse momento me levantei e voltei para o quarto, de onde fingi que me levantava, naquele momento. Sai do quarto passei pelo banheiro fazendo barulho. Quando cheguei à cozinha vi que as duas estavam sentadas à mesa toando o café. Marilia se levantou e perguntou o que eu queria suco, ou que fizesse um pão com manteiga na chapa. Lorena pegou a xicara e passou a me servir café com leite, pegou meio mamão que já estava descascado e descaroçado e colocou a minha frente. Então perguntei o que eu tinha feito para merecer ter duas belas mulheres assim me tratando como um Paxá, as duas se olharam e com lindos sorrisos, me olharam e Marilia tomou a frente e disse. Você tem sido um homem maravilhoso para nós duas e queremos retribuir tanta dedicação sendo duas mulheres que cuidam do homem da casa. Lorena então disse: estou amando a sua presença aqui dentro. Estávamos conversando e decidimos que seremos as suas mulheres. Eu disse Opa isso é muito bom, ter que fazer por merecer tanta honra. Foi ai que ambas se sentaram e resolveram introduzir o assunto. Marilia disse: minha bem, Lorena esta tendo um problema e contou-me. Lorena abaixou a cabeça e ficou aguardando a mãe terminar de contar e então ao chegar a parte que iriam me dividir Lorena falou: Quero muito Paulo, mas você não tem que aceitar essa Loucura. Então, fazendo uma cara de espantado disse, olha podemos tentar, mas isso para dar certo, penso que tem que ser uma simbiose entre nós três, não pode haver ciúmes, nem tão pouca traição. Vocês têm que se entender, eu entender as duas e a s duas me entenderem. Só aceito se vocês forem minhas e só minhas e eu só das duas. Ambas aceitaram com um aceno de cabeça. Então eu disse quando estiverem certas disso, Lorena passa a dormir conosco no quarto. Vi o rosto de amas se iluminarem. Então disse, tirem o dia para amadureceram a Ideia e se as noites ainda estiverem decididas, nossa relação começa. O dia custou a passar. Sai e disse que ficaria fora o dia todo. Quando cheguei por volta das 20:00hs, a casa estava toda arrumada, as duas sentadas no sofá da sala já de babydool, com unhas pintadas todas perfumadas. Ao me verem levantaram e as duas me abraçaram. Marilia me deu um delicioso beijo e assim que terminou moveu meu rosto em direção à Lorena que também me presenteou com um beijo delicioso para logo em seguida começarmos um ardente beijo a três. Quando terminamos, estava já sem folego e disse, estou todo suado, tenho que tomar um banho. Então as duas começaram a me despir e disse: vamos os três. No banheiro, ambas me ensaboaram e começaram a me acariciar com as mãos, a usarem seus corpos para se esfregarem em mim, o que me deixou ainda mais louco de tesão. Mas não tínhamos a intenção de fazer o mais gostoso ali no banheiro. Fomos para o quarto onde estava tudo preparado para uma noite de muito amor. A cama ornada com pétalas vermelhas de rosas, o quarto iluminado com velas aromáticas, uma musica bem ao fundo entramos em uma dança suave, enquanto nos lambuzávamos com um óleo aromático, que nos deixava ainda mais excitado. Marilia e Lorena se desdobravam em caricias e começaram a me chupar deliciosamente, fazendo-me entrar ate a garganta de cada uma, uma por vez, se revezavam, ate me deitarem na cama. Marilia disse: posso tentar uma coisa? Perguntei: O que é? Não se assuste Lorena vai ficar chupando seu pau e eu quero chupar seu cuzinho. Meio ressabiado disse, é só chupar, aqui nada entra só sai. Marilia respondeu: Sim, Sim, não se preocupe. E começaram. Foi a coisa mais gostosa que tinha me acontecido até então. As duas se revezaram ate que eu anunciei que iria gozar. Então Marilia se pôs de joelho junto com Lorena e mandou que eu gozasse na cara das duas enquanto se beijavam. Senti-me o mais poderoso de todos os homens vendo aquelas duas se lambuzando com minha porra, e logo em seguida vendo-as voltar suas atenções para o meu cacete, rapidinho voltou a ficar duríssimo para as próximas. Lorena que há muito não ficava com um homem foi a primeira a pedir que metesse em sua bucetinha toda meladinha, ficando de quatro por sobre a boca de sua mãe que a chupava enquanto eu metia gostoso, logo Leticia anunciou que iria gozar, segurei-a firme pelos quadris e aumentei a força das estocadas e disse a Marilia que quando Leticia começasse a gozara não era para ela parar de chupa-la e assim fizemos e Leticia começou a gozar e a gemer e gemer logo, logo pediu para parar e não paramos ficamos por um tempinho naquela situação ate Leticia começar a tremer e quase se desfalecer deixando o corpo cair para o lado e ficar ali recuperando as suas forças. Esperamos Leticia se recuperar e em seguida foi a vez de Marília, que pediu para meter no seu cuzinho com a sua filha chupando a sua buceta. Marília virava e pedia: mete com força, seu safado, arrebenta, arregaça meu cu. E tal como Letícia quando anunciou o seu gozo, firmamos no seu quadril e a fizemos gozar até tremer de tanto tesão. Naquela noite dormimos agarradinhos e todas as noites subsequentes. Vivemos os três em harmonia há mais de um ano. Sempre com muito carinho, respeito e tesão.
Reencontro
Um conto erótico de PalMont
Categoria: Heterossexual
Contém 2243 palavras
Data: 12/01/2016 14:09:22
Assuntos: Heterossexual, Reencontro
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