Perdi a Memória e Ele me Reconquistou - Parte 8

Um conto erótico de Godoy
Categoria: Homossexual
Contém 1863 palavras
Data: 15/01/2016 00:40:19
Última revisão: 15/01/2016 08:21:06

"Ele pediu para eu pensar, se, eu continuava ou não com aquela viagem louca organizada por meus irmãos".

Parei por um breve momento procurando lucidez, mas tive um desejo incontrolável e respondi;

- Eu, e...eu quero! Eu quero continuar Gabi, já começamos então vamos até o fim.

Aquelas palavras ditas por mim, soaram como um convite para que Jean avançasse para cima de mim como um cão no cio!

Ele caminhou me olhando com tesão nos olhos, já tirando a cueca, deixando amostra a pica dura feito uma barra de ferro. Era comprida e branquinha, maior que a do Gabi, maior que a minha, a cabeça bem rosada chegava a brilhar de tão inchada, mas as veias não eram grossas como as do Gabriel. Os pelos totalmente depilados, talvez fosse isso que fizesse o pau parecer ainda maior do que era.

Ele segurava e a punhetava lentamente, enquanto eu era alisado por Gabriel.

Sua presença fez com que o Gabriel se afastasse de mim. Eu fechei meus olhos para sentir a maciez dos dedos do Jean que percorriam todo o meu corpo. Ele era bastante brusco e violento, puxou meu cabelo com a mão direita enquanto segurava meu pescoço com a esquerda mordendo meus lábios ferozmente. Me trazendo sentir uma dor gostosa, um desejo de bater na sua face, de também mordê-lo e sentir aquele corpo quente colado ao meu.

Foi isso que fiz;

Dei um tapa leve, mas certeiro na carinha lisa dele!

Ele riu e me segurou com força!

- Esse é o Henrique que conhecemos, agora sim a coisa vai ficar boa.

Ele me fez ajoelhar e sem perguntar eu abocanhei o membro que soltava aquela babinha em frente a minha cara.

Ele batia a pica no meu rosto ouvindo meu gemido pedindo mais, logo eram duas pirocas grossas e cabeçudas que disputavam minha boca, me obrigando a revezar nas mamadas e banhos de língua.

Nós três deitamos na cama e começamos a nos beijar.

Gabriel foi me lambendo e me chupando inteiro até chegar no meu pinto que também estava melado daquele líquido pré porra.

Me chupava deliciosamente enquanto eu sentia a boca do Jean sugar a minha língua com os beijos ardentes.

Eu me contorcia na cama com a boca quente e macia do Gabriel. Parecendo um filhote sugando uma teta com calma e maestria.

De repente o pau do Jean já estava me encarando novamente com o melzinho escorrendo lentamente formando fios transparentes a cada gota que despejava.

O pau esperando por meus lábios, minha vontade era colocar por inteiro na boca, mas, era grande demais, fazendo meus olhos encherem se d'água por conta da ânsia provocada pela chapeleta vermelha e cabeçuda.

Ele começou a chupar o Gabi enquanto eu o chupava, formamos uma espécie de círculo entre nós, encaixando as picas nas respectivas bocas.

Nós revezamos por várias vezes.

Algumas delas eu ficava sentado observando o show que meus irmãos me proporcionavam enquanto me chupavam e se chupavam.

O Jean me virou com a bunda pra cima violentamente e começou a lamber, mordiscar e bater na minha bunda com tapas fortes e ardidos.

O Gabriel segurou no meu pescoço e forçou a pica a entrar na minha boca, gemendo alto e fazendo movimentos rápidos de vai e vem.

Cuspia na cabeça do pau e enfiava novamente na minha boca me deixando com mais tesão.

Eu estava enlouquecendo com o desempenho dos meus irmãos, era algo errado, mas tão gostoso. Que eu não sabia descrever com palavras.

Um dedo forçava a entrada do meu reguinho, me levando a dar um leve gritinho de dor e prazer. Logo a cabeça do pau de Jean se preparava para abrir o caminho.

Eu tirei o pau do Gabi da minha boca e ordenei

- Não Jean!

E ele parou com o movimento!

Eu senti o pau deslizar por cima da bordinha e continuei:

- Primeiro o Gabriel! Eu quero o pau do Gabriel primeiro e depois o seu Jean.

Vi um sorriso de cínico e sem vergonha se formar no canto da boca de Gabriel.

Ele se levantou e se posicionou atrás de mim.

O Jean abaixou até perto dos meus lábios e enfiou a língua dentro da minha boca, me beijou por alguns minutos e em seguida colocou o mastro pincelando a cabeça por volta da minha boca.

Senti escorrer um gelzinho gelado no meu buraquinho, uma leve massagem para espalhar o lubrificante e pronto.

A cabeça já estava dentro, eu gemi como uma putinha.

Gabriel: calma que só foi a cabecinha mano.

Ele disse aquelas coisas e me deu uns tapinhas na minha bunda seguido de um beijo nas costas.

Eu senti o restante do membro deslizar para dentro de mim e assim se iniciou os movimentos de vai e vem.

O Gabriel alternava as estocadas em velocidades diferentes, as vezes tirava o pau de dentro e enfiava tudo de uma só vez. Noutras ele parava de se movimentar e beijava nosso caçula.

- Agora é a minha vez!

O pedido do Jean soou quase que como uma súplica de menino mimado que não vê a hora de poder ter o brinquedo entre as mãos.

Assim o Gabriel saiu de trás de mim com o corpo pingando suor, exalando um delicioso cheiro de macho gostoso.

O Jean me colocou de barriga pra cima, levou minhas pernas nos ombros e enfiou o cacete sem dó.

Eu senti uma dor que pareceu estar me raxando em dois.

Me fazendo gritar de dor;

- Desgraçado garoto, vai devagar caralho, seu desgraçado gostoso. Vai entra dentro de mim, me come, vai seu gostoso.

Eu estava possuído, totalmente entregue ao momento e adorando fazer aquilo.

Ele massageava meu peito, me beijava e brincava com a língua em minha boca.

E eu arranhando toda sua costa com as minha unhas, enquanto nosso suor se misturava, com as gotas escorrendo por nossos corpos.

Eu chupava o pau do Gabi e ele me chupava numa posição quase de meia nove.

Quando estava quase gozando, avisei que se o Gabi não tirasse a boca eu iria encher de porra.

Ele continuou mamando com mais vontade até meu pau contrair e expandir espirrando o leite quente na boca do meu irmão.

Ele bebeu gota por gota, sugou meu pau até ele parar de soltar o sêmen.

O Jean parou de me penetrar e me puxou para a beirada da cama, meu rosto ficou de frente à duas pirocas sendo punhetadas com força.

A visão era maravilhosa e eu não sabia qual delas me banharia primeiro.

Olhei para as pernas do Jean tremendo enquanto ele ficava na ponta dos pés e o primeiro jato veio certeiro no meu queixo, ele continuou punhetando enquanto outros jatos pulavam por meu rosto, boca e cabelos.

- Abre a boca mano Henrique.

Agora era a vez do Gabi.

Ele segurou meu queixo punhetando o pau, apertando firme a cabeça, até o primeiro Jata ser certeiro dentro da minha boca e com um urro forte de macho alfa, eu senti os esguichos salgados, fortes e viscosos que escorreram garganta a dentro.

A imagem do Gabriel me olhando firme enquanto gozava foi o que me deu ainda mais tesão. O suor escorria por seu rosto até o queixo barbudo e pingava no seu peito que brilhava com o reflexo da luz baixa.

Os dois deitaram exaustos na cama comigo.

Me levantei e fui tomar um banho, quando voltei a cama estava limpa e arrumada, e os dois tinham ido para seus quartos.

Eu não acreditei nas coisas que acabará de fazer, mas não podia dizer que não tinha gostado, foi muito bom.

Eu olhei no relógio e vi que já eram três e meia da madrugada.

Deitei na cama e dormi profundamente.

Quando acordei no outro dia, os dois já tinham ido rumo ao litoral e me deixaram um bilhete na cama.

"Hick a mesa está posta para seu café, todas as coisas que você gosta. Valeu pela noite mano! Você ainda vai se recordar de todas as nossas noitadas juntos. Nós amamos você. Esse final de semana é todo seu para aproveitar do jeito que quiser. Obrigado pela noite de ontem, agora você entende o por que temos ciúmes tanto ciúmes. Não podemos dividir você com mais ninguém e você vai se lembrar de todas as nossas aventuras, por bem ou por mau. Pelo menos você sabe que tem dois cacetes pra você brincar a hora que quiser.

Gabriel e Jean"!!!

Eles me deixaram sozinho em casa!

Uma mesa de café regada de frutas, suco, café, leite, queijo entre outras coisas.

- Caralho não vou conseguir comer tudo isso sozinho.

Vou ligar pro William e ver se ele não quer tomar café comigo.

Eu liguei pra ele perguntei se, gostaria de tomar café em casa.

Ele respondeu com um sim bem alegre!

Deu tempo de eu tomar um banho e colocar uma roupa mais adequada.

Alguns minutos depois ele já estava interfonando para entrar.

Quando estávamos sentados, rindo sobre o beijo no escritório e a maneira como o Jean avançou pra cima dele.

Eu tive uma recordação!

Me lembrei das coisas que fazia com garotos de programa, com os rapazes que cruzava nas baladas e com alguns dos clientes que tínhamos.

Eu saia com esses homens para me satisfazer com algo que eu não tinha com mulheres.

Eu era gay, mas não admitia a mim mesmo, não me aceitava do jeito que era.

Me escondia atrás de um relacionamento de aparências com a Carol.

Por isso, nunca dei uma chance ao William, pois, não queria magoá-lo, não queria que ele se decepcionasse comigo .

De alguma forma eu sabia, que, meu jeito todo expansivo não condiziam com o estilo correto daquele cara bacana sentado ao meu lado a mesa.

Eu gostava muito dele, não queria trair a confiança do único homem que dê fato gostava de mim, sabendo de todos os meus defeitos.

Eu estaria no fundo do poço se o William virasse as costas pra mim.

Quantas vezes pensei em falar pra ele sobre meus medos, mas tinha medo de ser surpreendido com ele se afastando de mim, de deixar de gostar só porque imaginou que eu faria algo errado a ele!

Eu fiz essas perguntas a mim mesmo incontáveis vezes.

Imagine a cena: eu não distinguia nada, se era interessante eu caía dentro, o meu relacionamento com a Carol era ruim.

Me sentia diminuído e um pouco intimidado frente aos relacionamentos padrões que a sociedade impõem e aceita.

Chegava a acreditar que se eu firmasse relacionamento com meu melhor amigo, ele não seria de forma alguma, possível ou saudável perante nossa sociedade cheia de moral e bons costumes.

Ficou marcado na minha mente na última vez que eu me envolvi com um rapaz que me olhou e disse: - você é coisa de momento, não deve ser levado a sério. Aí quando encontro um homem afetuoso carinhoso e amável em minha frente não sei o que fazer.

Eu me sentia de maneira tão ressentida e receosa que a cada manifestação de afeto vinda do William eu me afastava com medo de que fosse algo passageiro, por medo de me apegar e me entregar a ele e logo depois ser abandonado.

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Comentários

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Ainda acho que o Henrique vai ferrar com o William, pois ele gosta mesmo é de aventura

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Adorei o capítulo! Acho que Willian e Henrique podiam tentar ficarem juntos!

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EXCELENTE 👏👏👏

Foda muito gostosa!!!

Agora quando o William vai ter a vez dele?

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Que foda maravilhosa kkkk muito massa, agora falta uma oportunidade pro Willian ne

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Excelente!

Ontem quase me deu ataque, não dava pra ler o texto, fiquei doido.

Mas valeu a pena... Que excelente!

👏👏👏

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Irmãos deliciosos e cozinheiros, onde tem mais desses?

Também quero, que conto espetacular.

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Realmente um ótimo conto, chega a provocar uns negócios aqui embaixo.

Parabéns não pare não, to doido pra ler o próximo cap.

👏👏👏🍌

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Caraca esse seu conto parece real, me deixou doido kkkk

Tu conta muito bem os fatos kkkk

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Caralho cara, foi tão bem escrito que parecia que eu estava junto kkkkk

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