No dia seguinte meu caso com a empregada já havia se consolidado e as formalidades e o temor foram para o espaço, no dia seguinte voltei para casa já na certeza que foderia minha empregada e isto me deixou sem cabeça no trabalho, porque nós homens casados quando estamos sozinhos em casa e com uma empregadinha subindo pelas paredes a coisa ferve.
Entrei em casa já procurando minha novinha devotada a Igreja, estava usando uma saia longa, daquelas que crentes adoram, tapava até os tornozelos, nos vimos ela estava na copa da casa, sem falar nada já fui tomando ela em meus braços e sugando sua boca, enfiando minha língua lá dentro, meu corpo colado, se esfregava no dela, que correspondeu na mesma medida, a virei de costas empurrando-a até a parede e dedilhando todo seu corpo, seus peitinhos, abri o zíper da minha calça liberando meu cacete que já entrou na casa duro, levantei sua saia que não acabava nunca de tão longa, a safadinha apoiou todinha na parede e empinou a bundinha entendendo perfeitamente o que eu faria, ela mesmo pegou meu cacete e conduziu para sua buceta, deslizou pra dentro dela sem esforço algum, até parecia que estava lubrificada artificialmente, mas na verdade era o fogo daquela casadinha que sentia falta de um homem de verdade com ela.
Segurando Lisa pelo pescoço socava em sua buceta, era barulhento, era quente, molhado, intenso, minhas pernas arqueadas por ela ser bem menor e eu metendo sem camisinha sem nada, só fudendo sem pensar em nada, eu estava tão possuído que notei seu rosto pregado a parede, mas ela não sentia nada a não ser prazer, quando Lisa começou a empurrar seu corpo contra o meu notei que aquela empregadinha casada e evangélica de 19 aninhos estava totalmente entregue ao patrão comedor.
Segurava sua cintura e socava forte com raiva, e notei que todo carinho que empreguei nos primeiros dois dias fizeram ela ser minha, totalmente.
_Me come meu homem, isto meu homem, me faz gozar, te adoro meu homem, sou sua mulher?
_Sim puta, sim vadia, você agora vai ser minha mulher, cachorra.
_Não sou puta, sou sua mulher.
_Minha mulher puta.
Nisto ela gozou, tremeu todinha, e suas pernas bambearam, então lembrei que estava sem camisinha, e quando tirei meu cacete ele estava branco, a danada gozou demais, chegava a pingar, e meu cacete todo babado, só me afastei e fui ao banheiro, tirei minha roupa e tomei banho.
Voltei para o quarto pelado e de pau duro, ela já estava deitada em minha cama, ajoelhei e dei meu cacete para ela lamber, ela chupava com domínio de uma técnica fantástica, lambia, enfiava ele na boca e brincava com sua língua nele, suas mãos acariciavam minhas pernas, minhas bolas, mandei ela pegar a camisinha, ela vestiu meu cacete, e ficou deitadinha esperando cacete, entrei na sua buceta com vontade, suas pernas me prenderam e eu socando, beijava seus seios lindos, maravilhosos, ela me abraçava e recomeçou com o ritual de eu ser o homem dela, confesso que aquilo me incomodava, mas ela ficava tarada quando eu a chamava de minha mulher, fui socando, e nos beijando, aquela buceta quente e molhada me fizeram gozar rapidinho, nem sei se ela gozou desta vez, mas a camisinha ficou cheia demais, fui ao banheiro mais uma vez, lavei meu cacete, e voltei pra cama, só que neste dia ao contrario dos outros ela não se deitou ao meu lado, foi direto para meu cacete, e chupava, acho que deixei ela acesa demais. Então comecei a falar safadezas, ela ia chupando com mais vontade, ela não parava, eu tentei puxar sua bundinha para meu lado, mas nada, ela queria apenas chupar então deixei, ela foi chupando, lambendo, sugando, beijava minhas coxas, lambia abaixo do saco, então comecei a sentir que iria gozar, e fui movimentando minha cintura, fudendo sua boquinha, e mais alguns instantes jorrei, ela não tirava meu cacete da boca, ia sugando, ia lambendo, e para minha surpresa hoje ela bebeu tudinho, e ficou lambendo meu cacete, ficou brilhando. Abriu a boquinha e me mostrou.
_Hum que delicia, devia ter bebido ontem, rss.
_Safada, vai querer rola todo dia♠3
_Sim.
Veio pra cima de mim e me deu um beijo apaixonado, nestas duas horas éramos duas pessoas diferentes e pra mim era prazeroso pelo próprio sexo em si, mas também por ser muito gostosa, branquinha, de pés lindos, cachorra e vagabunda que por ser casada iria ficar entre a gente, sem pegação de pé (ao menos pensei que seria assim).
Na segunda minha esposa chegaria de viagem, então perguntei se ela viria no sábado, disse não poder pois não teria com quem deixar seu filho.
Voltei para o trabalho e ela se foi. Passei o final de semana só na punheta, no domingo a noite minha esposa chega, voltou com o filho também.
Na segunda minha esposa foi trabalhar cedo, e na hora do almoço a mesma coisal, socava em sua buceta de todas as maneiras, mas percebi que Lisa gostava mesmo de porra, adorava me chupar e beber leite.
O engraçado que sexo demais também é ruim, porque transava a noite com minha esposa, e na hora do almoço ela passou a tomar a iniciativa, e ela viciou na minha rola que chegava a incomodar as vezes. Houve dias em que disse a ela que não poderia demorar, e enquanto eu almoçava ela ficava entre minhas pernas me chupando, acabava que eu a comia. Isto foram aproximadamente 6 meses direto. Até que um dia ela começou a sentir dores na buceta, mas mesmo assim não deixava de me chupar, e amigos, ela lambia um cacete como ninguém. Sábado e domingo quando ela não vinha pra casa eu ficava sem lugar e minha esposa toda burocrática no sexo, mesmo eu tentando não se aproximava da empolgação desta novinha. Mas o que mais me deixava feliz de ser amante dela, é que quando minha esposa não trabalhava, ela ficava em casa como se nada acontecesse, discretíssima, nem olhar pra mim ela olhava, eu que as vezes esbarrava nela, a beijava rapidamente, apertava sua bunda, mas ela mesmo nada, me ignorava por completo.
Ela então chegou um dia falando que estava suspeitando que estava grávida.
_Chefe, estou atrasada e não transo com o meu marido a mais de 2 meses, só pode ser seu.
– Ela me disse isto na sexta, passei o final de semana sem respirar, na segunda ela chegou e me disse que eu faria, eu sem saber o que fazer falei com ela para confirmar que veríamos, dei dinheiro para ela comprar teste de gravidez. E como sempre ela tirou minha roupa e começou a me chupar, quando estava duro ela sentou, rebolava, gemia, me arranhava, ela estava mais agressiva do que de costume, chegou a me dar um tapa leve no rosto, ela começou a falar:
_Goza comigo, goza comigo, anda, me enche meu homem, goza dentro de mim.
_Tesão deixa eu pegar a camisinha que vou gozar.
_Não precisa, goza dentro. – Ela estava enlouquecida, subia e descia em meu cacete, até machucava de tão forte que ela fazia este movimento. Mas entendi na hora e a joguei de lado.
Ela gritou para eu não para queria minha porra dentro dela.
_Tá doida?
_Tô, goza dentro de mim.
Em um momento de fúria porque percebi que ela estava querendo mesmo e imaginei que poderia estar tentando dar um golpe, a coloquei de quatro, pincelei sua buceta, mas soquei no seu cu.
Ela berrou:
_ Nãaaaaao, mas meu cacete entrou e colei em sua bunda, foi tudo de uma vez.
Ela enterrou o rosto na cama, e fui socando, estava puto, então soquei sem dó, praticamente a estuprei, segurava sua cintura e metia.
_Quer porra, então vai ter vagabunda.
Socava, socava, batia em sua bunda, olhava pra baixo e via meu cacete sumir em sua bunda, e para minha surpresa, ela entre gemidos e grunhidos falou:
_Háááá, gozei meu homem, gozei demais meu macho.
Foi ela falar eu urrar com vontade e encher aquele cuzinho de porra. Acho que gozei um litro de porra, porque começou a vazar da sua bundinha, então a virei de barriga pra cima, morrendo de medo daquela porra entrar na buceta (ignorante). Foi tão louco nosso sexo que cheguei com mais de meia hora de atraso no trabalho. Corri, tomei banho e me fui, disse a ela que conversaríamos no dia seguinte.
Depois deste dia passei a ficar esperto com ela, mas dois dias depois ela me disse que a menstruação desceu, obvio que fiquei feliz, mas nossas transas ficaram raras. E dois meses depois ela pediu licença para visitar a mãe e pediu demissão.
Mas ela voltou a trabalhar em nossa casa 2 anos depois disto, e veio cheia de surpresas. (Conto depois)