Como tudo começou ...
Na primeira noite, ela veio de mansinho …, pediu para dormir comigo, pois sentia frio e estava com medo …, bem que eu tentei negar, bem que eu resisti, mas era algo mais forte que eu. Deixei. Ela estava usando uma camisola de flanela acetinada, e deitou-se ao meu lado, agradecendo por eu a ter acolhido. Retribui o agradecimento, e me virei de costas para ela. Precisava tentar dormir …, dormir e esquecer que ela estava ali, ao meu lado …, desejável …, linda …
Cerrei os olhos e fiz de tudo para adormecer. E o sono não vinha, apenas a excitação. Senti minha rola endurecer e pulsar. Era impossível reprimir aquele desejo quase incontrolável. Repentinamente, senti os pezinhos dela encostarem nos meus. Estavam frios e ela os entrelaçou nos meus, fazendo que um arrepio gostoso percorresse a minha espinha.
Pouco a pouco, ela veio de aproximando de mim, até encostar-se de costas para mim. Eu não conseguia controlar meu tesão! Minha vontade era me voltar para ela, abraçá-la e dizer o quanto eu a desejo, o quanto eu a quero! Mas, mesmo assim, eu resisti. Depois de algum tempo (quase uma eternidade!), eu, finalmente adormeci.
Acordei no meio da madrugada, suado e de pau duro! Ela ressonava mansinho. Eu saí da cama e fui até cozinha. Tomei água gelada direto do gargalo da garrafa que estava na porta. Parecia uma sede sem fim …, como se eu não tivesse ingerido líquido há muito tempo. Depois, sentei-me no sofá da sala e fiquei lá …, inerte, silencioso …, pensando no tesão …, pensando nela!
Quando voltei para o quarto, ela havia jogado as cobertas de lado, e mesmo com a parca iluminação fornecida pelo luar que varava pela janela, eu pude ver suas coxas desnudas e um pedaço de seio à mostra …, como ela é linda! E, novamente, minha rola pulsou dentro do calção. Respirei fundo, e cobri seu corpo com as cobertas.
Dei a volta em torno da cama e me deitei. E, de novo, os pezinhos dela se entrelaçaram aos meus. Achei graça daquela situação e daquele gesto, mas forcei o sono mais uma vez …, e adormeci.
Pela manhã, quando acordei, estava só na cama. Ela já se levantara. Pulei da cama e corri para o banheiro. Tomei uma ducha reconfortante, e depois, me vesti para o trabalho. Quando cheguei à cozinha, lá estava ela. A camisola dera lugar a um moletom largo e uma camiseta surrada, mas, mesmo com essa roupagem simplória, ela ainda era linda de deliciosa!
-Oi, meu amor! – disse ela, ao voltar-se para mim – Bom dia! Venha, sente-se e tome café …, e, aliás, obrigada por ter me deixado dormir com você.
Não respondi, apenas assenti com a cabeça e tomei a caneca de café fumegante. Sorvi alguns goles e me despedi, dizendo que estava atrasado e sem fome. Ela ainda insistiu para que eu comece alguma coisa. Mais uma vez, não respondi, apenas fui embora. O ar frio da rua foi um choque necessário, pois eu precisava daquela lufada gelada no rosto para saber que ainda precisava me controlar. Segui pela viela interna do conjunto habitacional que ficava próximo do hospital Saint Mary's em Londres.
Morávamos lá há três anos, fugindo da miséria e da falta de oportunidades em nosso país. Saí do conjunto e corri até o ponto de ônibus, onde um veículo estava prestes a sair. Enquanto apreciava as paisagens mudando com rapidez ante meus olhos, minha mente ainda tinha a imagem dela, piscando e provocando pensamentos indizíveis.
O dia transcorreu dentro de uma normalidade preocupante, pois, embora eu me concentrasse no trabalho, a imagem dela ainda assombrava meus pensamentos, e quando isso acontecia, eu me perdia em divagações e ideias libidinosas. No fim, enquanto voltava para casa, pensava como seria sobreviver mais uma noite ao lado dela …, desejando …, cobiçando …
E depois piorou …
Ficamos na sala, depois do jantar, assistindo ao noticiário local e o internacional; eu, na poltrona e ela no sofá de dois lugares, logo ao lado. Como a calefação estava funcionando corretamente (eu havia, finalmente, conseguido pagar a conta atrasada!), ela substituíra o moletom por um shorts curtíssimo e uma camiseta regata. Com o canto dos olhos, notei que ela não estava usando sutiã, e minha mente sórdida, logo pensou se ela estava usando calcinha por baixo do shorts.
Sem mais, nem menos, ela colocou seus pés sobre minhas coxas. Tomei um choque e quase pulei do sofá, pois já sentia a rola remexer-se dentro da calça de sarja. Pensei em recuar e empurrar seus pés para longe, mas não tive coragem …, nem vontade. Controlei-me como pude e o quanto pude.
Depois de algum tempo, disse que estava cansado (e estava mesmo!), e disse que precisava dormir. Gentilmente, peguei os pezinhos dela e coloquei-os sobre a poltrona. Dei boa noite e segui para o quarto. Despi-me, vesti o calção de dormir e me enfiei debaixo das cobertas. Tentei dormir. E não foi difícil, já que a noite anterior fora demasiada extenuante.
No meio da madrugada, ela veio correndo e deitou-se ao meu lado. Grudou seu corpo ao meu dizendo que estava se sentindo sozinha e com medo. Pus a mão para trás e quase cuspi o coração pela boca! Ela estava nua!
-Você …, você – balbuciei, sem coragem de voltar-me para trás – Você está pelada!
-Eu sei, bobinho! – respondeu ela em gracejo – Estava calor, e eu tirei a roupa! O que é que tem demais!
Não respondi, apenas adotei uma posição de caramujo encolhendo-me para ocultar minha excitação! Aquele corpo quente …, aquelas formas insinuantes …, cerrei os olhos e supliquei por um sono que parecia muito distante …
Quando dei por mim, um brilho tímido do sol, tomou conta do quarto. Tinha amanhecido, e eu estava só na cama …
Quando fui para a cozinha, ela não estava lá. Sobre a mesa a cafeteira ligada, e ao seu lado, um bilhete. “Fui trabalhar mais cedo, pois preciso de horas extras. Beijos e se cuide”. Despejei o café sobre a caneca e tomei-o em goles rápidos, pois também estava em cima da hora. Foi outro dia difícil, com pensamentos libidinosos rondando minha mente e minha virilha. Quando a noite chegou, minha vontade era perambular pelas ruas, perder-me de mim mesmo, e não sofrer com meu desejo latente.
No ônibus, uma mensagem do whats. Era dela. Dizia que chegaria muito tarde, pois como faltaram duas meninas do turno da noite, ela precisava cobri-las. Precisávamos do dinheiro. Cheguei em casa, esquentei uma lasanha congelada no micro-ondas e engoli junto com uma coca cola zero. Sentei-me na poltrona e liguei a televisão. De repente, me peguei cochilando. Fui para a cama.
No meio da madrugada, senti um par de pés gelados entrelaçarem-se aos meus. Era ela, e estava nua novamente! Senti seus mamilos intumescidos roçarem minhas costas a termodinâmica cumpriu suas leis naturais, levando o calor do meu corpo para o dela. E que calor gostoso. Mais uma vez controlei-me …, mas, foi impossível …
Virei-me para ela e, imediatamente, nos abraçamos. Senti sua boca na minha orelha. “Eu te quero, muito!”, ela sussurrava. Não resisti mais. Dei-me por vencido, e procurei sua boca. Nos beijamos sofregamente, enquanto nossas mãos exploravam todos os segredos que nossos corpos teimavam em não esconder. Depois de muitos beijos, minha boca sedenta, procurou os mamilos dela, sugando-os vorazmente e fazendo-a gemer de prazer.
-Tira esse calção, tira – suplicou ela, enquanto apalpava o volume que pulsava – Quero essa pica só para mim …
Quase rasguei o calção ao tirá-lo, e quando o fiz, minha rola saltou, ereta, dura, roçando a bocetinha dela! Ai! Que delícia! Ela me empurrou para que eu ficasse de barriga para cima …, ela queria me cavalgar. Ela subiu sobre mim e segurou a rola com uma das mãos, descendo lentamente na direção dela, até que sua boceta engolisse por inteiro. Senti um espasmo delicioso ao sentir minha rola agasalhada dentro dela!
Sem perda de tempo, ela começou a me cavalgar. Pousou suas mãos sobre meu peito, apoiando-se como uma alavanca que lhe permitia subir e descer, fazendo minha rola desaparecer dentro dela. Estava tão excitada que jogava a cabeça para trás e gemia entre suspiros longos e lânguidos. E foi nesse clima que ela gozou …, um gozo intenso, forte e alardeado por gemidos e gritos delirantes.
-Agora, vem – disse ela, olhando dentro dos meus olhos – Vem me foder gostoso …, vem ser meu macho!
Naquele momento, eu não sei o que aconteceu …, simplesmente, eu broxei …, meu pau amoleceu e eu perdi o ímpeto. Ela sentiu a rola escorrer para fora de sua vagina, enquanto eu a olhava espantado. Sem coragem para fazer qualquer coisa, eu a segurei pelos braços e fiz com que ela saísse de cima de mim. Ela se deitou na cama e continuou me olhando.
Eu me levantei e fui para a sala. Ela veio atrás de mim, mas eu não queria estar com ela, pois eu não sabia o que estava sentindo …, precisava pensar …, precisava respirar …, corri até o quarto, vesti uma roupa qualquer e, em minutos, ganhei a rua fria e vazia e perambulei pelos quarteirões em torno do conjunto. Fumei um cigarro, e depois, sem ter mais o que fazer ou o que pensar …, voltei para casa.
Mas, quando cheguei, ela não estava mais lá! Havia saído …, ou partido …, eu não sabia o que pensar. Fiquei estatelado sobre o sofá até que o cansaço e a tristeza me fizeram adormecer. E quando a manhã chegou, eu confirmei que estava só.
Desesperado, corri até o quarto. Queria me certificar que ela não havia partido definitivamente. Chequei os armários e as gavetas da cômoda. Ela não levara todas as suas coisas, mas uma parte …, sentei-me na beirada da cama e fiquei lá, pensando no que eu havia feito. Eu a perdera.
Fui para o trabalho quase como um autômato; cumpri minhas tarefas sem muita atenção, apenas aquela necessária para que não houvesse erro. E quando a tarde chegou, eu não sabia para onde ir. Não queria ir para casa. Não queria ficar sem ela. Desci em Paddington, e depois de dobrar a esquina, entrei na cafeteria do meu amigo Raj, um indiano que imigrara para a Inglaterra há muito tempo.
Ele me cumprimentou e trouxe um capuccino como eu gostava. Depois de atender outros clientes, ele veio até a minha mesa e perguntou se estava tudo bem.
-Não! – respondi quase lacônico – Não está tudo bem.
-É sobre Vitória? – perguntou ele com um olhar afável.
“Como é que ele sabia?”, pensei eu. E antes que eu pudesse perguntar-lhe ele me disse que Vitória conversara com sua esposa, Maya. Contou-lhe que estava triste porque estava apaixonada, porém, não era correspondida. Ele me disse ainda que Vitória estava muito triste e que confidenciou a Maya que já que não era correspondida, preferia partir para não magoar mais aquele a quem amava. Fiquei sem palavras, sem ar e sem esperança.
-Olhe, meu amigo – continuou Raj com tom fraternal – Eu não sei o que aconteceu …, apenas sei que o amor conhece caminhos que a razão prefere esquecer …
Olhei para Raj e ele sorriu para mim. Agradeci pelas palavras, paguei a bebida que sequer toquei e corri para casa …, corri para os braços de Vitória.
E agora, complicou …
Entrei no apartamento como um rojão prestes a explodir. Corri para o quarto. Ela não estava lá. Também não estava na cozinha e muito menos no banheiro. Vitória não estava em casa! Peguei meu celular e liguei para ela. Demorou muito para que ela me atendesse. Havia muito ruído externo e eu perguntei onde ela estava.
-Perto da Torre da Ponte – respondeu ela com voz chorosa – Porque? O que você quer?
-Fique aí! – respondi de pronto – Não saia daí …, estou indo ao seu encontro …, me espere.
A ligação caiu! A ponto de ter um treco, corri para a rua e voei até a estação do Metrô. Desci em Kensington e subi as escadas já quase em ar. Estava muito frio e começou a garoar enquanto eu caminhava até a Ponte da Torre. Dei a volta no entorno da plataforma da torre e vislumbrei Vitória. Ela estava morrendo de frio e seus cabelos estavam soltos ao sabor do vento gelado.
Corri em sua direção e antes que ela pudesse dizer algo, eu a abracei apertado, dizendo o quanto a amava e que não podia mais viver sem ela …, não podia mais viver sem seu corpo …, sem seu sorriso, e, principalmente, sem seu desejo! O mesmo desejo que eu sempre nutri por ela.
Quando tornamos a nos entreolhar, Vitória tinha lágrimas nos olhos. Supliquei que ela não chorasse, que não ficasse triste e que compreendesse a razão porque eu tentei me afastar.
-Não estou chorando de tristeza, seu bobo! – respondeu ela com um sorriso radiante.
-Então! – perguntei eu, confuso – Porque você está chorando?
-Estou chorando de felicidade! – disse ela sorrindo ainda mais – Porque a única coisa que eu quero é te pertencer …, para sempre!
Eu sorri para ela e peguei seu braço para que caminhássemos juntos de volta ao Metrô. No caminho perguntei o que ela estava fazendo naquele lugar com aquele frio absurdo. Vitória não me encarou e apenas disse que estava se sentindo perdida e que aquele lugar a ajudava e refletir sempre que tinha um problema.
-Fique tranquila! – consolei-a, enquanto a apertava com meu braço – Agora você está comigo …, para sempre!
Quando entramos no apartamento, parecíamos dois enamorados enlouquecidos de desejo. Quase rasgamos nossas roupas ao nos despir, e assim que isso aconteceu, eu caí de boca no corpo de Vitória. Lambi e chupei seus mamilos intumescidos, enquanto a empurrava na direção do sofá. Mas ela não queria que continuássemos ali; ela segurou minha rola dura e apertou-a fazendo com que eu interrompesse minha mamada para fitar seu rosto.
-Não, aqui não! – exigiu ela com suavidade na voz – Vem, vamos para o seu quarto …, lá você vai me foder bem gostoso.
Sem largar da rola, Vitória deu meia-volta e puxou-me em direção ao quarto. Assim que entramos, ela me jogou sobre a cama e subiu sobre mim. Vitória estava com muito tesão, mas, ao mesmo tempo, queria ter controle absoluto da situação. Ela esfregou sua boceta na rola dura, atiçando ainda mais meu desejo.
Vitória me ofereceu seus peitos, um de cada vez, pedindo para que eu os chupasse e mordiscasse sem machucá-los, ao mesmo tempo em que ela insistia em esfregar sua boceta alagada no pinto, lambuzando-o com seu líquido. Depois de algum tempo, Vitória segurou a rola e desceu sobre ela, deixando que ela escorregasse para dentro do seu buraquinho quente e melado.
Foi um puro êxtase, quando senti Vitória agasalhar minha rola com sua boceta, segurando-a pelos ombros para que ela fizesse esse movimento lentamente e eu pudesse saborear cada centímetro daquele avanço insano. Ainda sequiosa, Vitória não deu trégua, pois assim que a rola estava inteirinha dentro dela, ela passou a subir e descer com movimentos rápidos e vigorosos, deixando-se entregar ao sabor da sua própria cadência.
Eu a segurava pelos peitos, brincando com seus mamilos e gemendo a cada movimento de sobe e desce que me fazia enlouquecer. E não tardou para que Vitória usufruísse do seu primeiro orgasmo; o primeiro de muitos que se seguiram, anunciados por gemidos, avisos ofegantes e gritinhos saborosos. Agora, eu a segurava pela cintura, incentivando-a a prosseguir em seu sobe e desce sobre minha rola que mantinha-se firme e pulsante.
Muitos gozos depois, Vitória não parecia satisfeita; com a rola enfiada em sua boceta, ela inclinou-se sobre mim e sussurrou em meu ouvido: “Agora, fica por cima, meu macho! Vem socar essa rola na sua fêmea!”. De maneira surpreendente, eu segurei-a com firmeza, e girei-a no ar, invertendo a posição.
Por cima, dela passei a movimentar minha pélvis com movimentos intensos e rápidos, demonstrando para ela que eu estava no controle da situação. Vitória sorria para mim; era um sorriso safado e cheio de intenções, que se revelavam em beijos, sussurros e gemidos sem fim. E mais uma vez, minha parceira experimentou novos e lancinantes orgasmos, comemorando-os com gritos quase histéricos.
-Acho que não aguento mais! – disse eu, vencido pelo esforço de mais de uma hora – Vou gozar, meu amor …
-Não! – suplicou Vitória entre gemidos e com voz embargada – Ainda não, meu macho …
Vitória me empurrou e me fez deitar sobre a cama; em seguida, ela veio e abocanhou minha rola, chupando-a carinhosamente. Enquanto ela me chupava, Vitória apertava a base da pica, empurrando as bolas e fazendo uma pressão que, surpreendentemente, fez meu ímpeto de gozar diminuir de intensidade. “Viu como eu conheço sua rola”, disse ela, entre uma chupada e outra. “Agora, você vai gozar no meu cu …, vem!”.
Vitória não perdeu mais tempo, e ficou de quatro sobre a cama, balançando seu traseiro exuberante para mim. Quase que hipnotizado por aquela bunda perfeita, posicionei-me, e depois de umas cuspidelas no buraquinho intocado, passei o dedo indicador, lubrificando a área, enquanto enfiava a pontinha, causando um frisson em minha parceira.
Tive receio de causar dor em minha parceira, mas assim que apontei a rola, ela jogou sua pélvis para trás, fazendo com que a glande rasgasse a resistência inicial. Vitória deu um gritinho, enquanto rebolava o traseiro. “Ui! Delícia! Agora fode meu cu! Me faz tua fêmea para sempre!”. Comecei a estocar com força, enfiando a rola inteira no ânus de Vitória, que a invés de reclamar, gemia dizendo o quanto estava bom ser enrabada. Embora fosse algo deliciosamente sublime, depois de algum tempo, não resisti e ejaculei violentamente nas entranhas de Vitória, despejando um enorme carga de sêmen que esperava, ansiosamente, pela mulher certa.
Urrei e gemi de prazer, e quando tudo acabou, desabei sobre a cama, sendo imediatamente abraçado por Vitória. Nos beijamos com o frescor de uma renovação. “Agora, sim”, sussurrou ela em meu ouvido, languidamente. “Agora sou inteiramente, totalmente e para sempre tua, meu filho querido, meu amante, meu macho!”
Sorri para ela e beijei-a com ternura. “E pensar que tive medo”, comentei eu amorosamente. “E pensar que minha amante estava o tempo todo ao meu lado”, prossegui. “Aliás, minha amante não …, minha mulher!”.
Nos beijamos e ficamos abraçados até adormecermos, entregues à delicia de nossos corpos e de nosso desejo plenamente satisfeito …, mãe e filho …, homem e mulher, amantes, namorados...