Admirável Mundo Novo - Parte II

Um conto erótico de Kiko Crato
Categoria: Homossexual
Contém 1915 palavras
Data: 15/01/2016 23:43:29
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

No relato “Admirável mundo novo” eu contei como foi a minha primeira experiência com outro homem. Só o que não contei foi que aquela “viagem” ainda não tinha acabado.

Depois do encontro que tive com o Pedro, um executivo que assim como eu, estava de passagem por São Paulo e que eu conheci no bar do hotel, tive uma noite de sono difícil. Por motivos óbvios, demorei a dormir e acordei umas duas ou três vezes durante a noite.

Pela manhã, já pronto para mais um dia de trabalho, desci para tomar o café da manhã no hotel e confesso que fiquei o tempo todo com esperança de encontrar com o Pedro lá, o que infelizmente não aconteceu.

Fui para a empresa, continuando a maratona de encontros agendados, sendo que desta vez estava muito mais difícil me manter concentrado, já que a todo momento eu me pegava lembrando do que havia acontecido na noite anterior. Por vezes, cheguei a sentir meu pau endurecendo, só com as recordações da minha pequena aventura.

No fim do expediente, mais uma vez recusei o convite dos empregados locais que devem ter me achado um cara bastante esnobe, já que nunca aceitava sair com eles. Na verdade, eu queria mesmo era voltar para o meu hotel e, quem sabe, reencontrar meu amigo.

Repeti o mesmo ritual. Tomei banho, me arrumei e desci para o bar. Chegando lá, nem sinal de Pedro. Depois do drink, me dirigi finalmente para o restaurante do hotel e desta vez nenhum desconhecido bom de papo interrompeu meu caminho.

Jantei e subi no elevador com um certo ar de resignação e um pouco de tristeza.

Quando já eram quase 23 horas, eu já me preparando para dormir, ouvi o telefone tocar. Meu coração deu um pulo, e me senti como uma daquelas adolescentes idiotas de filme que ficam esperando uma ligação do namorado.

Atendi e reconheci de imediato a voz do Pedro. Ele perguntou como foi meu dia, se eu estava ocupado, etc. Achei aquele papinho amistoso meio esquisito, mas procurei ser o mais simpático possível.

Não demorou e ele deixou claro o verdadeiro motivo da ligação. Disse que estava preparando uma festinha no quarto dele e se eu não gostaria de participar. “Festinha?” eu perguntei. “Pra quem?”

Ela então disse que ia receber uma amiga, mas que estava muito a fim de que eu participasse também. Perguntei se a amiga não iria se importar e ele prontamente disse que não, que ela já devia estar acostumada com esse tipo de coisa.

- Eu aceito então. Em cinco minutos estou aí.

Desliguei o telefone envergonhando, pensando que minha resposta estava dando a maior pinta de como eu estava ansioso por reencontrá-lo.

Coloquei uma roupa casual, calça, camisa e mocassins e subi os dois andares até o quarto que ele havia me informado. Preferi ir de escada para demorar um pouco mais e não parecer tão interessado, como na verdade eu estava.

Cheguei, bati na porta e ele abriu com um sorriso nos lábios e seu inconfundível olhar. Me disse para entrar, me ofereceu uma cerveja do frigobar e disse que sua amiga já estava chegando.

Perguntou de novo como foi meu dia, como era meu trabalho e outras coisas triviais. Nada ali dava qualquer pista do que havíamos vivido vinte e quatro horas atrás. Parecíamos mesmo dois amigos héteros conversando.

Logo ouvimos novo bater na porta e Pedro se levantou para abrir voltando com uma morena alta, muito bonita, cujos trajes e maquiagem indicavam tratar-se de uma garota de programa. Pedro me apresentou a Scheila e pude sentir seu perfume maravilhoso quando nos cumprimentamos com dois beijinhos.

Dona de uma voz rouca, Scheila logo pegou uma cerveja e pelo tom da conversa deu para perceber que eles eram bem íntimos. Perguntei se eles já se conheciam. Ela sorriu, disse que sim e que Pedro era um cliente antigo e fiel, mas que aquela era a primeira vez que ele convidava mais alguém para o encontro deles. Chegando bem próxima a mim ela disse: “Você deve valer muito a pena, para ele ter aberto uma exceção como essa”.

Pedro se aproximou e sorrindo disse que já estava na hora de parar com a conversa e partir para a ação. Falou isso puxando Scheila em sua direção e tacando nela um beijo daqueles que eu já conhecia tão bem.

Eles ficaram se esfregando e eu sentado em uma poltrona só assistindo, meio que sem saber como deveria agir. Pedro, mais uma vez mostrou uma habilidade incomum para livrar-se de suas roupas em fração de segundos. Depois se dedicou a despir Scheila, dessa vez lentamente, como se estivesse proporcionando um espetáculo para mim.

Tirou a blusa dela e depois o sutiã, liberando dois lindos seios siliconados. Retirou os sapatos de salto da morena, suas meias finas e por fim, deixou cair lentamente sua saia, exibindo para mim uma das bundas mais lindas que eu já havia visto, vestida apenas com uma calcinha fio dental que não cobria absolutamente nada.

Então ele fez com que ela se virasse lentamente para mim e pude constatar aquilo que eu já estava desconfiando. O pequeno pedaço de pano da calcinha de Scheila não tinha qualquer condição de esconder o enorme pinto da morena, que a essa altura já estava bastante duro.

Recomposto da surpresa, entrei na brincadeira e disse: “É, parece que festa vai ser bem divertida mesmo”.

Me aproximei de Scheila e foi minha vez de beijar a boca sedutora daquela travesti experiente. Enquanto nos conhecíamos melhor, senti as mãos de Pedro retirando minhas roupas e a calcinha dela, deixando nós três completamente nus.

Pedro se levantou e se juntou ao nosso abraço, encaixando seu pau na fenda deliciosa da bunda de Scheila. Depois de algum tempo, ela se virou de lado, ficando entre nós dois, de forma que pudesse alternar os beijos entre um e outro, enquanto empunhava nossos paus, um em cada mão.

Não demorou e a minha boca e de Pedro se encontraram e pude sentir mais uma vez aquele beijo que nunca mais sairia da minha mente. Scheila se abaixou e começou a chupar nossos paus, alternando entre um e outro e por vezes lambendo os dois quase ao mesmo tempo, ao encostar as cabeças de nossas picas.

Mais uma vez a curiosidade falou mais alto e eu quis sentir o gosto do pau da boneca também. Levantei ela e fui descendo minha boca, parando por um bom tempo em seus seios empinados e continuando em meu caminho até o seu algo a mais.

Assim que comecei a chupar a pica de Scheila, que era quem tinha o maior pau entre nós três, Pedro sugeriu que fossemos para a cama. Ela se deitou de barriga para cima e eu voltei a atacar seu pau, pois ainda não estava saciado de chupar aquela linda vara. Pedro ofereceu seu pau para Scheila e ele por sua vez procurou o meu, fazendo com que formássemos um triângulo perfeito.

Depois de algum tempo, ouvi a voz sexy da boneca perguntando quem ia comer ela. Pedro disse que seria um bom anfitrião e que deixaria que eu me servisse primeiro. Não me fiz de rogado. Coloquei Scheila de quatro e peguei uma camisinha que já estava propositalmente colocada sobre a cabeceira. Pedro me ajudou a vesti-la e logo apontei meu pau para sentir pela primeira vez como era saborear uma bela travesti.

Sem muita dificuldade, ela me recebeu inteiro e começou a pedir em voz alta que eu metesse com força. A visão daquele rabo maravilhoso e dos cabelos longos da morena aumentava minha excitação.

Pouco tempo depois, senti Pedro me abraçando por trás e encostando seu pau na minha bunda. Cheio de tesão por aquela situação toda, desta vez não esbocei qualquer resistência, e deixei que ele forçasse sua pica na entrada do meu cú. Infelizmente, pela posição que estávamos e por eu ser totalmente virgem pelos fundos, ele não conseguiu grandes progressos e ficou ali só me sarrando e aproveitando a cadência da minha foda com Scheila.

Não demorou e comecei a gozar com uma intensidade que até então não conhecia. Scheila gemia e dizia que eu tinha um pau muito gostoso. Pedro, contudo, não estava satisfeito.

Deitando na cama de barriga para cima, ele pediu que eu e Scheila chupassemos juntos o seu pau duríssimo, o que fizemos com muito prazer. Ele então me olhou da mesma forma que tinha feito na noite anterior e pediu: “-Dá pra mim? Senta no meu pau?”.

Sentindo que eu ainda estava indeciso, Scheila se levantou e foi até sua bolsa de onde tirou um tubo de lubrificante anal. Ela sentou ao lado de Pedro que permanecia deitado e me falou: “Vem gatinho, vem que eu te ajudo. Você vai gostar”.

Me posicionei então sobre a pica de Pedro , que já havia sido devidamente encapada pela boneca e deixei que ela preparasse o meu cú para receber aquela vara que já havia me dado tanto prazer na noite anterior.

Ela espalhou bastante gel em mim e aproveitou para introduzir primeiro um dedo e depois dois. Quando sentiu que eu já estava pronto, me fez sentar lentamente sobre a vara de Pedro. Senti um certo desconforto, mas o meu desejo naquele momento era dar prazer para aquele macho que havia me apresentado a tantas novas formas de tesão.

Assim que senti que seu pau tinha entrado totalmente em mim, me deparei mais uma vez com o pau de Scheila que havia ficado em pé na minha frente. O movimento de subida e descida sobre o caralho do Pedro, faziam com que a pica da traveca entrasse ainda mais fundo na minha garganta e assim me mantive até que percebi o gozo de Pedro se aproximando, o que me fez largar o pau de Scheila e buscar a boca do meu homem. Senti sua pica inchar no meu cú no mesmo momento que nossas línguas se encontraram, o que me levou praticamente a um estado de êxtase total.

Caímos os dois na cama, deitados um ao lado do outro, de mãos dadas. Apesar do nosso momento de ternura, foi a vez de Scheila reivindicar sua gozada. Como nenhum de nós dava sinal de vida, ela preparou seu pau com a camisinha, bastante gel e levantou as pernas de Pedro por sobre seus ombros, iniciando um frango assado clássico.

A imagem da boneca enrabando aquele homem viril, mexeu comigo e meu pau voltou a dar sinais de vida. Coloquei ele entre os lábios de Pedro, que apesar de cansado, não deixou de proporcionar a mim e a Scheila aqueles últimos favores.

Ela anunciou logo que estava gozando. Eu demorei um pouco mais, pois já havia gozado antes, mas apesar da demora, consegui despejar na boca de Pedro uma certa quantidade de porra.

Estávamos os três exaustos. Scheila se levantou e disse que tinha que ir. Enquanto ela se vestia, Pedro se levantou, completamente nu e sem nenhuma cerimônia foi até o armário de onde tirou a carteira e pagou o cachê da nossa amiga. Ela agradeceu, deu um beijinho rápido em Pedro. Veio até a cama e repetiu o gesto comigo, deixando-nos a sós.

Eu já estava de pé para ir embora também, quando Pedro me deu mais uma vez aquele seu olhar matador e disse: “Fica, dorme comigo esta noite”.

Larguei minhas roupas no chão e me deitei ao lado de Pedro para uma deliciosa noite de sono ao lado daquele homem tesudo.

kikocrato@ig.com.br

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Comentários

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Muito bom ... leia o meu e diga o que faço

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