Meu nome é Lucas e atualmente tenho 23 anos. Sou heterossexual e nunca tive relações homossexuais. Porém, sempre tive uma tara enorme em ser dominado e humilhado por mulheres. A primeira vez que isso aconteceu, estava no 8o ano do colégio, em Belo Horizonte.
Era um garoto até atraente, alto, atlético, com cabelo bem liso. Porém, era bem nerd e não tinha tantos amigos no colégio. Conversava muito com Camila, que sentava na carteira à minha frente. Camila tinha cabelos castanhos claros, olhos verdes e um corpo fenomenal. Bunda e seios firmes. Era apaixonado por ela e via que no fundo ela sentia algo por mim, só não tinha coragem de assumir.
Certo dia, estávamos discutindo sobre uma resposta de matemática (eu era o melhor da sala). Ela falou que estava errado e eu teimei que eu estava certo. Acabamos fazendo uma aposta: quem perdesse faria o que o outro quisesse por 1 dia no colégio. Tiramos a dúvida com a professora e ela estava certa.
Não podia acreditar. Como eu estava errado?? O que ela pediria pra eu fazer? Fiquei com medo, mas no fundo, um pouco esperançoso. No dia seguinte, cheguei bem cedo na escola e Camila já estava me esperando na portaria. Com tom autoritário disse:
_ hoje você vai ser meu escravinho. Comece levando minha mochila até a sala.
Prontamente obedeci. Éramos os primeiros a chegar. Assim que coloquei a mochila sobre sua carteira ela disse:
_ escravinho, ajoelhe-se, tire meu tênis e beije meus pés.
Com muita vergonha e medo de alguém chegar perguntei se realmente era necessário. Ela me deu um tapa na cara. Entendi o recado e me ajoelhei tirando seus tênis e meia. E que cheirinho agradável tinha seus pés. Mas o pior ainda estava por vir. Enquanto beijava seus pés, Isabela, a melhor amiga de Camila, entrou na sala. Isabela era baixinha, magrinha, com cabelos pretos longos e lisos, pele bem clarinha e uma bunda invejável pra idade que tinha. Mas Isabela não ficou nem um pouco surpresa em me ver naquela situação. Provavelmente já sabia o que Camila faria.
Até que Camila pergunta:
_ Bela, você trouxe o que te pedi?
Isabela havia trago uma calcinha fio-dental de sua irmã mais velha (que estava no 2o ano). Elas ordenaram que fosse ao banheiro vestir a calcinha. Sem ter saídas, entrei lá, vesti a calcinha e coloquei a cueca e o short do colégio por cima. A calcinha era branca, bem pequena atrás e ficou bem apertadinha em mim. Não sei porquê, senti muito tesão ao vestir a calcinha. Devido à minha demora para vestir, Camila e Isabela entraram no banheiro e perceberam o volume na minha calça. Começaram a rir bastante e falar:
_a escravinha então gosta de usar calcinha? Deixa eu ver se ficou gostosa...
Nisso Camila puxa a Calcinha por trás, cavando ainda mais na minha bunda. Não sabia onde esconder minha cara. Camila abaixou minha cueca e o short, ordenou que empinasse a bunda e tirou uma foto com seu celular. Ela ria e falava: é meu escravinho, agora tu não me escapas. Se não fizer o que eu mandar, vou mostrar essa foto pra todos do colégio.
Não sei o que estava sentindo. Se era medo ou tensão. Sei que no fundo estava gostando da sensação. O resto do dia passei com a calcinha sem parar de pensar um minuto no que tinha acontecido. No recreio, elas me levaram pra o canto da quadra e Camila discretamente coloca a mão dentro da minha calça. Faz uma carícia, tira a mão e enfia novamente, porém dessa vez, por trás. Isabela questiona:
_ Pra escravinha virar putinha você tem que brincar com o bumbum dela.
Dito e feito, Camila começou a forçar seu dedo seco no meu cuzinho, que doía bastante. Apesar de só ter entrado a pontinha, considero o primeiro fio-terra que recebi. Ao final da aula, fui ao banheiro, tirei a calcinha e devolvi pra Isabela. Ao ir embora, Camila me deu um selinho é um tapa na cara dizendo: semana que vem tem mais meu escravinho...