Me chamo Rafael, tenho 31 anos, casado e sempre gostei de ler os contos eróticos aqui do site, e isso me encorajou a fazer aqui também o meu relato. A história que vou contar é verdadeira e, é lógico que vou mudar os nomes e locais para não haver nenhum problema.
Quando minha mãe conheceu o meu pai aqui em São Paulo, ela não imaginava que ele já tinha filhos. Eles se conheceram, namoraram, e do fruto desse relacionamento nasci eu. Só que um dia ela descobriu que ele já tinha uma família, e é claro, eu tinha outros irmãos. É claro que a partir dessa descoberta minha mãe abandonou meu pai e se mudou para uma cidade do interior do Paraná. Até os 17 anos eu ainda não os conhecia e há uns 15 anos eu também não via o meu pai. Num certo dia eu cismei de querer conhecer esses meus irmãos e rever meu pai que não o via há anos. Minha mãe ficou receosa, mas teve que admitir e me deu o ‘caminho’ para ir ver o meu pai. Entramos em contato com ele e ele prontamente marcou um encontro comigo, que foi na casa de uma tia minha que mora na zona leste de SP, que ele sabia onde era. O tal encontro com ele foi, digamos, normal e nem um pouco emotivo, pois era como se fosse um parente de longe e não um pai. Mas fui logo perguntando dos meus outros irmãos e tal, como eles eram, qual a idade deles, onde moravam e ele foi respondendo e tratou de marcar um dia pra eu ir com ele conhecê-los. Eu acabei descobrindo que meu pai já tinha outra família com mais 3 filhos... Ou seja, somando todos, eu já tinha 6 irmãos a conhecer. Não demorou muito e eu fui conhecendo cada um deles, Beatriz, Bruno e Bruna, do primeiro ‘enrolo’ do meu pai e mais Vitória, Felipe e Juliana do segundo relacionamento dele. Foi normal também. Fui sendo apresentado à eles, primeiramente aos mais velhos que obviamente tinham quase a mesma idade q eu, e a Beatriz, foi a mais simpática de todos, me fazendo um monte de perguntas, me mostrando muitas fotos antigas, e o Bruno, a mesma idade q eu, foi igualmente simpático, torce para o mesmo time e tal, mas a Bruna foi a que menos me deu atenção, chegando até ser antipática comigo. Despois fui descobrir que ela estava num relacionamento muito conturbado com o namorado que tinha ciúmes até da sombra dela. Bruna já tinha um filho na época, foi mãe muito cedo e já estava em outro relacionamento. Logo depois disso veio a ter o segundo filho. Depois disso nos vimos mais algumas poucas vezes e eu voltei pro Paraná. Casei, também tive filhos num certo dia recebi uma ótima proposta pra trabalhar em São Paulo em uma empresa que prometia me pagar um bom salário. Aceitei e fui com a família rumo à terra da garoa. Chegando lá me instalei e comecei a trabalhar o mais rápido possível. Como já não via meu pai e aqueles irmãos há algum tempo, tratei logo de procura-los. Primeiramente vi meu pai, o Bruno e a Beatriz. Chamei o meu pai e Bruno pra tomar uma cerva e começamos a conversar. Conversa vai, conversa vem e perguntei ao meu pai sobre Vitória, Felipe e juliana, depois perguntei ao Bruno sobre a Bruna e ele me disse que ela estava bem, com três filhos mas separada. Nesse mesmo dia, eu estava de carro e levei-os em casa. Deixamos meu pai em casa e fui levar Bruno na casa dele. Bruno morava com a mãe dele e como Bruna estava separada ela também estava morando por lá. Quando chegamos, Bruna estava sentada no degrau da escada que dava acesso ao quintal e logo que ela me viu veio logo me dando um forte abraço. Como nosso último encontro não tinha sido assim tão agradável eu achei muito bom. Minha maninha era linda! Baixinha, cabelos pretos lisos, com um corpo de dar inveja a qq menininha, apesar d já ser mãe 3 vezes. Conversamos bastante e fui pra casa relembrando de como foi conhecê-la e como tinha sido aquele recente reencontro. Não havia maldade, mas eu a achava linda e até sentia orgulho disso. O tempo foi passando e eu me acostumando a viver na maior capital do país. Nesse meio tempo Bruna teve alguns namorados, mas nada muito sério. Ela acabou conhecendo um cara perto do trabalho dela e eles ficaram juntos por um tempo, mas brigavam muito, muito mesmo, chegando até a se agredirem. Nesse tempo ela não se aproximava muito de mim, porque o dito cujo, que atendia por Leandro, era muito ciumento. Um dia eu os convidei pra sair, Bruna e Leandro, acabamos indo à um barzinho em Moema que tinha videokê. Como eu gosto também de cantar, foi só tomas uns copos pra eu poder soltar a voz sem inibição, e modéstia à parte, eu canto muito bem. Ficamos por lá um tempinho, cantamos, bebemos e sempre que eu cantava a mais entusiasmada era Bruna. Me parabenizava, dizia que eu canto muito bem e tal, só que Leandro acabou ficando com ciúmes e disse que ela estava dando mole pra mim... Imagina! Depois disso foi uma briga só. Um dia eu cheguei lá na casa dela novamente, coisa que já estava fazendo com mais frequência, e ela veio toda feliz me dizer que eles, ela e o Bruno, haviam terminado. Como ele já tinham terminado e voltado algumas vezes eu perguntei se não seria como das outras vezes e ela me jurou que aquela vez fora a última. Acabamos nos aproximando ainda mais e um dia eu cheguei lá na casa dela, q ainda morava com a mãe, e ela me disse q estava triste e queria sair um pouco pra espairecer a cabeça. Então eu a convidei pra dar uma volta e saímos. Fomos pra um barzinho e ficamos conversando sobre diversas coisas, ela me contou toda a história de vida dela, os relacionamentos, e tudo de uma forma bem aberta e respeitosa. Naquela noite ela estava especialmente linda com um lindo brilho no olhar. No final da noite ela me agradeceu e me deu um forte e gostoso abraço que eu nunca mais esquecerei. Era um relacionamento puro de irmão pra irmão, naquele momento eu não pensava em outra coisa a não ser amá-la como irmã. Fomos embora, deixei-a em casa e fui pra casa dormir, afinal já era tarde. Fiquei por um bom tempo pensando naquilo tudo e como tinha sido aquela noite e peguei no sono. Acordei. Só que eu tive um sonho e nesse sonho aconteceu algo que eu não admitia: eu tinha tido um caso com minha irmã Bruna. No sonho nós vivíamos como um casal como qualquer outro! Procurei não pensar muito nisso, pois afinal de contas ela era minha irmã que tinha pouco tempo de contato. Talvez tenha sido exatamente por esse fato que aconteceu tudo o que aconteceu... Num certo dia eu passei lá na casa do Bruno, eu queria chama-lo pra tomar uma cerva, só que chegando lá ele não estava e pra minha alegria a Bruna veio ao meu encontro me tascando um beijão, no rosto, me chamando de irmãozinho querido e perguntando quando nós iríamos sair novamente pra conversar e beber um pouco. Eu prontamente disse que poderia ser naquele dia mesmo e ela abriu um largo sorriso e disse pra eu esperar que ela ia tomar um banho e se arrumar e logo depois sairíamos. Ela voltou pronta e linda! Com um sorriso no rosto, olhos brilhantes ela disse: -Tô prontinha pra vc! Hoje sou sua companhia. Só pra você hein, aproveita a exclusividade. Eu não sabia nem o que responder, tinha medo de dizer alguma coisa errada equivocadamente. Saímos e fomos ao mesmo bar da última vez. Foi quase um dejavu. Conversamos bastante, bebemos um pouco e resolvi chama-la pra passear um pouco, pq a noite estava bem quente. Pegamos o carro e saímos, mas como eu havia bebido um pouco acho que a bebida foi mexendo com a libido e eu também já não estava aguentando aquela situação, ou seja, um envolvimento daquela forma com uma linda mulher como ela é. Comecei a jogar conversa fora, puxar assunto de sexo e tal e numa dessas eu disse q estava bastante cansado e o que eu mais queria naquele momento era relaxar numa banheira de hidromassagem com bastante espuma ou numa piscina. Joguei a isca sem me preocupar com o que ia dar, mas sei que só fiz aquilo pq tinha bebido um pouco. Pra minha surpresa ela riu e disse:
-Banheira??? Onde vc acha que vai encontrar banheira aqui garoto?
-Sei lá! Respondi.
-Sei lá? Pelo que eu saiba só em motel, mas motel nós não podemos pq somos irmãozinhos... (ela disse isso rindo e colocando a mão na minha coxa).
-Por mim eu iria, ninguém do motel sabe que somos irmãos...
-Vc tá louco?! (Tremi na base...)
-Vc tá falando sério mesmo Rafael?
-Qq tem, eu não vou fazer nada com vc, só quero relaxar um pouco. Afinal estamos numa noite super agradável, numa ótima companhia, e eu respeito vc também.
-Então tá, vc que sabe, se quiser ir vai...
(continua)