Eu, a cunhada e o sofá.

Um conto erótico de J. Ferreira
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 15/01/2016 09:52:43
Última revisão: 15/01/2016 09:55:51

Era uma tarde quente de domingo, almoço em família, churrasco e piscina. Seus pais foram dormir, era um costume deles após o almoço.

Durante a manhã, ver a Camila naquele biquine preto, seus lindos peitinhos de faróis acesos por causa da água fria da piscina, paracia um sonho.

Após o almoço, todos foram dormir, minha mulher também dormiu no sofá enquanto assistía-mos a um filme com a minha cunhada Camila.

Camila, uma japonesinha de 1,58m, fofinha mas não gorda, 27 aninhos, gostosinha de peitinhos pontudos e bucetinha inchada, vestia um apertado e curto shortinho de lycra branco quase transparente. Quando levantava pra ir ao banheiro dava pra ver bem a sua calcinha vermelha também de lycra.

Numa das vezes em que foi ao banheiro, acompanhei sua bundinha linda até que saísse da minha vista. levante e fui para o sofá onde ela estava sentada.

Ela voltou:

-Saiu do outro sofá?

-A Aline tava me espremendo ali daí vim sentar com você.

-Tudo bem...

Ficamos cada um para um lado do sofá de 3 lugares até que eu também acabei cochilando.

***

-Aaih! Sssss! Isso! - Ela sussurrava baixinho enquanto se tocava por cima do short, olhos fechados, sua linguinha percorrendo seu lábio superior, carinha de tesão.

Pensava que eu dormia e continuei fingindo que sim, mas meu pau não, acordou aos poucos e enrijecendo até ficar impossível não notar o volume na bermuda.

Ela olhou pro meu pau e fez uma carinha de safada, parecia devora-lo com os olhos, imaginando que havia por baixo da bermuda. Continuou seu siririca deliciosamente, enfiou a mão por dentro do short e depois com dois dedinhos roçava no grelinho e gemia baixinho, sempre olhando pro volume na minha bermuda.

Camila parecia enlouquecida de tesão.

Ela abriu lentamente o ziper da minha bermuda jeans preta, desencaixou o botão - Ela enlouqueceu, pensei. Viu minha cueca azul marinho e o volumoso membro que se achava por baixo. Puxou pelo elástico e meu cacete saltou de uma vez afora e ela pareceu estar maravilhada. Sua expressão era de um tesão contido e tanto que tinha coragem de fazer tudo aquilo enquanto seus pais dormiam no quarto ao lado e sua irmã no sofá ao lado.

Primeiro quis tocar de leve, alisou ele e devagar expunha toda a cabeça brilhante do pau. Começou a punhetar devagar e de repente não resistiu mais à sua fome.

Sua boca macia, quente e molhada dominou meu pau vagarosamente. Enquanto seus lábios tomavam conta de cada cm do meu membro, sua língua passeava escorregadia e suavemente, degustando meu sabor masculino que ela tanto pareceu querer. Enquanto tudo isso acontecia, ela parou de chupar e roçava sua bucetinha quente na minha perna esticada no sofá, mesmo de short.

Estava muito gostoso, antes quase gozei na boca dela. Abri os olhos e mostrei pra ela que estava acordado, ela ficou assustada e parou tudo, mas antes que falasse alguma coisa fui pra cima dela e levantei sua camiseta, estava sem sutian e comecei a chupar seus peitinhos lindos. Tirei seu short sem nenhuma vergonha, com calcinha e tudo.

A buceta da Camila era uma visão espetacular. Totalmente lisa e depilada, inchadinha, carnuda mais em cima e vinha afinando quando chegava mais abaixo onde dava pra ver seus lábios e a pontinha do grelinho.

Ajoelhei no chão e fiquei bem de frente pra ela que agora parecia sem ação. Abri sua pernas, beijei o caposinho e desci bem devagar, encostando a ponta dos lábios na pele da sua intimidade, sentindo o cheiro doce daquela bucetinha linda e bem feita. A buceta mais saborosa que eu já meti a lingua.

Comecei pelos cantos, passando a lingua nos grandes lábios depois acima do grelinho e descendo novamente, agora na entradinha que estava pingando do seu mel. Passei minha lingua na região abaixo da entradinha e depois no seu cuzinho até que finalmente ataquei de leve o grelinho e fiz ele balançar na ponta da minha lingua. Ela soltava um gemido reprimido, não queria acordar ninguém.

Fiquei pensando se seria uma boa ideia comer a Camila ali naquela situação... Não resisti! Eu ia comer ela. De calças abaixadas segurei as pernas dela, de frente e a penetrei devagar pra não doer. Aos poucos fui invadindo ela até fim, enterrando até o talo. Ela tinha vontade de gritar, gemer alto mas não podia.

Sua xota estava bem molhada, apertadinha mas escorregava fácil envolvendo cada pedaço do meu pau me levando às sensações mais loucas e prazerosas que já experimentei.

Acelerei o ritmo, tinha que ser mais rápido pois aquilo já tinha ido longe demais e tinha que acabar. Meti e meti, ela gozou, tremeu no meu pau, mas eu ainda precisava de mais, só mais um pouco. Tava muito bom, senti que meu gozo se aproximava e ela já estava esgotada sem poder gritar.

O grande momento estava prestes a acontecer, mas eu segurei, parei de bombar e contraí cada músculo do meu corpo para poder conter aquela explosão de energia acumulada. Enquanto isso acontecia eu tirei me pau de dentro da bucetinha melada dela que escorregou pela racha em direção a cima, queria gozar na sua barriguinha linda. Não deu tempo! Quando o meu pau ainda estava na sua rachinha... eu explodi como uma bomba de porra, por fora, mas dentro da rachinha da sua buceta carnuda e macia.

Gozei muito como não fazia já há algum tempo, uma gala espessa e levemente amarelada.

Ela ficou estirada no sofá, semi-nua e suada, de camiseta levantada e sem calcinha com a xota toda lambuzada pelo meu leite. Ficou lá durante uns minutos até que se deu conta de onde estava e o que fizera. Correu en direção ao banheiro enquanto eu só levantei minhas calças e sentei comodamente no sofá sem acreditar no que acabara de acontecer.

Todos acordaram...

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Comentários

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Muito bom caras manda fotos dela no gmail rogerionegao12348@gmail .com

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