Vou relatar (real) o dia em que finalmente sentei em uma rola de verdade. Eu (bi não assumido), 26 anos, namorando, branco, 1,75 de altura, 70 kg, pinto de porte médio, cabelos castanhos, cuzinho (no dia) e pênis sem pelos. Meu macho, meu primo Jeff (bi não assumido), 24 anos, 1,80 de altura, 80 kg, cabelos castanhos, casado e com um pinto maravilhosamente bem feito, grande, cabeça vermelha, curvado para o lado esquerdo, a pele cobre completamente a cabeça do seu mastro, quando puxada para trás expõe a sua maravilhosa e grande cabeça. Enfim, um excelente e suculento pau.
Tudo começou a bastante tempo quando eu, minha prima (não é irmã de Jeff) e Jeff fomos descobrindo a sexualidade juntos, ambos sem experiência nenhuma, exibíamos nossas partes intimas um para o outro, nos tocávamos, aí começou o velho e bom, faz em mim que faço em você, teve boquete, chupada na bucetinha e nos cuzinhos, punhetas, siriricas, hora com os três participando, hora só minha prima (minha primeira buceta), hora só eu e Jeff.
Nossa história começa aqui, quando eu e Jeff conseguíamos ficar a sós, fazíamos uma troca de favores. Tínhamos uma casa em um clube de campo, neste clube havia grandes vegetações, rios e etc, ou seja, muito lugar pra gente safada brincar. Dessa maneira, quando eu e Jeff nos embrenhávamos na mata, eu prontamente expunha minha bundinha, Jeff enfiava-me dedos no cuzinho, que sempre provou ser muito guloso. Nessas aventuras Jeff chupava meu pau, na hora de fazer o mesmo (não curtia muito), eu propunha uma escolha:
- Quer um boquete ou brincar com meu cuzinho?
Jeff nunca foi besta, sempre queria o cuzinho. Porém aquela época não havia penetração. Eu arregaçava a bunda, Jeff lavava meu cu com sua língua, hora enfiava um dedo, hora roçava seu pau em meu furinho. Assim, Jeff achava estar levando vantagem, mas mal sabia ele que eu amava ser usado como menininha.
Muito tempo se passou, durante todos esses anos, perdi contato pessoal com Jeff, mas nunca esqueci de nossas brincadeiras e SEMPRE enfiei objetos em meu cu, aumentando o tamanho gradativamente. No final de 2014 consegui o número de celular dele, aos poucos retomamos os papos e descobrimos que ambos sentíamos falta de pinto, até janeiro de 2016 trocávamos fotos via whatsapp, ele somente me enviava de seu mastro (me deixando louco) e eu abusava da criatividade, eram fotos de minha bunda, buraquinho, pinto, de calcinhas (cunhada, namorada, irmãs de amigos) e nossas favoritas, enfiando diversos objetos.
Tentamos inúmeras vezes nosso encontro para finalmente transarmos de verdade, mas sem sucesso, até janeiro desse ano. Moramos a aproximadamente 50 km um do outro, mas sem delongas, por motivos de trabalho consegui estar no horário do almoço em sua cidade, era a oportunidade perfeita, marcamos e chegado o horário, nos encontramos em sua casa (sua esposa almoça na empresa).
Em virtude do pouco tempo disponível, combinamos não nos alongar em preliminares, ao entrarmos na casa Jeff já foi fechando cortinas e portas e sem perder tempo tirando suas roupas, a essa altura eu já estava pelado e dentro do banheiro procurando alguma calcinha safada, ao abrir o cesto de roupas a primeira peça que aparece. Uma calcinha fio dental de rendinha rosa, de imediato a peguei e levei ao nariz, pude sentir o maravilhoso cheiro da buceta e cuzinho da mulher de meu primo, a vesti enfiada em minha bunda (modéstia a parte, redonda e grande) e fui de encontro a meu macho.
Ao encontrá-lo no corredor pude novamente e finalmente ver aquele monumento, um puta pau, grande e grosso (desodorante Rexona), torto para o lado, já duro e pulsando. Como disse anteriormente, nunca tive muito prazer em fazer sexo oral nele, meu negócio era o cuzinho. Porém ao ver aquilo, não tive outra reação, sem dizer uma única palavra, olhei em seus olhos, lambi os lábios e me ajoelhei em sua frente.
Ambos temos mulheres, mas eu nunca recebi e tenho certeza que ele também não o tenha recebido um boquete tão espetacular. Eu parecia a puta mais gulosa que já existiu, lambi todo aquele mastro, enfiei todo em minha boca, chupei suas bolas, bati com a rola em meu rosto, me lambuzei com o líquido que babava de sua cobra, por vezes me engasgava devido a seu tamanho, mas fui uma puta exemplar e deixei meu macho ultra satisfeito.
Jeff gemia e dizia:
- Mama seu macho, engole minha rola, puta safada.
Dizia isso e vez ou outra me dava tapas ou tirava a rola de minha boca e batia com ela em meu rosto.
Como dito anteriormente, nosso tempo era curto. Jeff diz em tom de ordem:
- Fique de quatro na cama com esse cu empinado pra mim.
Prontamente o atendi, levando um tapa forte na bunda. Estava eu com a boca cheia de baba de cacete, com o fio dental de sua esposa e na cama onde ele dorme com ela todos os dias, isso me dava mais tesão, pois me sentia substituindo uma mulher. Além disso, tendo toda a região do cuzinho depilado, estava lá de quatro, abrindo a bunda com as duas mãos, rosto debruçado na cama e o cuzinho o mais arreganhado possível. Olhei pra trás e disse:
- Chupa meu cuzinho, me fode com a língua. Se antigamente tínhamos que cuidar pra ninguém aparecer, hoje você está livre. Disse isso e ordenei que não tirasse minha calcinha.
Jeff se posiciona atrás de mim, coloca a calcinha para o lado e cai de boca em meu cu. Ele lambe toda a periferia de minha rodinha, hora lambe tudo de baixo para cima, morde a poupa da minha bunda, enfia a língua até onde consegue dentro do meu buraco. Faz todo esse show, em menos de dois minutos imploro pra ele socar a rola dentro do meu buraco, que a essa hora piscava, latejava, delirava por pica. Pergunto a ele:
- Jeff tem algum creme ou lubrificante por aí?
Enquanto ele vai na gaveta buscar, dou uma olhada rápida pelo quarto e vejo um banquinho. Ordeno que ele sente ali, passe o lubrificante em seu mastro e em meu cuzinho, ele o faz. Senta com aquela enorme piroca apontada para cima e para esquerda, abro minha bunda e ele aplica o gelado lubrificante. Digo a ele:
- Apesar de estar acostumado a enfiar objetos, preciso de um tempinho para me adaptar. Portanto não inicie os movimentos sem minha ordem.
Como eu disse, desde sempre enfio objetos (alguns até bem maiores que seu pau) em meu cu, então já sabia que o furinho não faria grande resistência. Com Jeff sentado, fui me aproximando do seu pau com meu rabão, com minha mão segurei o mastro e meu cuzinho foi abocanhando, entrou um bom tanto e senti uma leve ardência, fiquei algum tempo colocando e tirando até que não senti mais dor e sentei minha bunda, estava com aquele rolo de carne, quente, duro e pulsando inteiro dentro de mim. Apoiado em suas coxas cavalguei um bom tanto, pronto, eu era viadinho! Estava com o pau do meu primo todo em meu cu e sentava cada vez com mais vontade. Com dores na perna e não no cu (risos) sugeri mudança de posição.
Me posicionei em pé, debruçado sobre a cama, abri a bunda e esperei o macho, a cada estocada eu dizia:
- Mete com força, fode sua putinha, come meu cuzinho. Confesso que quando a estocada era muito funda, sentia um leve desconforto. Porém, como tenho o cu alargado devido ao uso (risos) logo não senti mais nada.
Jeff metia com vontade e pediu posição de frango assado, sempre em conversas por celular, ele dizia ser sua favorita. Lá estava eu, completamente submisso, de frango assado e com o cu arregaçado. Meu macho enfiava tudo e tirava, aquilo estava me deixando louco, eu forçava meu cuzinho para apertar o cacete de meu homem e ele rompia minha resistência e estocava com gosto. Assim foi até que anunciou seu gozo, inundando meu rabinho com seu leite abundante de macho.
Pedi ao Jeff para não retirar seu monumento de meu cu e iniciei uma punheta, não precisou grande esforço e logo gozei também com o pau do meu homem atolado em mim. Rapidamente tomamos banho, nos vestimos e cada um voltou para seu trabalho. Estamos ansiosos para marcar a próxima e confesso, não quero mais troca-troca igual antigamente, quero e só levar na bunda.
Obs.: Fiquei o dia todo expelindo porra do meu cu (risos).
