Amigo de longa data parte 1

Um conto erótico de Marcaozao
Categoria: Homossexual
Contém 1720 palavras
Data: 02/01/2016 17:33:19
Assuntos: Amizade, Gay, Homossexual, Sexo

Conhecia Eduardo há mais de vinte anos. Estudamos juntos na faculdade, saímos em busca de bucetas centenas de vezes quado jovens, casamos com mulheres que se tornaram grandes amigas e vimos nossos filhos tornarem-se amigos também. Amigos de verdade e de coração, sempre fizemos o máximo para estarmos próximos, mesmo com as longas ausências por mudanças de cidade.

Há um mês, combinamos de tomar uma cerveja juntos, para comemorar o final de 2016. Como sempre, "entornamos o caneco" e conversamos sobre todos os assuntos que nos incomodavam, rimos dos fatos do passado e falamos sobre o futuro que nos esperava. Edu havia decidido alugar um quarto de hotel em São Paulo, pois queria evitar o risco de dirigir bêbado na volta à sua casa, em Alphaville. Já era uma hora da manhã e decidi, tanto pelo cansaço quanto pela bebedeira, que era hora de acabar com aquele delicioso encontro com meu grande amigo.

"Melhor fechar a conta e ir embora, Edu. Amanhã é dia de trabalho, brother!"

"Beleza!" - ele respondeu com sua voz rouca e máscula, levantando-se para pagar a conta.

"Que é isso, Edu?! Vamos rachar. Ficou uma fortuna!"

Ele riu e zoou um pouco comigo: "deixa comigo... Você compensa me fazendo um boquetinho"

"olha que minha boquinha vale muito mais que isso, mas como é para você, eu deixo por esse preço mesmo" - falei, em tom de brincadeira, mas lá no fundo, sabendo que aquilo tinha uma grande dose de verdade.

Edu não fazia a mínima ideia, porém nos últimos tempos eu vinha sentindo uma certa atração por ele. Eu nunca havia tido nenhuma experiência homo em minha vida, mas o carinho que eu sentia por aquele cara, tipo tiozao italiano, voz rouca, machista, coxas grossas e peludas, crescia e gerava uma curiosidade em ter algo mais com ele. Edu tornara-se um belo macho: 45 anos, corpo robusto, pernas de peladeiro, um charme másculo que se tornava irresistível quando ele estava vestido para o trabalho, com suas calças sociais pretas, sapatos sempre bem engraxados e camisas de primeira linha.

Porém eu escondia e negava para mim mesmo essa atração de todas as maneiras. Naquela noite, no entanto, ao ouvir sua piadinha, não pude resistir e, no táxi ao caminho do hotel dele (onde eu havia deixado meu carro), fui discretamente "admirando" o volume em sua calça, babando de vontade de tocar nele e, para minha própria surpresa, ficando de pau duro pela visão dos detalhes daquele "pacote" na calça bege de meu delicioso amigo.

"Porra, Marcão, acorda cara!" - despertei do meu transe com Edu batendo em meu ombro e me falando que já havíamos chegado. Fiquei sem jeito ao descer do carro, pois minha ereção era facilmente perceptível. Para minha sorte, Edu estava tão bêbado quanto eu e pareceu não perceber minha "barraca armada".

"Vamos tomar a saideira lá no meu quarto" - ele falou

"Já está tarde, Edu"

"Porra, Marcão, você vai arregar?" - balancei a cabeça, aceitando o convite e subimos para o quarto 1201, onde ele estava hospedado.

Entramos e Edu abriu mais uma cerveja.

"Tamos ficando velhos, hein brodi?! Se fosse há uns vinte anos, nos iríamos agora atrás de algumas bucetas"

"Porra, Edu, do que você está falando??? Você nunca traiu a Pati. Sempre foi o maior cuzao quanto a isso!"

" é verdade, brou, mas tou louco de tesao... Uma chupadinha agora seria dez!!" - ele falou.

No fundo eu sabia que isso era verdade. Edu havia tido um ano super estressante: no trabalho, como presidente de uma grande corporação multinacional, ele havia sofrido muito com as agruras da crise econômica. Na familia, a doença de sua avó, que o havia criado, entristecia muito meu amigo. E, em casa, aquele delicioso garanhão italiano sofria com a falta de tesao e criatividade sexual de sua esposa. Olhei para meu belo amigo,cambaleante e bêbado, de pé no meio do quarto do hotel. Edu era um charmoso homem de 1.85m, 90kg e naquela noite ele estava vestido impecavelmente, como sempre. Sorri para ele, admitindo internamente a atração que ele me causava.

"Ta na hora de eu ir, meu amigão!" - coloquei minha cerveja ao lado e dei um passo na direção dele. Abracei-o para despedir-me, como sempre fazíamos. Edu, com seu tipão italiano, era emotivo e carinhoso. Naquele dia nosso abraço porém foi um pouco mais longo e caloroso que o de costume.

Deixe-me levar pelos braços fortes e pelo cheiro gostoso daquele macho. A barba áspera dele em meu rosto também me excitava. De repente, senti que eu começava a ficar de pau duro. Tentei afastar-me, mas Edu me apertou ainda mais contra seu corpo. Nossas cabeças repousavam sobre os ombros de cada um e eu podia sentir a respiração ofegante e o hálito de cerveja dele em meu pescoço. Minhas pernas começaram a tremer quando senti um volume crescente na calça dele também. De repente, nossos cacetes começaram a se roçar.

"Edu, e melhor eu ir embora" - sussurei, tremendo ao lado dele.

"Pssss... Fica tranquilo..." - suas mãos começaram a deslizar agilmente pelas minhas costas e, com uma habilidade fenomenal, senti seus dedos iniciar um leve e delicioso carinho em minha bunda.

"Cara, isso não faz sentido... É muita loucura..."

"Melhor do que bater um punheta..." - ele falou, enquanto me virava, de costas para ele, começando a lamber meu pescoço.

Meu pau parecia querer explodir ao sentir aquele boca quente e áspera beijando e lambendo meu pescoço. Um gigantesco volume na calça dele pressionava minha bunda. Edu começou a levar-me na direção da cama dele. Eu pedia para ele parar, mas não tinha de verdade qualquer vontade que isso acontecesse e nenhum poder de não seguir as ordens daquele conquistador, experiente e sexy.

"Vem cá, senta aqui" - ele me posicionou de frente para ele sentado na ponta da cama. Na minha frente, um enorme volume que pulsava em sua calça. Edu puxou minha cabeça na direção do colo dele e começou a esfregar meu rosto contra seu pau duro.

Eu já não fazia qualquer oposição às suas ordens e Edu percebeu que eu estava completamente entregue.

"Cara, tou louco por uma chupada! Você vai me mamar direitinho, hein?!" - balancei a cabeça, concordando com seu pedido, enquanto eu o observava desfivelar o cinto e começar a abrir o zíper de sua calça social bege.

Em segundos, fiquei congelado ao ver o enorme pau de meu amigo. Cerca de 19cm, cabeçudo, roliço, apontando a enorme cabeça vermelha na direção de sua própria barriga. Edu sentiu minha apreensão.

"É só um chupadinha, brodi!" - ele falou, com um tom amigável e másculo ao mesmo tempo. Sem deixar que eu respondesse, ele colocou suas mãos em minha cabeça e a puxou na direção de seu pau.

Os grossos 19cm de pura masculinidade e potencia do meu amigo deslizaram para dentro da minha boca e encheram-na de um ainda inédito e delicioso sabor de uma pica, a primeira que eu chupava em minha vida!

O caralho de Edu estava ensopado e tinha um cheiro forte, pois ele ainda não havia tomado banho naquele dia. Por incrível que parecesse, isso me excitava ainda mais. Era um homem de verdade, 100% masculino e viril, que se divertia com uma boca quente e sedenta de fazê-lo feliz.

"Puta-que-pariu, que tesao, Marcão!" Edu falava, enquanto fodia minha boca lentamente, tirando e colocando sua enorme vara.

"Que boquinha do caralho! Lambe a cabecinha... Isso... Assim... Devagarzinho....muito bom, cara!!!" - ele se deliciava e eu fazia questão de seguir todas as suas ordens.

De repente ele parou e tirou seu pau de dentro da minha boca. Deu um passo para trás e pos a mão na cintura. "Porra, Marcão... Ta bom demais... Tou quase gozando, cara..." - fiquei olhando para ele, com uma cara de quem não estava entendendo bem. O pau dele dava pequenos saltos e brilhava, com toda a minha saliva ao seu redor.

"Quer parar?" Perguntei, esperando que ele dissesse não.

Ele sorriu, começou a tirar sua camisa e toda sua roupa. Fiquei olhando, ainda sem entender bem o que acontecia. Edu estava muito bêbado e parecia um pouco perdido também. Seu pau porém, continuava duro como pedra.

"Porra, quase gozei na tua boca, brodi"

Sorri, parece que meu delicioso amigo teve uma pequena crise de consciência ou estava lembrando da repulsa que sua esposa tinha com relação a isso.

"Relaxa, brodi... Afinal de contas, é bem melhor mesmo que uma punheta" - repeti seus argumentos e me aproximei dele, ficando de joelhos a sua frente. Ele riu de volta. Segurei em suas coxas e abocanhei novamente seu delicioso pau, que deu um grande salto em minha boca.

Edu aproveitou então mais um cinco minutos de uma deliciosa sacanagem. Lambi seu saco, enquanto ele esfregava seu pau em meu rosto.

"Quer leitinho?" - olhei para ele e coloquei minha língua para fora, como resposta.

"Tesao, cara!!" ele falou enquanto começava a se masturbar - em segundos, urrou, despejando três grossos jatos de porra em meu rosto. Dois entram diretamente em minha boca e o terceiro acertou meu nariz. Edu então enfiou seu pau novamente em minha boca e arqueou seu corpanzil em minha direção. Escutei, seu sussurro, ordenando-me que engolisse tudo. Minha cara estava enfiada em seu colo, com seus pentelhos e pelos da barriga esfregando a porra que havia caído sobre meu rosto, seu pau amolecendo lentamente em minha boca.

Terminamos aquela noite tomando uma última latinha juntos. Edu estava feliz com a gozada e com a brincadeira que havíamos feito.

"Porra, Marcão, que loucura, hein?!"

"Homem é tudo igual, Edu. A gente gosta mesmo é de uma boa sacanagem"

" sabe que esse foi o primeiro troca-troca que fiz em minha vida?"

Ri, pensando como ele era sacana em chamar aquilo de um "troca-troca". Apenas concordei e disse que era o meu primeiro também, falando que estava feliz de ter sido com ele, pois era o amigo em quem mais eu confiava.

Nos despedimos na porta do quarto dele, Edu estava apenas de toalha, gostoso e sacana. Tive vontade de chupa-lo ali mesmo, novamente.

"Vamos ver se a gente repete uma dessas num dia desses?" - ele disse.

"Claro!" Respondi, lembrando que Edu já me confidenciara várias vezes seu tesao por sexo anal. Desci o elevador do hotel lembrando do cheiro e do sabor da porra de meu amigo e com o cuzinho piscando, como se premeditasse nosso próximo encontro.

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REALMENTE INTERESSANTE. VOU LER TODOS OS CAPÍTULOS

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