Minha esposa cavalona e meu tio cacetudo
Me chamo Wagner, tenho 30 anos e sou um cara normal, magro, porte físico e rosto comuns e um dote de médio para pequeno. Sou casado a dois anos com Carol, ela tem 27 anos, é loira e faz o tipo "cavalona": alta, peituda, com uma cintura maravilhosa e um rostinho lindo, mas o que mais chama atenção nela é a sua bunda, empinada e grandona, estilo panicat, uma cavala mesmo rsrs...
Me considero um cara de sorte, pois a Carol além de muito linda sempre se mostrou muito apaixonada por mim, e ainda que um ou outro conhecido tenham me prevenido de que ela era meio vadia nos casamos mesmo assim, e nunca dei muita bola para essas histórias, ela inclusive deixou até de frequentar baladas e essas coisas e eu também, às vezes eu chegava até a ficar com pena dela, entretanto Carol sempre me garantiu que tudo entre nós ia muito bem, inclusive em matéria de sexo, fazíamos de tudo na cama, ela adorava chupar, engolir porra e cavalgar minha vara, a única ressalva era sexo anal, apesar de eu ser louco por aquele rabão nós fizemos poucas vezes, enfim um sexo gostoso mas nada de diferente.
Nossa vida começou a mudar drasticamente quando numa tarde minha mãe me telefonou me pedindo se o irmão dela, meu tio Jorge, poderia ficar em nossa casa por uns tempos, ele morava em outo estado e havia se divorciado, e como meu pai não gostava muito dele, precisava de um lugar para morar até se reestabelecer, conversei com minha esposa que relutou um pouco, pois gostava da privacidade, de andar bem a vontade pela casa, trajando geralmente tops e calcinhas minúsculas (que eu adorava); mas eu argumentei que esse meu tio sempre havia ajudado minha mãe e era muito querido por ela, que por sua vez havia dado aquela casa em que estávamos, até que Carol acabou cedendo, inclusive sugeriu que ele usasse o quarto que tínhamos ao lado do nosso, que reservávamos para a vinda de um possível filho.
Com tudo acertado, e no dia e hora marcados, fui até a rodoviária para buscá-lo, já faziam muitos anos que eu não o via, esperava um coroa prostrado e cabisbaixo, mas para minha surpresa encontrei um homem de quarenta e poucos anos,com um moreno saudável na pele, jovial e corpulento, não me lembrava dele ser tão grandalhão, devia ter perto de dois metros e usava a cabeça raspada, mas apesar dessa aparência um tanto intimidadora tio Jorge se mostrou um cara brincalhão e divertido, fiquei mais tranquilo e tive certeza que Carol iria gostar dele (e como ia).
Ao chegarmos em casa minha esposa estava num traje, digamos assim, mais "comportado" perto do que ela costumava usar em casa, mesmo assim a camiseta regata evidenciava seus lindos peitos sem sutiã (ela não usava, dizia que machucava) e seu shortinho jeans delineava seu enorme rabo, ao vê-la meu tio ficou boquiaberto com a beleza de Carol, que também abriu um sorriso de orelha a orelha ao ver aquele homem de braços enormes em nossa sala, não bastou mais que uns dez minutos de conversa e eles já pareciam amigos de infância, tanto que meu tio nem foi até o quarto levar suas malas, ficou ali secando a bunda de Carol enquanto ela fazia o jantar, e tudo que ele dizia a fazia morrer de rir, realmente eles estavam se dando bem até demais.
Um pouco antes de jantar tio jorge levantou-se e disse que ia tomar uma chuveirada, indiquei a ele onde ficava o banheiro e em pouco tempo ouvimos ele cantando alegre embaixo do chuveiro, minha esposa riu disso.
- te falei que ele era uma boa pessoa amor - eu disse a ela.
- é mesmo... ele é formidável! - me respondeu Carol com um sorriso enigmático.
Na hora de sair do banho meu tio se tocou que estava sem a toalha, que ficara na mala e gritou por ajuda, eu não quis mexer nas coisas dele e fui procurar, não havia nenhuma no guarda roupas, só uma no varal meio úmida, falei que ia levar aquela mesmo e pediria desculpas a tio Jorge, nem reparei quando Carol me disse:
- mas vocês homens hein amor?!as toalhas limpas e secas estão na tabua de passar - e dizendo isso foi atrás de mim até o banheiro.
Tio jorge já havia saído do box e, inteiramente pelado, tentava se secar de alguma forma quando entrei, e levei um enorme susto: não pude deixar de notar o seu enorme caralho, era muito cabeçudo e muito grosso, mesmo mole era descomunal lembrou-me até daquele ator porno "shane diesel", e pelo gritinho mal disfarçado da minha mulher vi que ela também se impressionou, pois mesmo depois de ter entregue a toalha a ela não saiu da porta e não parava de secar aquela tora e morder os lábios, meu tio por sua vez nem se preocupou em enconder sua nudez, apenas peguntou com um sorriso sacana:
- você está bem Carol?
- Sim...ssim... é...certo.... vou terminar o jantar!- e saiu rebolando e percebi que ela ainda deu uma duas olhadas pra trás, ainda admirada com o tamanho daquele pauzão.
- Você tem muita sorte sobrinho, essa sua esposa é uma flor de menina. - concordei, confesso que sem ainda conseguir disfarçar minhas olhadas para aquela coisa, sai do banheiro e deixei meu tio se vestindo, ao voltar pra cozinha Carol estava muito vermelha e parecia esfregar as coxas, quando notou minha presença deu uma disfarçada e continuou o jantar.
O jantar foi bem animado, tio Jorge contava histórias divertidas e algumas até bem sacanas, agora eu entendia porque meu pai, um homem sempre muito serio, não aprovava aquele estilo de vida festeiro dele, e até por isso que havia se casado três vezes, era um cara da noite, e na certa bastante comedor, fiquei pensando no risco da minha cavalona ali perto dele, mas como não era um cara do mal e eu já havia prometido aos meus pais, então decidi não criar caso.
Depois do jantar ele disse que já que estava morando conosco ajudaria nas tarefas de casa e começaria lavando a louça, minha esposa prontamente disse que ajudaria, e me mandou para a sala ver TV; depois de alguns minutos ouvi uns risos meio altos dela, fingi ir até o filtro no corredor para pegar água, dali eu podia ver a cozinha, os dois brincavam de acertar um ao outro com os panos de prato, o alvo principal de meu tio era a bundona de Carol, que a cada golpe soltava um "ain" bastante safado, em dado momento ela virou o rabão para ele, que recebeu uma saraivada de golpes, e até algumas encoxadas, fiz alguns barulhos ao voltar para o sofá, o que pareceu intimidar os dois, que logo estavam na sala, com Carol toda suada e vermelha.
Ao me ver sem camisa meu tio pediu licença para tirar a dele também, eu disse que claro, que podia ficar a vontade ali, além do mais estávamos na época mais quente do ano. Sem pestanejar ele retirou sua regata, mostrando um peito sarado e um volume imenso por debaixo da bermuda de jogador, minha mulher ficou um bom tempo mirando aquilo tudo, depois disse em tom manhoso:
- Vocês homens são privilegiados de poder andar por ai a vontade nesse calor! uhm!
- Mas não se sintam intimidados comigo, por favor - interviu Tio Jorge - não quero atrapalhar em nada a rotina de vocês, podem ficar sempre a vontade, eu sou visita aqui!
- Uhm, que bom, então vou tomar um banho e colocar alguma coisa mais confortável - disse Carol me olhando, meio que pedindo permissão, eu apenas concordei dizendo - É claro, somos todos adultos aqui!- ela saiu toda feliz para o chuveiro e ficamos ali conversando amenidades, e quando ela voltou quase tive um troço: Carol estava com um top branquinho quase transparente, deixando ver os bicos durinhos dos seus peitos e uma calcinha também branca e minúscula, rendadinha e enfiada no rabo, eu mesmo havia visto ela só em ocasiões especiais, meu tio engoliu em seco e ficou de queixo caido, deixou inclusive escapar um "nossa" bem baixinho e mexeu no cacetão por cima do shorts.
Carol ficou ali com a cara mais inocente do mundo, pintava as unhas de vermelho, erguia hora uma perna, hora outra, mostrando um pouco os lábios da bucetinha, que escapavam pelas beiradas do tecido a cada erguida de perna, e meu tio sempre acompanhando tudo, mas o momento de maior tesão foi quando ela derrubou a tampa do esmalte no chão e ficou e quatro procurando, com aquele rabo maravilhoso virado para meu tio, que chegou a engasgar e mexer na pica, a calcinha era tão fininha que aparecia um pouco do cuzinho dela. Depois dessa cena meu tio até se levantou dizendo que ia ao banheiro, estava com uma enorme ereção, provavelmente tinha ido ao banheiro bater uma para minha gostosa.
Minha esposa trabalhava vendendo perfumes e lingeries, um dia estávamos no sofá e ela mostrava algumas calcinhas que pretendia comprar, todas bem pequenininhas e sensuais meu tio acompanhava animadamente.
- O que achou dessa aqui tio? - mostrava Carol com uma carinha de safada.
- vai ficar muito linda em você, uma gostosa! - e os dois riam descaradamente, ignorando minha presença ali.
- Você tem bom gosto tio... escolhe uma pra mim! - lógico que ele optou pela mais pequena e safada que podia, era uma calcinha preta com zíper embaixo, no lugar da bucetinha, e atrás apenas um fiozinho.
- Nossa – riu minha esposa – essa ai acho que nem vai caber em mimm rs!
- Cabe sim, argumentou meu tio, prova pra ver!
E não é que a safada foi correndo até o quarto e depois voltou com aquela peça pra lá de indecente e ficou desfilando na frente dele, a frente mal tapava os lábios de sua bucetinha e a parte de trás parecia que estava sem nada, totalmente engolida por aquele rabão, e e tio Jorge apenas olhávamos babando e mexendo nos cacetes.
Os dias iam se passando e ela cada vez mais safada e os dois cada vez mais íntimos, era sempre uma encoxada, uma brincadeira maliciosa aqui e ali, ela que levantava do sofá e botava a mão na coxa dele, ele que a encoxava sempre que podia, isso tudo com ela sempre em trajes menores pela casa... e eu apenas observava a tudo, sabia que seria corno logo logo do jeito que as coisas iam; lembro de uma ocasião em que estávamos eu e meu tio vendo TV e Carol passou pela sala vestindo uma mini saia rodadinha, bem curta mesmo, dessas que deixam as polpinhas a mostra, ela estava com uma cesta e disse que estava recolhendo a roupa branca para lavar, veio até mim e tirou minha camisa, e ao olhar para o lado viu que a bermuda que meu tio vestia era branca também e a pediu.
- Sabe o que é Carol – disse ele – é que não estou usando nada por baixo, então não posso tirar rs – foi ai que ela me surpreendeu de vez.
- deixa de bobagem Jorge, estamos dentro de casa e está muito quente mesmo hoje – e dizendo isso e sem cerimônia nenhuma foi até onde ele estava e tirou seu calção, o tronco que ele tinha no meio das pernas estava em estado meia bomba, mesmo assim seu tamanha era de se assustar, tanto que Carol comentou.
- Nossa tio que pintão mais grande, sua esposa devia sofrer na sua mão né?
- todas sofrem no começo mas depois que acostumam não largam mais – disse ele dando uma piscadinha; carol ainda ficou alguns segundos hipnotizada pelo pau dele, depois levantou e colocou a mão na testa, como se esquecesse de algo.
- É mesmo, ia esquecendo, minha calcinha também é branca – e dizendo isso levantou a saia e, ali na nossa frente, agachou e começou a tirar ela lentamente, arrebitando aquele rabão na cara do meu tio, dava pra ver um fio de baba escorrendo da bucetinha da vadia, e o cacetão do meu tio começou a inchar sem parar, ficando totalmente ereto e com a cabeçorra apontando pra cima. Carol ainda olhou aquilo por mais alguns segundos, depois jogou a calcinha no cesto e foi em direção a lavanderia, meu tio levantou balançando aquele monstro e foi atrás dizendo que ia procurar algo pra vestir, dei um tempo e fui espiar, na lavanderia ele perguntou das roupas já limpas e minha esposa apontou uma bacia a frente dela, e sob pretexto de estar procurando ele foi por trás dela e ficou a encoxando, com aquele pinto gigante sarrando na bunda de minha mulher, e a vadia ainda arrebitou mais ainda o bundão para ajudá-lo a “procurar” uma sunga, ficaram naquilo alguns minutos e quando meu tio achou a sunga deu um tapinha em sua bunda como agradecimento, ela apenas deu uma risadinha bem sacana, e eu sai correndo dali para que não me vissem.
Uma noite de muita chuva e vento, ao voltarmos para casa, deparamos com parte do nosso telhado derrubado por uma árvore, bem no lugar onde ficava o quarto do meu tio, a chuva havia molhado totalmente sua cama e suas roupas, ajeitamos da melhor maneira possível os móveis, mas como já estava tarde não havia muito o que fazer, meu tio disse que naquela noite dormiria no sofá, ao que minha esposa prontamente retrucou.
- Imagina só tio! O senhor desse tamanho não cabe naquele sofá pequenininho, pode dormir conosco na cama né amor? - me obriguei a concordar.
Na hora de dormir a chuva havia passado e estava bastante calor, eu e meu tio deitamos de cueca e Carol veio pra cama com uma blusinha praticamente transparente e um fiozinho vermelho todo socadinho e deitou bem no meio de nós dois, ficamos vendo TV, e a toda hora ela levantava para mudar o canal ou mexer no volume (nossa TV do quarto não tem controle remoto) ficando de quatro na cama, cada vez que ela fazia isso meu tio se remexia todo e ficava mexendo no seu pauzão já estourando dentro da cueca.
- Amor vou pegar sorvete pra mim, vocês querem também? - ambos concordamos e ela saiu rebolando até a cozinha, quando voltounos sentamos para tomar o sorvete.
- Nossa que coisa mais gostosa, dizia minha esposa chupando aquele sorvete como se fizesse um boquete e olhando o cacetão do meu tio, em dado momento ela derrubou tudo em cima da barriga e do pau dele, melecando todo.
- Nossa que desastre, me desculpa tio!
- Tudo bem Carol rs... apenas me dá uma toalha pra limpar aqui por favor!
Foi ai que minha esposa me surpreendeu e mostrou o quanto era realmente uma cachorra.
- Que toalha nada tio, esse sorvete é muito caro pra desperdiçar viu, tá pensando o que! Pode deixar que eu termino ele e matamos dois coelhos – dizendo isso abaixou até sua barriga e começou a lamber tudo, causando visíveis arrepios em meu tio, depois desceu mais a boca e começou a lamber e sugar tudo por cima do pano da cueca, tio Jorge dava pequenos gemidos e contorcia os dedos dos pés, se segurando para não gozar, e eu também quase gozei sem tocar no pau só de ver aquela cena.
Carol fez um trabalho e tanto, deixou a barriga e a cueca dele limpinhas, mas estava toda babada e dava pra ver até os contornos das veias do pau dele.
- Ih tio, sua cueca ficou toda molhada, você tem outra pra trocar?
- Não – disse ele ainda com uma voz embargada – as minhas roupas estavam todas no meu quarto e molhou tudo.
- Então tira essa e dorme sem, até porque as do Wagner não iam servir em você rs – dizendo isso ela mesma puxou a cueca dele e a jogou num canto, deixando-o com aquela picona apontando para o alto.
Carol deitou então na cama e virou aquela bundona pro lado dele, que não parava de olhar aquela maravilha com aquele fio dental socado no rabo e comentou:
- não vai me derrubar da cama com essa bundona hein sobrinha! - em seguida deu um tapinha na banda dela, que deu uma gemidinha e com a maior cara de puta respondeu.
- Então chega mais perto tio! - nem precisou falar duas vezes, tio jorge se virou, encoxando-a, e ficou sarrando aquele pintão na bunda da minha esposa.
- É você quem vai derrubar nós dois da cama com esse pinto duro tio... hihi! Olha só amor o tamanho disso – disse ela olhando pra mim, em seguida levantou uma das pernas e, ponto a mão por baixo puxou aquela cobrona entre suas coxas, a cabeçorra ficou bem na sua bucetinha e se projetava pra frente, ela ria e dizia:
- Olha amor, parece que tenho um pinto também... gostou do meu pintão? Rs – Eu apenas sorri meio amarelo e balancei a cabeça, Carol continuou acariciando a brincando com aquilo por entre suas coxas, até que o sono venceu aos dois... eu nem cheguei a dormir, fiquei só imaginando como permitia aquilo e por que me sentia tão excitado, cheguei até a levantar de madrugada e toquei uma punheta olhando os dois, que ainda dormiam na mesma posição... e esse foi apenas o começo de uma porção de putarias entre os dois, eu tinha certeza que dentro em breve ela ia entrar na rola dele... o que você acham?